Capítulo 218 O malandro do Nuno
Nuno deu um sorriso suave, como era esperado.

"Realmente, esse conjunto de taças tem uma história."

Ele observou com o canto de seus olhos o dorso de sua mão, onde o vermelho de um ferimento estava quase desaparecendo, mas ainda era perceptível.

Os olhos negros se estreitaram e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios ao ver um homem alto e robusto ao lado de uma caminhonete, de costas para a rua, voltado para a porta do motorista, cabeça baixa, envolvido em algo.

Se alguém passasse por trás dele naquele momento, veria um homem cujos braços estavam se mexendo levemente em um movimento contínuo.

Nuno esfregou vigorosamente o dorso da mão, franzindo levemente as sobrancelhas, insatisfeito. Em um ato impulsivo, ele agarrou a pele de sua mão, torcendo-a em um giro de 270 graus... Olhando para ela à luz do sol, agora estava bem mais satisfeito!

Ele fechou a porta do carro com entusiasmo e se virou para se dirigir à mulher.

- Deixou as taças no carro?

- Sim.

- Demorou muito.

- Não estou
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