A caçada começa

Mallory

Fazia um mês desde que recebi alta do hospital, mas a ferida da perda do meu filho ainda estava aberta e latejante. Não houve um único dia em que eu não pensasse nele, em tudo o que poderia ter sido. Durante esse tempo, Dante me contou que Victor estava morto, mas isso não trouxe nenhum alívio. O peso do luto e da vingança ainda pairava sobre nós.

Dante, preocupado com minha recuperação e segurança, não me permitia sair de casa. Porém, mesmo sob vigilância constante, nossa casa anterior já não era mais segura. Mudamos para uma propriedade que ele mantinha em segredo, uma fortaleza discreta e bem próxima à sede da máfia. Enrico veio morar conosco por segurança, e a presença dele foi um alívio. Ele era como uma muralha que eu sabia que jamais desmoronaria.

Eu podia estar limitada fisicamente, mas minha mente estava mais afiada do que nunca. Pedi a Dante computadores de alto desempenho, sistemas que hackers usariam, e mergulhei de cabeça no trabalho. Não seria apenas a “esposa”
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