(...)
—Está bem! Vou buscar um na adega, vem comigo, amore mio!— Vicenzo chamou
—Deixa minha salvadora me fazer companhia, ou ela tem algo para me dizer que vocês não gostariam?— ele provocou Vicenzo
—Tudo que ela disser a você nos não gostaríamos, não devia nem se dirigir a você a minha mulher!— falou irritado
—Ora, Baranov pare de ser ciumento e nos traga o vinho!
Vicenzo olhou para Anna e saiu, quando ele teve certeza de que ele foi mesmo ele me olhou sério
—Você está nessa casa por sua vontade, Anna?— ele perguntou deixando a surpresa ela corou na hora
—Eu...ele eu ...eu os amo...— gaguejei um pouco
—Não perguntei se ama os gêmeos, perguntei se está nessa casa porque voc&eci
(...)—Eu amo tudo em você Anna, tudo...absolutamente tudo!— falou estocando na minha buceta, não demorou muito e ambos gozassémos como dois selvagens.Ainda bem, pois segundos depois Aurora veio correndo avisar que seu pai chegou com Lorenzo, arrumaram a pequena bagunça que fizeram no sofá e Anna correu e foi tomar um banho rápido, pois ficou ajudando a arrumar o quarto dele e ainda fez aquela brincadeirinha com VicenzoPrecisava se limpar, estava calor e colocou um vestidinho todo franzidinho branco com algumas flores vermelha nele, era de manguinhas ciganinha e bem curto só tampava sua bunda e era bem colado mesmo e estava sem sutiã deixou os cabelos soltos, foi até o quarto de LorenzoVicenzo estava na porta e quando me viu pude ver o olhar de puro desejo dele, eu adorava provoca-los daquela maneira, com minhas roupas e estava louca para ver a reação
(...) —Não faça força, Lorenzo!— pedi preocupada, ele sorriu —Desde quando ter você em meus braços é fazer força?— ele beijou meu rosto repetidas vezes alternando entre beijar meu rosto e cheirar meu pescoço, o calor já tomou conta entre minhas pernas, que saudades estava do seu italiano. Ele falou em italiano com as poucas pessoas que estavam no quarto e elas saíram. —Você expulsou seus parentes, Lo?— falei sentindo as mãos deles subindo para meus seios —Praticamente sim, eu preciso de você amore mio, estou quase explodindo de saudades de você, principessa!— ele tocou nos meus seios de modo urgente mas carinhoso e gentil, gemi com ele apertando de leve os bicos dos meus seios, gemi empinando a bunda até aquele pau
(...) Beijei a boca dele e desci, sob os protestos dele, Falei com Vicenzo ele e a enfermeira subiram junto comigo. Ao chegar ele estava com a mão no ferimento e a outra nos rostos cobrindo os olhos num sinal visível de muita dor fui até ele, que pegou minha cintura me fazendo deitar se ao seu lado —Desculpa ter feito você sentir dor...— falei chorosa —Não é culpa sua, amore mio!— ele falou —-(Claro que não é culpa dela, a culpa é sua por não conseguir manter esse negócio nas calças enquanto se recupera!)— grunhiu Vicenzo —(Queria ver se fosse você no meu lugar, uma semana longe dela, eu duvido que você iria conseguir se manter longe dela, olha para esse espetáculo de mulher que nós temos, como se manter longe?)— falou Lorenz
(...)No outro dia, Vicenzo e Lorenzo estavam levando Anna no hospital, para fazer o teste de gravidez, apesar de todos brigarem com Lorenzo, que ainda estava se recuperando, ele quis vir junto e ninguém conseguiu detê-lo, ele andava bem com o auxílio de uma bengala, Vicenzo estava uma pilha de nervos, parecia que era ele quem iria fazer o teste.—Você está bem, amore mio?— ele perguntou pela milésima vez — Não fique nervosa, nós vamos ficar do seu lado o tempo todo, piccola mia!— ele estacionou o carro no estacionamento do hospital—Eu estou bem, Vicenzo, !— falei rindo dele, Lorenzo pegou minha mão e beijou—Vai ficar tudo bem, independente do resultado, amor, vamos ficar juntos para sempre, principessa!— Lorenzo falou, fazendo carinho no meu rosto—Para vocês dois, é só um exame de gravidez, não &eacut
(...) —(Eu concordo!)— Vicenzo tocou o vermelho em meu braço também.—Se continuarem a falar em italiano perto de mim, eu vou deixar-los de castigo por um mês!— falei brava, eles riram—Desculpa, amor!— Lorenzo falouNunca uma hora de espera para ela pareceu uma eternidade como hoje, seu nervosismo voltou com força.Estavam se dirigindo ao consultório do médico.—(Então doutor, ela está grávida?)— Vicenzo foi logo perguntando, o senhor deu um sorriso, se divertindo com o nervosismo dos três—(Vamos ver agora, Sr. Baranov!)— ele abriu o papel e sorriu—(Parabéns, ela está grávida de três semanas!)— falou ele, vendo a cara de felicidade vinda dos dois.Lorenzo abraçou Anna com um nó na garganta de tanta alegria, seria pai, teria um filho com a mulher da qual amava tanto, se achava que Não conseguia ser mais feliz com Anna ao seu lado, essa mulher o surpreendia, conseguindo lhe trazer ainda mais felicidade, puta que pariu sua mulher era mesmo perfeita.—E
(...)—Está surpresa, eu sei de tudo sobre você, Anna, sei a hora que se levanta a hora em que se alimenta, que vai dormir, que vive como uma prisioneira naquele castelo, com um segurança colado em você até mesmo dentro da casa, é isso que você quer viver como a prisioneira desses Malditos pro resto da vida?—E seria diferente se eu estivesse com você?— falei o encarando feroz—Vai ser!— ele falou me olhando sério — Amarre esses dois e coloquem no carro!— ele falou com alguns homens—O que vai fazer com eles?— perguntei com medo—O que acha, anjo?— ele falou com ódio, eu corri até os dois e me agarrei neles—Fica calma, amor, vai ficar tudo bem, seja forte!— Lorenzo falou no meu ouvidoGritei quando fui puxada pelos cabelos e levada para longe deles.—Pare de machucar ela, seu idiota, ma
(...)LORENZONão conseguia parar de olhar para minha princesa, deitada numa maca de um hospital, estava muito preocupado, nós acabamos de descobrir que, seu amor estava grávida, e aquele moleque maldito, faz Anna passar por tudo isso, queria matar ele com suas próprias mãos lenta e dolorosamente.Como aquele maldito ousa bater em sua mulher, encostar a mão no seu Bem mais precioso, no seu amor. Só de lembrar daquele maldito batendo em Anna seu sangue fervia de ódio.—(O pai, não conseguiu achar aquele maldito, ele fugiu)— falou Vicenzo entrando no quarto—(Não acredito, como aquele verme fugiu, matamos quase todo o bando de maldito que estava com ele!)— eu grunhi com raiva—(Agora é questão de tempo irmão, vamos conseguir pega-lo, e ele vai pagar muito caro por encostar na nossa mulher!)— Vicenzo se aproximando de Anna e be
(...)—É eu sei....—Como você está com isso, o bebê?—Eu não sei como vai ser, eu tenho alguns meses, e acho que se eu cuidar bem do bebê, e eu parta antes dele nascer, tenho esperança que os médicos o mantenha vivo até ele ficar forte e saudável— eu falei triste—Eu não vou poder ver meu filho, Nessa, e isso dói muito mais do que saber que vou morrer!— falei chorando—Os gêmeos já sabem disso, da doença?— ela me perguntou me abraçando—Não, e eles não vão saber!—E como isso vai, Anna?...Simplesmente você vai morrer e tipo vai ser uma surpresa para eles.—Eu não pretendo ficar com eles até minha morte, eu não quero dar esperanças para ele com relação ao bebê, se eles sobreviverem, eu quero que o entre