Capítulo 257 Ele é o único humilde
Aquela voz rouca, cheia de súplicas, carregada de humilhação.

Rafael parou, tensionou o corpo:

- O que você está dizendo?! - Ele repreendeu.

A mulher abaixo dele virou a cabeça, seus olhos cheios de humilhação e resistência:

- Me humilhar, sempre foi um prazer para você, Rafael, não é?

Lágrimas em seus olhos:

- Você quer minha humilhação, seu desejo é uma ordem.

Era isso que ele queria, não era?

- Não quero.

A voz do homem estava rouca, a dor em seus olhos como uma agulha espetando, olhando para a mulher abaixo dele:

- Eu sinto muito.

Ele a abraçou apertado por trás, segurando a mulher frágil em seus braços, sua garganta sufocada, como ela poderia dizer palavras tão vulgares?

Como ela poderia dizer palavras tão humilhantes!

Não!

Não era isso!

Era ele!

Era culpa dele!

Ele a pressionou novamente, ele a pressionou novamente!

Com o cabelo longo, envolvendo seu corpo molhado, a pessoa em seus braços, tão magra que mal podia segurar, a dor nos olhos escuros do homem, a mulher em seus braços,
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