CAPÍTULO 33

A única coisa pela qual posso agradecer a Victor é ter—me dado uma parte dele, que são os meus gémeos, o seu amor é a única coisa de que preciso para curar aquelas feridas que o seu pai impiedosamente me infligiu.

—Tia, estou em casa!

A minha tia é quem toma conta deles quando trabalho até tarde, embora não seja muito frequente, mas ela ajuda—me sempre com eles quando vou buscá—los à escola.

—Mey, finalmente chegaste, estava a começar a preocupar—me contigo. Tenho uma surpresa para si.

—Então?

Ela entra no seu quarto e depois sai acompanhada pelos meus pais deixando—me atordoada, o que estão eles a fazer aqui, nem sequer sabem dos meus filhos? Vão matar—me, vão matar—me de certeza.

—Não acredito", o pai abraça—me com um enorme sorriso, "Minha menina, estás linda, tantos anos... e estás esplêndida.

Estou sem palavras porque não sei o que dizer, se estou excitado por os voltar a ver, mas ao mesmo tempo estou a ter um ataque cardíaco porque eles me vão censurar?

—Vimos os nossos netos...
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