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No dia seguinte, o ginásio estava repleto de energia. Aki, agora recuperado, decidiu que descansar mais um dia seria exagero – afinal, vôlei era sua vida, e ficar longe da quadra só o deixava inquieto. Assim que entrou, a primeira coisa que viu foi Luca correndo atrás de Dario, ambos rindo como crianças em um pátio de escola.

Aki encostou-se na parede por um momento, observando os dois. Seus olhos pararam em Dario, e flashes daquela noite invadiram sua mente, o cuidado, os gestos gentis, o bilhete com uma caligrafia delicada demais para um homem. Ele franziu a testa, percebendo algo que nunca tinha notado antes. Dario era muito pequeno, de traços delicados, um tanto quanto femininos demais. A ideia absurda de que talvez ele pudesse ser uma mulher passou por sua cabeça, mas Aki afastou o pensamento rapidamente. "Isso é impossível", murmurou para si mesmo antes de avançar em direção ao time.

— Capitão! — Luca gritou ao vê-lo, parando no meio da quadra. — Finalmente! Eu senti sua falta,
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