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LORENZO
Não conseguia parar de olhar para minha princesa, deitada numa maca de um hospital, estava muito preocupado, nós acabamos de descobrir que, seu amor estava grávida, e aquele moleque maldito, faz Anna passar por tudo isso, queria matar ele com suas próprias mãos lenta e dolorosamente.
Como aquele maldito ousa bater em sua mulher, encostar a mão no seu Bem mais precioso, no seu amor. Só de lembrar daquele maldito batendo em Anna seu sangue fervia de ódio.—(O pai, não conseguiu achar aquele maldito, ele fugiu)— falou Vicenzo entrando no quarto—(Não acredito, como aquele verme fugiu, matamos quase todo o bando de maldito que estava com ele!)— eu grunhi com raiva—(Agora é questão de tempo irmão, vamos conseguir pega-lo, e ele vai pagar muito caro por encostar na nossa mulher!)— Vicenzo se aproximando de Anna e be(...)—É eu sei....—Como você está com isso, o bebê?—Eu não sei como vai ser, eu tenho alguns meses, e acho que se eu cuidar bem do bebê, e eu parta antes dele nascer, tenho esperança que os médicos o mantenha vivo até ele ficar forte e saudável— eu falei triste—Eu não vou poder ver meu filho, Nessa, e isso dói muito mais do que saber que vou morrer!— falei chorando—Os gêmeos já sabem disso, da doença?— ela me perguntou me abraçando—Não, e eles não vão saber!—E como isso vai, Anna?...Simplesmente você vai morrer e tipo vai ser uma surpresa para eles.—Eu não pretendo ficar com eles até minha morte, eu não quero dar esperanças para ele com relação ao bebê, se eles sobreviverem, eu quero que o entre
(...)—(Ela precisa de descanso agora, irmão, temos que cuidar do nosso bebê e da nossa pequena preciosa!)— ele falou tocando a barriga de Anna depois seu rosto—( Eu sei, ...merda, ela é tão gostosa)!— falou Vicenzo, olhando para ela com todo o desejo que sentia—(Sim, ela é e muito...)— Lorenzo também a olhou com desejo, e depois virou o rosto —(Mas nossa prioridade é sua saúde e bem estar, irmão, temos que cuidar da nossa pequena, nosso amor e agora do nosso bebê!)— falou Lorenzo—(Eu sei, ...eu vou cuidar da minha pequena por toda minha vida, minha pequena, meu amor ...)— Vicenzo falou—Parem de ficar falando em italiano perto de mim, inferno...— ela falou brava —Eu fico com mais tesão ainda, olha como estou molhada...— ela pegou uma mão de cada um dos gê
(...)—O enjoo passou um pouco e agora estamos bem, amor!— falei colocando a mão na minha barriga, ele sorriu feliz colocando sua mão enorme sobre a minha—Que bom, piccola, esse pequeno Baranov está fazendo a mamãe dele sofrer muito, me deixa de coração apertado te ver passar tanto mal assim, amore mio!— ele me abraçou— Eu estou bem, amor!— falei me abraçando a ele—É a melhor sensação do mundo quando me chama de amor, piccola mia!— ele falou feliz— Meu amor, é o que você e o Lorenzo são para mim, meus amores!— falei fazendo carinho em seu rosto, Vicenzo tomou meus lábios na com os seus num beijo suave e cheio de amor, retribui com a mesma intensidade.—Eu sou obrigada a ver isso né, cadela!— falou Vanessa—É!— falei rindo—É o
(...)—Isso amor, goza no pau do meu irmão, enquanto eu fodo essa sua bunda deliciosa...— falou Lorenzo, eu senti meu corpo tremer loucamente num orgasmo indescritíveis, era incrível o sexo com seus homens sempre era perfeito, meu corpo relaxou exausto, Vicenzo beijou minha testa, seus movimentos e de Lorenzo se tornaram mais frenéticos e urgentes até que ambos gemeram selvagemente me apertando com força, Senti a porra quente deles jorrar dentro de mim, era uma delícia, ambos me apoiaram enquanto eu estava mole após gozar tão gostosamente com seus paus deliciosos .—Pode relaxar, principessa, vamos cuidar de você, meu amor, minha pequena preciosa!Estávamos chegando no consultório onde teria sua primeira consulta do pré-natal, estacionaram o carro no estacionamento do imenso hospitalLorenzo e Vicenzo saíram primeiro junto com os seguranças
(...)—Acesso ti manter amore della mia vital!(Vou te comer agora, amor da minha vida)— ele afastou minha calcinha e colocou seu pau enorme em mim, num gemido rouco—Ahhh, Lorenzo...— eu gemi, enquanto ele estocava aquele pau gostoso em mim—Você é tão deliciosa amor, ...tão gostosa...— ele começou a aumentar os movimentos, abaixou meu vestido no decote e tomou um seio meu na boca e sugando com vontade.—Porque não desceram ainda estão todos nós esperando...— Vicenzo falou entrando no quarto e sorriu ao ver a cena —(Não subiu aqui apenas para chamar nossa mulher irmão?)— falou Vicenzo divertido—( E quem resiste a essa pequena!)— Lorenzo falou num gemido, Anna passou o braço pelo pescoço de Lorenzo, gemendo alucinada—Porra, pequena, pare de gemer assim ou v
(...)—Nos prender, amor?— Vicenzo falou surpreso—Sim, vocês não adoram me amarrar, agora é minha vez, de usar os corpos de vocês do jeito que eu quiser!— falei beijando-o com vontade, puxei Lorenzo e beijei ele também—Vou prender vocês na cadeira!— falei pegando duas cadeiras e colocando uma de frente para outra —Sentem!— ordenei, eles me olharam hesitantes— Piccola ...— Vicenzo me olhou sério—Ah, então quer dizer que quando é comigo, está tudo bem, mas quando é a vez de vocês, aí não está nada bem!— falei indo até eles, segurei seus paus em minhas mãos, e masturbei eles que gemeram—Não é isso, amore mio...— Vicenzo gemeu—Senão sentarem, ficaram sem me tocar durante toda minha gestação...— eu ameacei e v
(...)—Eu gostei de ficar com vocês, mas não é amor, eu aceitei casar com vocês porque tinha muitas pessoas e eu não quis envergonha-los, mas eu não quero me casar com vocês e quanto a esses bebês eu também não os quero!— falei e virei o rosto ao ver lágrimas de dor e decepção escorrer pelos olhos deles—Eu não vou tê-los, me perdoem, já está tudo certo e hoje mesmo eu vou numa clínica tirar os bebês!— os dois se debateram furiosos — Não quero mais estar ligada a vocês em nada, só me deixem em paz e vivam suas vidas !— eu peguei a mochila e coloquei nas costas —Desculpa, vocês merecem ser felizes e essa felicidade não está comigo, adeus, Vicenzo e Lorenzo!— eu fui até a porta e abri, Vittorio apareceu e os gêmeos, os olhou esperançosos
(...)—Vão ser tão grandes como seus papais, não é, bebes da mamãe? — falei acariciando minha barriga e voltando meus pensamentos a Vicenzo e Lorenzo, que me faziam tanta falta—Se forem mesmo tão altos quanto os gêmeos, vai faltar espaço na sua barriga!— falou Vanessa rindo, eu fiquei triste ao pensar nos gêmeos, apesar de fazer quase dois meses que, eu fugi deles, não havia um dia sequer que não pensava neles que a falta deles me consumia, chegava a doer, eu ficava horas chorando de saudade, apesar de eu achar que estava fazendo bem para eles, os afastando de mim, ainda assim era doloroso demaisE seu único alento era seus bebes, que fazia de tudo para manter-los, saudáveis em sua barriga, cuidando de minha alimentação, tomando as vitaminas e seguindo fielmente as orientações do médico. Salvatore estava sendo muito bom