44.

(...)

  Beijei a boca dele e desci, sob os protestos dele, Falei com Vicenzo ele e a enfermeira subiram junto comigo. Ao chegar ele estava com a mão no ferimento e a outra nos rostos cobrindo os olhos num sinal visível de muita dor fui até ele, que pegou minha cintura me fazendo deitar se ao seu lado

   —Desculpa  ter feito você sentir dor...— falei chorosa

  —Não é culpa sua, amore mio!— ele falou

  —-(Claro que não é culpa dela, a culpa é sua por não conseguir manter esse negócio nas calças enquanto se recupera!)— grunhiu Vicenzo

  —(Queria ver se fosse você no meu lugar, uma semana longe dela, eu duvido que você iria conseguir se manter longe dela, olha para esse espetáculo de mulher que nós temos, como se manter longe?)— falou Lorenz

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