CAPÍTULO 36

"Podes fazê—lo, não caias no seu bullying".

Acerto—lhe na mão com todas as minhas forças, enfrento—o mas tenho medo de morrer por dentro quando não o olho por fora.

—Os meus pais foram mais do que claros consigo, por isso nem pense que eles são seus, porque não são. Agora, saia do meu gabinete, tenho coisas muito mais importantes a fazer do que discutir consigo.

—Você deve—me uma explicação...

—Ha! —Eu disse sarcasticamente: "Não me digam, não querem também um resumo da minha vida durante estes últimos anos? —Ele agarra—me pelas ancas e puxa—me até ele.

—Não seria uma má ideia... mas o que dizes de o fazermos ao jantar, só nós os dois?

—Vocês desejam. —Não lhe devo nada, nada. Espera, acho que te devo algo", consigo ver um sorriso a aparecer no seu rosto, "Obrigado por me fazeres ver quem realmente eras e não o que eu pensava que eras". Se não fosse você a abrir—me os olhos, eu não teria a vida que tenho agora com os meus filhos.

Abro—lhe a porta para sair mas ele não sai de casa, ele
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