(...)
—(Eu concordo!)— Vicenzo tocou o vermelho em meu braço também.
—Se continuarem a falar em italiano perto de mim, eu vou deixar-los de castigo por um mês!— falei brava, eles riram—Desculpa, amor!— Lorenzo falouNunca uma hora de espera para ela pareceu uma eternidade como hoje, seu nervosismo voltou com força.Estavam se dirigindo ao consultório do médico.—(Então doutor, ela está grávida?)— Vicenzo foi logo perguntando, o senhor deu um sorriso, se divertindo com o nervosismo dos três—(Vamos ver agora, Sr. Baranov!)— ele abriu o papel e sorriu—(Parabéns, ela está grávida de três semanas!)— falou ele, vendo a cara de felicidade vinda dos dois.Lorenzo abraçou Anna com um nó na garganta de tanta alegria, seria pai, teria um filho com a mulher da qual amava tanto, se achava que Não conseguia ser mais feliz com Anna ao seu lado, essa mulher o surpreendia, conseguindo lhe trazer ainda mais felicidade, puta que pariu sua mulher era mesmo perfeita.—E(...)—Está surpresa, eu sei de tudo sobre você, Anna, sei a hora que se levanta a hora em que se alimenta, que vai dormir, que vive como uma prisioneira naquele castelo, com um segurança colado em você até mesmo dentro da casa, é isso que você quer viver como a prisioneira desses Malditos pro resto da vida?—E seria diferente se eu estivesse com você?— falei o encarando feroz—Vai ser!— ele falou me olhando sério — Amarre esses dois e coloquem no carro!— ele falou com alguns homens—O que vai fazer com eles?— perguntei com medo—O que acha, anjo?— ele falou com ódio, eu corri até os dois e me agarrei neles—Fica calma, amor, vai ficar tudo bem, seja forte!— Lorenzo falou no meu ouvidoGritei quando fui puxada pelos cabelos e levada para longe deles.—Pare de machucar ela, seu idiota, ma
(...)LORENZONão conseguia parar de olhar para minha princesa, deitada numa maca de um hospital, estava muito preocupado, nós acabamos de descobrir que, seu amor estava grávida, e aquele moleque maldito, faz Anna passar por tudo isso, queria matar ele com suas próprias mãos lenta e dolorosamente.Como aquele maldito ousa bater em sua mulher, encostar a mão no seu Bem mais precioso, no seu amor. Só de lembrar daquele maldito batendo em Anna seu sangue fervia de ódio.—(O pai, não conseguiu achar aquele maldito, ele fugiu)— falou Vicenzo entrando no quarto—(Não acredito, como aquele verme fugiu, matamos quase todo o bando de maldito que estava com ele!)— eu grunhi com raiva—(Agora é questão de tempo irmão, vamos conseguir pega-lo, e ele vai pagar muito caro por encostar na nossa mulher!)— Vicenzo se aproximando de Anna e be
(...)—É eu sei....—Como você está com isso, o bebê?—Eu não sei como vai ser, eu tenho alguns meses, e acho que se eu cuidar bem do bebê, e eu parta antes dele nascer, tenho esperança que os médicos o mantenha vivo até ele ficar forte e saudável— eu falei triste—Eu não vou poder ver meu filho, Nessa, e isso dói muito mais do que saber que vou morrer!— falei chorando—Os gêmeos já sabem disso, da doença?— ela me perguntou me abraçando—Não, e eles não vão saber!—E como isso vai, Anna?...Simplesmente você vai morrer e tipo vai ser uma surpresa para eles.—Eu não pretendo ficar com eles até minha morte, eu não quero dar esperanças para ele com relação ao bebê, se eles sobreviverem, eu quero que o entre
(...)—(Ela precisa de descanso agora, irmão, temos que cuidar do nosso bebê e da nossa pequena preciosa!)— ele falou tocando a barriga de Anna depois seu rosto—( Eu sei, ...merda, ela é tão gostosa)!— falou Vicenzo, olhando para ela com todo o desejo que sentia—(Sim, ela é e muito...)— Lorenzo também a olhou com desejo, e depois virou o rosto —(Mas nossa prioridade é sua saúde e bem estar, irmão, temos que cuidar da nossa pequena, nosso amor e agora do nosso bebê!)— falou Lorenzo—(Eu sei, ...eu vou cuidar da minha pequena por toda minha vida, minha pequena, meu amor ...)— Vicenzo falou—Parem de ficar falando em italiano perto de mim, inferno...— ela falou brava —Eu fico com mais tesão ainda, olha como estou molhada...— ela pegou uma mão de cada um dos gê
(...)—O enjoo passou um pouco e agora estamos bem, amor!— falei colocando a mão na minha barriga, ele sorriu feliz colocando sua mão enorme sobre a minha—Que bom, piccola, esse pequeno Baranov está fazendo a mamãe dele sofrer muito, me deixa de coração apertado te ver passar tanto mal assim, amore mio!— ele me abraçou— Eu estou bem, amor!— falei me abraçando a ele—É a melhor sensação do mundo quando me chama de amor, piccola mia!— ele falou feliz— Meu amor, é o que você e o Lorenzo são para mim, meus amores!— falei fazendo carinho em seu rosto, Vicenzo tomou meus lábios na com os seus num beijo suave e cheio de amor, retribui com a mesma intensidade.—Eu sou obrigada a ver isso né, cadela!— falou Vanessa—É!— falei rindo—É o
(...)—Isso amor, goza no pau do meu irmão, enquanto eu fodo essa sua bunda deliciosa...— falou Lorenzo, eu senti meu corpo tremer loucamente num orgasmo indescritíveis, era incrível o sexo com seus homens sempre era perfeito, meu corpo relaxou exausto, Vicenzo beijou minha testa, seus movimentos e de Lorenzo se tornaram mais frenéticos e urgentes até que ambos gemeram selvagemente me apertando com força, Senti a porra quente deles jorrar dentro de mim, era uma delícia, ambos me apoiaram enquanto eu estava mole após gozar tão gostosamente com seus paus deliciosos .—Pode relaxar, principessa, vamos cuidar de você, meu amor, minha pequena preciosa!Estávamos chegando no consultório onde teria sua primeira consulta do pré-natal, estacionaram o carro no estacionamento do imenso hospitalLorenzo e Vicenzo saíram primeiro junto com os seguranças
(...)—Acesso ti manter amore della mia vital!(Vou te comer agora, amor da minha vida)— ele afastou minha calcinha e colocou seu pau enorme em mim, num gemido rouco—Ahhh, Lorenzo...— eu gemi, enquanto ele estocava aquele pau gostoso em mim—Você é tão deliciosa amor, ...tão gostosa...— ele começou a aumentar os movimentos, abaixou meu vestido no decote e tomou um seio meu na boca e sugando com vontade.—Porque não desceram ainda estão todos nós esperando...— Vicenzo falou entrando no quarto e sorriu ao ver a cena —(Não subiu aqui apenas para chamar nossa mulher irmão?)— falou Vicenzo divertido—( E quem resiste a essa pequena!)— Lorenzo falou num gemido, Anna passou o braço pelo pescoço de Lorenzo, gemendo alucinada—Porra, pequena, pare de gemer assim ou v
(...)—Nos prender, amor?— Vicenzo falou surpreso—Sim, vocês não adoram me amarrar, agora é minha vez, de usar os corpos de vocês do jeito que eu quiser!— falei beijando-o com vontade, puxei Lorenzo e beijei ele também—Vou prender vocês na cadeira!— falei pegando duas cadeiras e colocando uma de frente para outra —Sentem!— ordenei, eles me olharam hesitantes— Piccola ...— Vicenzo me olhou sério—Ah, então quer dizer que quando é comigo, está tudo bem, mas quando é a vez de vocês, aí não está nada bem!— falei indo até eles, segurei seus paus em minhas mãos, e masturbei eles que gemeram—Não é isso, amore mio...— Vicenzo gemeu—Senão sentarem, ficaram sem me tocar durante toda minha gestação...— eu ameacei e v