CAPÍTULO 37

Ele sorri quando me vê e quando o vejo a olhar para os meus filhos, escondo—os rapidamente dele, Lucas quando vê o seu pai convida—o a perguntar—lhe o que estava aqui a fazer a esta hora da noite e a sua resposta era simples, ele queria falar com ele.

—Então vamos...

—Erika, tenho de ir.

—Vai—se embora tão cedo?

Ignoro—o e saio do apartamento, mas do nada sinto o meu braço a ser agarrado, olhando para trás, estava muito zangado porque os meus filhos estavam presentes.

—Adriel ficou furioso, com as suas duas mãozinhas, ele pegou—lhe na mão para a tirar de mim. —Não tocar na minha mãe.

Victor está chocado com a reacção do meu filho.

—Olha mãe, é a rabugenta.

—Ah", a minha menina tinha—me falado de um homem rabugento que lhe falava feio, "Então é ele!

—O quê? —Victor foi esmagado. —Não, não... Desculpe, eu...

—És mesmo bom com crianças", disse de forma zombeteira, "Vamos para casa.

Peguei nos meus pequenos pela mão para apanhar um táxi porque ainda não tenho carta de condução, mas mais u
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