Que vista!

Felipe estava recostado no sofá, com uma toalha enrolada em sua cintura e os olhos fechados, aparentando cochilar. Pela sua aparência, parecia estar um pouco cansado.

Felipe sentiu uma mão deslizando por sua barriga e por instinto, com uma mão ele segurou a que estava na barriga, enquanto a outra foi em direção ao pescoço da pessoa.

— Sou eu, Felipe, calma.

— Porra, Luna! Sabia que eu poderia ter te machucado. Caramba, nunca mais faça isso.

Felipe soltou o pescoço de Luna, que tossiu algumas vezes.

— Por que está com esse mau humor todo? Já fiz isso antes, e você nunca reclamou.

Felipe, que já estava em pé, passou a mão no cabelo e perguntou impacientemente:

— O que você está fazendo aqui?

Luna, que havia se sentado no sofá, levantou-se e foi até Felipe, passando um braço em volta do seu pescoço e colocando a outra mão em seu peito, respondendo de forma insinuante:

— Soube que você tinha vindo para sua casa hoje e decidi vir te ver.

Ela começou a querer deslizar a mão pelo peito de Fe
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