37

Aki despertou devagar, os olhos ainda pesados de sono. A febre parecia ter diminuído, embora restasse uma leve dor de cabeça e uma tosse persistente. O quarto estava calmo, envolto na luz suave da manhã que se filtrava pelas persianas. Sentado na beira da cama, ele fechou os olhos por um momento, sentindo o corpo se recuperar aos poucos. Fragmentos da noite anterior vieram à mente, ele lembrava-se de alguém, do toque suave de uma mão e de uma voz gentil que o ajudara a se deitar.

Olhou ao redor e notou, em cima do criado-mudo, um bilhete escrito à mão, com uma letra delicada e caprichada que parecia destoar de qualquer coisa que ele associaria a Dario. Confuso, ele pegou o papel e leu, os olhos percorrendo a mensagem de forma lenta, absorvendo cada palavra. Um pequeno sorriso se formou em seus lábios, enquanto a gratidão e um toque de surpresa se misturavam.

Chiara chegou à quadra parecendo que tinha passado a noite em claro — e, foi exatamente isso que aconteceu. As olheiras marcavam
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