Então eles se beijaram, não deu para saber quem tomou a iniciativa mas estavam ali, se beijando loucamente entregando-se finalmente um ao outro, ela gemeu sentindo a língua dele lamber a dela. Os braços dela rodearam seu pescoço, as mãos quentes e grandes a seguraram pela cintura e a pegaram no colo, automaticamente as pernas dela o envolveram no quadril. Ela o sentiu duro e gemeu novamente durante o beijo, não podia julga-lo, ela estava tão molhada que tinha vergonha da própria excitação, sua boceta doía por Minho, ela o queria tanto...Minho a colocou sentada na mesa da cozinha enquanto desabotoava os botões da camisa dela, enquanto ela fazia o mesmo com a dele, quando o ar faltou, ele desceu os beijos molhados usando a língua para o pescoço dela. Ele deu uma parada para olhá-la a observando-a nua por uns segundos. Ela sorriu passando as mãos no cordão, notando que o seu estava ao lado dele. — Você é muito linda — ele sussurrou ofegante dando uma pequena chupadinha em seu pescoço
Felicidade, desejo e muito amor foram os sentimentos que invadiram Hael naquele momento. Mas, ao mesmo tempo, havia uma calmaria e alívio. Estar assim com Liliam era como voltar para casa depois de um longo tempo. Talvez fosse isso que o amor representava. E tê-la em seus braços, se contorcendo e gemendo, completamente entregue a ele, fazia Hael sentir um prazer imenso.Ele se xingava por não ter percebido antes o quanto a amava. Mas agora ele a recompensaria por todos os anos perdidos.— Vamos conseguir chegar até o quarto? — Ela perguntou com aquela expressão travessa que tanto o encantava. Sua Lily era tão safada, continuando a se mover contra seu dedo, sentindo-se completamente dominada.Ele a puxou para um beijo ardente, a sensação de seu corpo contra o dela o fazia perder o controle. A língua dela dançava com a dele, e os gemidos e respirações ofegantes deles preenchiam o ambiente.— Podemos tentar — sussurrou Hael, no mesmo tom. Ele intensificou o ritmo, se deliciando ao vê-la
Lily observava Minho trocando de roupa, e seu desejo era puxá-lo para a cama e se entregar ao prazer. Ele era incrivelmente irresistível. Quando ele terminou de abotoar a camisa e sorriu para ela, não conseguiu esconder o sorriso travesso.— Amor, se você continuar me olhando assim, vou acabar desistindo de ir e me trancar no quarto com você — disse Minho, mordendo os lábios, enquanto a risada dela ecoava pelo ambiente. O olhar provocante de Lily a percorria de cima a baixo.— Bem tentador, ficar no quarto com você... — Lily se aproximou, colocando um pano ao redor do pescoço dele e fazendo um nó. — Mas vamos resolver isso logo, e então teremos um momento só nosso, sem interrupções.— Sim — Minho a puxou pela cintura. — Quanto mais rápido trouxermos o xerife para Isabella, melhor para nós. Temos muito o que fazer.— Sim, mas por enquanto, vem cá me beijar, gostoso — ela disse, puxando-o pelo colete e beijando-o intensamente.Os beijos de Minho eram a coisa mais maravilhosa para Lily.
Hael observou o local através de um binóculo. Ele não era idiota a ponto de invadir o lugar sem saber onde estava pisando e quem poderia estar lá. Como suspeitava, aquilo era uma armadilha. Não havia sinais de Jason, do xerife ou do Águia Cinzenta.O bando de Jim estava ali, com alguns homens de Jason. Hael trincou o maxilar.— É uma armadilha, como desconfiamos, não é? — Jake comentou ao pegar o binóculo de Hael.— Sim, ali tem muito mais homens do que eu imaginava. Vamos voltar e deixar eles esperando.— Daqui dá para atirar — disse Spencer, mirando na cabeça de Jim.— Não vamos entrar em confronto agora — respondeu Hael. — Além disso, Lily gosta desse cara, não sei por quê. Vamos voltar. Quando aquele filho da puta menos esperar, ele vai morrer.Hael levantou o lençol para cobrir o rosto, quando ouviram o som de um cavalo se aproximando.— É o Ryder — disse Jake.— Como ele sabe que estamos aqui? Só se... ah não! — A cor do rosto de Hael sumiu.Ryder se aproximou rapidamente e desc
Hael se aproximou da fazenda pela floresta e desceu do cavalo, seus olhos percorrendo os arredores. Os homens de Jason estavam em um canto, rindo e bebendo, enquanto outros se dispersavam por ali. Ele suspirou aliviado; Águia Cinzenta não estava ali. Isso já era um problema a menos.Jake estava ao seu lado, observando com um binóculo.— Vamos por onde? — perguntou ele em voz baixa.— Fique aqui. Vou sozinho. A Lily deve estar no celeiro, e se Deus quiser, o xerife também está por aqui.— Mas eu...— Eu preciso de você aqui. Ao meu sinal, você atira. E se esconda na árvore. A neblina vai nos ajudar. Os homens de Jason podem ser bons, mas somos melhores.— Está bem.— Vou buscar a Lily. — Hael disse, mais suave, e se afastou.Ele saiu da floresta, pulando o cercado da fazenda. Avançou com cuidado, aproveitando cada sombra, cada pilha de feno ou carroça como esconderijo.Em pouco tempo, chegou perto do celeiro. Observou um dos homens fazendo a ronda. Hael poderia matá-lo facilmente com u
Hael observava, com Lily abaixados e escondidos atrás da casa. O xerife estava sentado no chão, recuperando o fôlego. Eles conseguiram sair do celeiro sem problemas, por enquanto. No entanto, ao notar o homem morto, o bando de Jason deu o alerta e invadiu o celeiro. Um trovão ecoou no céu, fazendo um barulho estrondoso, e as nuvens estavam carregadas. Logo, a chuva viria. Os homens de Jason se espalhavam pelo local à procura dela e do xerife.— Muito bem, temos que ser rápidos. Eu vou distrair eles, enquanto vocês passam pelo cercado sem problemas. Leve o xerife até o Jake. Qualquer coisa, ele vai atirar — explicou, olhando para ela. — Eu vou fazer fumaça e mantê-los ocupados. Espero que a chuva não venha agora.— Mas de jeito nenhum eu vou deixar você sozinho — Lily rebateu.— Querida, vai ficar tudo bem — riu baixinho, fazendo carinho na bochecha dela.— Eles são muitos — ela o observou.— Esqueceu quem eu sou, amor? — perguntou, levantando uma sobrancelha.— Não, mas não posso deix
Lily correu com ele pela floresta, e a chuva ficou mais forte. Eles aumentaram a velocidade, tentando se proteger da água que caía com intensidade, dificultando a visão e tornando o chão escorregadio. Quando perceberam que estavam mais seguros, diminuíram o passo.Lily parou perto de uma árvore alta e colocou as mãos em um buraco na madeira. De repente, o chão se abriu em um quadrado, levantando galhos, folhas e terra. Hael olhou surpreso para o buraco, vendo escadas que levavam para um túnel.— O que?! — Hael exclamou, impressionado.— Vem... — Lily o puxou pela mão e desceram.Quando entraram, ela acionou uma alavanca de madeira, e a abertura se fechou atrás deles.— Que lugar é esse, amor? — Hael perguntou, perdido na escuridão.Lily deu uma risada baixa, e logo ele viu uma tocha acesa.— Esse lugar foi construído pelo papai, para mim e para mamãe, caso precisássemos nos esconder — ela explicou, começando a andar.— Me dá aqui. Sou mais alto.— Está bem.Hael pegou a tocha e a leva
Amor, carinho e luxúria, eram o que os dois sentiam no momento, Minho a beijava como se sua vida dependesse disso, as mãos dele queriam tocar em todos os lugares ao mesmo tempo passeando por suas costas e bunda. Enquanto ela sugava a língua quente dele, ouvindo o gemido rouco que a arrepiava e a deixava molhada. Lily colocou as mãos na calça dele para abrir a braguilha descendo do colo, enquanto empurrava a calça para baixo e suas mãos tocaram no pau duro quente e molhado dele, começando a masturba-lo, Minho fez o mesmo com a calça dela, puxando tudo para baixo, a beijando como se estivesse a devorando, fazendo com que seu corpo fosse para trás. Os dois caíram na cama, não parando de se beijar um minuto. A mão dele deslizou pelo seu corpo indo até os seios e os apertou com cuidado e desceram mais até chegar em sua boceta molhada, ela gemeu alto, sentindo o dedo dele tocar em seu clitóris escorregando por toda fenda encharcada. — Já está tão molhadinha. — Comentou com um sorriso saf