12 Epifania...

Azarya...

Depois de noite de bebedeira e a conversa com Mari, dormi uma longa noite de sono cheia de sonhos confusos nos quais a antiga inquilina sempre aparecia entristecida, era como se ela continuasse tentando se comunicar comigo, mas fosse impossibilitada por algo que eu desconhecia.

Quando acordei, na manhã seguinte, senti vontade de trabalhar no meu livro compilado antes do café da manhã. Sentei-me em frente a escrivaninha onde ficava o notebook, planejando iniciar um novo conto a partir das anotações que havia feito nos últimos dias, e estranhamente me vi sem saber por onde deveria começar.

Esfreguei as têmporas, confusa pelo que estava acontecendo, já havia uma linha de raciocínio pronta, então não fazia sentido estar com aquele tipo de bloqueio praticamente sem motivo. Suspirei apoiando o queixo na mão e tentei pensar em uma frase que fosse impactante o suficiente

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