Lily observava Minho trocando de roupa, e seu desejo era puxá-lo para a cama e se entregar ao prazer. Ele era incrivelmente irresistível. Quando ele terminou de abotoar a camisa e sorriu para ela, não conseguiu esconder o sorriso travesso.— Amor, se você continuar me olhando assim, vou acabar desistindo de ir e me trancar no quarto com você — disse Minho, mordendo os lábios, enquanto a risada dela ecoava pelo ambiente. O olhar provocante de Lily a percorria de cima a baixo.— Bem tentador, ficar no quarto com você... — Lily se aproximou, colocando um pano ao redor do pescoço dele e fazendo um nó. — Mas vamos resolver isso logo, e então teremos um momento só nosso, sem interrupções.— Sim — Minho a puxou pela cintura. — Quanto mais rápido trouxermos o xerife para Isabella, melhor para nós. Temos muito o que fazer.— Sim, mas por enquanto, vem cá me beijar, gostoso — ela disse, puxando-o pelo colete e beijando-o intensamente.Os beijos de Minho eram a coisa mais maravilhosa para Lily.
Hael observou o local através de um binóculo. Ele não era idiota a ponto de invadir o lugar sem saber onde estava pisando e quem poderia estar lá. Como suspeitava, aquilo era uma armadilha. Não havia sinais de Jason, do xerife ou do Águia Cinzenta.O bando de Jim estava ali, com alguns homens de Jason. Hael trincou o maxilar.— É uma armadilha, como desconfiamos, não é? — Jake comentou ao pegar o binóculo de Hael.— Sim, ali tem muito mais homens do que eu imaginava. Vamos voltar e deixar eles esperando.— Daqui dá para atirar — disse Spencer, mirando na cabeça de Jim.— Não vamos entrar em confronto agora — respondeu Hael. — Além disso, Lily gosta desse cara, não sei por quê. Vamos voltar. Quando aquele filho da puta menos esperar, ele vai morrer.Hael levantou o lençol para cobrir o rosto, quando ouviram o som de um cavalo se aproximando.— É o Ryder — disse Jake.— Como ele sabe que estamos aqui? Só se... ah não! — A cor do rosto de Hael sumiu.Ryder se aproximou rapidamente e desc
Hael se aproximou da fazenda pela floresta e desceu do cavalo, seus olhos percorrendo os arredores. Os homens de Jason estavam em um canto, rindo e bebendo, enquanto outros se dispersavam por ali. Ele suspirou aliviado; Águia Cinzenta não estava ali. Isso já era um problema a menos.Jake estava ao seu lado, observando com um binóculo.— Vamos por onde? — perguntou ele em voz baixa.— Fique aqui. Vou sozinho. A Lily deve estar no celeiro, e se Deus quiser, o xerife também está por aqui.— Mas eu...— Eu preciso de você aqui. Ao meu sinal, você atira. E se esconda na árvore. A neblina vai nos ajudar. Os homens de Jason podem ser bons, mas somos melhores.— Está bem.— Vou buscar a Lily. — Hael disse, mais suave, e se afastou.Ele saiu da floresta, pulando o cercado da fazenda. Avançou com cuidado, aproveitando cada sombra, cada pilha de feno ou carroça como esconderijo.Em pouco tempo, chegou perto do celeiro. Observou um dos homens fazendo a ronda. Hael poderia matá-lo facilmente com u
Hael observava, com Lily abaixados e escondidos atrás da casa. O xerife estava sentado no chão, recuperando o fôlego. Eles conseguiram sair do celeiro sem problemas, por enquanto. No entanto, ao notar o homem morto, o bando de Jason deu o alerta e invadiu o celeiro. Um trovão ecoou no céu, fazendo um barulho estrondoso, e as nuvens estavam carregadas. Logo, a chuva viria. Os homens de Jason se espalhavam pelo local à procura dela e do xerife.— Muito bem, temos que ser rápidos. Eu vou distrair eles, enquanto vocês passam pelo cercado sem problemas. Leve o xerife até o Jake. Qualquer coisa, ele vai atirar — explicou, olhando para ela. — Eu vou fazer fumaça e mantê-los ocupados. Espero que a chuva não venha agora.— Mas de jeito nenhum eu vou deixar você sozinho — Lily rebateu.— Querida, vai ficar tudo bem — riu baixinho, fazendo carinho na bochecha dela.— Eles são muitos — ela o observou.— Esqueceu quem eu sou, amor? — perguntou, levantando uma sobrancelha.— Não, mas não posso deix
Lily correu com ele pela floresta, e a chuva ficou mais forte. Eles aumentaram a velocidade, tentando se proteger da água que caía com intensidade, dificultando a visão e tornando o chão escorregadio. Quando perceberam que estavam mais seguros, diminuíram o passo.Lily parou perto de uma árvore alta e colocou as mãos em um buraco na madeira. De repente, o chão se abriu em um quadrado, levantando galhos, folhas e terra. Hael olhou surpreso para o buraco, vendo escadas que levavam para um túnel.— O que?! — Hael exclamou, impressionado.— Vem... — Lily o puxou pela mão e desceram.Quando entraram, ela acionou uma alavanca de madeira, e a abertura se fechou atrás deles.— Que lugar é esse, amor? — Hael perguntou, perdido na escuridão.Lily deu uma risada baixa, e logo ele viu uma tocha acesa.— Esse lugar foi construído pelo papai, para mim e para mamãe, caso precisássemos nos esconder — ela explicou, começando a andar.— Me dá aqui. Sou mais alto.— Está bem.Hael pegou a tocha e a leva
Amor, carinho e luxúria, eram o que os dois sentiam no momento, Minho a beijava como se sua vida dependesse disso, as mãos dele queriam tocar em todos os lugares ao mesmo tempo passeando por suas costas e bunda. Enquanto ela sugava a língua quente dele, ouvindo o gemido rouco que a arrepiava e a deixava molhada. Lily colocou as mãos na calça dele para abrir a braguilha descendo do colo, enquanto empurrava a calça para baixo e suas mãos tocaram no pau duro quente e molhado dele, começando a masturba-lo, Minho fez o mesmo com a calça dela, puxando tudo para baixo, a beijando como se estivesse a devorando, fazendo com que seu corpo fosse para trás. Os dois caíram na cama, não parando de se beijar um minuto. A mão dele deslizou pelo seu corpo indo até os seios e os apertou com cuidado e desceram mais até chegar em sua boceta molhada, ela gemeu alto, sentindo o dedo dele tocar em seu clitóris escorregando por toda fenda encharcada. — Já está tão molhadinha. — Comentou com um sorriso saf
Hael acordou primeiro, com a bexiga prestes a explodir. Como sabia dos problemas de Lily para dormir, fez o máximo de cuidado ao sair da cama para não fazer barulho. Foi até o banheiro improvisado, se aliviou e jogou um pouco de água do barril que estava ao lado.Ele deu uma risada ao ver o sabonete ao lado e passou pelo corpo rapidamente. Ao sair do banheiro limpo, terminou de se secar e voltou a deitar nu ao lado dela. Sorrindo, observou a expressão de Lily ao acordar."Até assim, toda amarrotada, ela é linda."— Bom dia. — Ela sorriu, colocando as mãos na boca para bocejar. — Quer dizer, nem sei se é bom dia.— Bom dia, minha Lily. Acredito que seja, sim. — Ele respondeu, puxando-a para um beijo.Lily se sentou na cama e se assustou, fazendo com que Hael também se assustasse.— O que foi, amor?— Meu Deus, eu consegui dormir sem problemas! — Ela se virou para ele. — Não tive pesadelos.Ele deu um beijo no ombro dela.— Depois de toda a ação vigorosa que tivemos por um longo tempo,
Bella não conseguiu dormir durante a noite inteira. A preocupação com seu pai e com Lily a consumia. Embora Ryder tenha chegado mais cedo e dito que Billy foi atrás dela, aqueles homens pareciam perigosos demais. Um arrepio de medo percorreu sua coluna. Será que seu pai ainda estava vivo? A tempestade rugia lá fora, trovões ecoavam pelo céu como tiros distantes, e os clarões iluminavam a paisagem por segundos antes da escuridão engolir tudo de novo. A fazenda parecia menor naquela noite, abafada pelo silêncio inquietante. Ela fechou os olhos, mas tudo que via era a imagem do pai sorrindo para ela quando era criança, ensinando-a a dançar em cima de seus pés. "Sempre serei seu porto seguro, princesa." Mas agora, ele precisava dela. O barulho da chuva forte não ajudava a acalmá-la. Por várias vezes, se levantou para olhar pela janela, esperando ver um grupo de cavaleiros se aproximando. Mas nada. Antes mesmo do amanhecer, decidiu que não podia mais ficar parada. Vestiu uma d