Lucy sai do quarto e Taylor estava sentado no sofá com uma foto de Cat, quando era neném na mão, ela tinha as perninhas engessada e uma tala as separando, Lucy olhou pra ele e para a foto sentindo um aperto no coração.— Ela está me esperando...ele fala e Lucy diz:— Como sabia que eu estava aqui. Taylor solta um suspiro como se estivesse prendendo o ar a algum tempo, se levanta vai até a mesa onde fica várias fotos de Cat e Lucy coloca a foto que estava na mão e olha para ela prendendo sua atenção.— Seu perfume, ainda é o mesmo, nunca esqueci o cheiro, posso estar no escuro mas reconheço seu cheiro de longe.Cada palavra emitida, Taylor caminhava em direção a ela, o coração de Lucy estava na boca, suas mãos suavam, sua respiração estava ofegante, suas pernas tremiam com a aproximação de Taylor,mas quando ela estava anestesiada com tanto poder que ele tinha Taylor passa por ela indo em direção ao quarto de Cat.As pernas bambas de Lucy a faz procurar pelo sofá a sua frente e sentar
Estava tarde da noite, Taylor olhava para uma fresta da cortina de onde entrava um pouco de claridade da lua.Ele se levanta e vai lá arrumar,mas antes olha para fora observando o quão iluminada ela estava.Essa situação era um inferno para ele, sua mente trabalhava a todo o vapor, seus pensamentos estavam sempre a um passo das suas ações.Ele suspira olhando para fora.— Que droga.Ele fala e fecha a cortina novamente voltando para o sofá, se deita e fica ali pensando e deixando a sua mente trabalhar, o ranger de uma porta o tira de concentração, logo Lucy aparece em seu campo de visão, ela estava com uma camisola branca, nada sexy, apenas confortável, ela passa indo direto para a cozinha, Taylor se levanta e vai até ela estranhando o que ela fazia ali acordada a essa hora.Assim que chega na cozinha, Lucy estava procurando um saquinho de chá de camomila que ela havia comprado no início do mês, ela não conseguia dormir e não sabia o por quê, mas a voz de Taylor a faz quase ter um ata
Taylor observa Lucy correndo pela casa, sua excitação foi tomada por uma euforia esquisita, ele começou a rir levando sua testa até a parede dando várias batidinhas leves, um sorriso estava em seus lábios o suor em sua testa demostrava como ele estava estranhamente feliz, parecendo um adolescente que namora no muro da escola, foi uma noite muito louca, volta para a sala sentando e olhando para frente, o gosto de Lucy estava em sua boca, o cheiro dela estava em sua blusa.— Se controla Taylor, se controla, você já não é mais um adolescente e Lucy já sofreu demais por sua causa.Ele fala para si, as palavras ecoam pela sala voltando para seus ouvidos, sim ele precisava ouvir isso. Seu corpo estava se acalmando, sua respiração voltando ao normal, seu corpo sendo controlado novamente, até escutar o som do chuveiro sendo ligado, ele imagina como Lucy não deve estar agora, a pinta que ela tem nas costas, a marca de nascença que ela tem na parte de trás da perna direita, o corpo de Lucy era
— Mamãe, quero o chocolate com bolinhas.Cat fala enquanto Lucy pega as gotas de chocolate para colocar na panqueca, as duas trabalhavam enquanto Taylor observava com um sorriso no rosto, em 32 anos de sua vida ele nunca entrou em uma cozinha e muito menos sentou-se a mesa dentro de uma, ele nunca viu como os pratos eram feitos e muito menos observou como era divertido essa história de cozinhar.— Tio Taylor, olha só o Mickey, vem ajudar a mamãe, ela faz uma de gatinhos.Cat fala mostrando uma panqueca em formato do Mickey que Lucy fez ela achava incrível isso.— Que legal Cat... Taylor fala e se levanta indo até elas.— A mamãe fez olha, aí eu coloco dois chocolates para os olhos, um nariz e vários para a boca. Lucy sorri ao ver a expressão de contentamento de Taylor,ele parecia uma criança que nunca tinha sido deixado fazer algo tão simples antes.— Posso fazer um com calda de morango. Ele fala para Cat que faz cara feia.— Eca, panquecas de morango não presta, só de chocolate.Luc
— Por Deus.... A voz de Donatella entra nos ouvidos de Lucy a assustando.— O que foi...Lucy fecha a porta e olha para a amiga que estava olhando para ela com cara de brava.— Cat flor da minha vida, pega essa sacola de presentes que a dinda trouxe e abre pra mim os presentes,vou conversar com a mamãe na cozinha.Cat balança a cabeça e Donatella puxa Lucy pelo braço até a cozinha.— Você é estranha Don.— Diga-me que não vi os seus olhos brilhando a olhar para ele.Lucy fica sem graça, ela não queria que a amiga chamasse a sua atenção.— Valha-me Deus, eu não vou falar nada Lucy, eu te amo e não quero que se machuque novamente, e se algo ruim acontecer eu mato ele pode ter certeza.— Eu sei Don e te amo também, agradeço sua preocupação, agradeço por ter me ajudado,ajudado Cat, não sei por que mais Taylor está diferente, ele não parece mais aquele idiota mimado e egocêntrico.— Ok, isso é verdade eu conheci um amigo dele, Leonel gato, gostoso e me disse que Taylor que manda em tudo ag
— Você fez o quê ?...Taylor se exalta, a criança acorda e começa chorar.— Shiii... Sarah fala indo pegar o menino que deveria ter uns dez meses.— Anália me ajuda aqui...Sarah grita e a mulher que Taylor se encontrou na porta entra, ela vai na direção da criança e o pega ninando para que se cale.Taylor olhava a cena sem acreditar.— Isso meu amorzinho, pronto papai não quis assustar você.Sarah fala passando a mão na cabeça da criança que estava se acalmando no colo da babá.— Que porra é essa Sarah.Taylor fala alto fazendo a criança se assustar novamente,ele vai até Sarah a puxando pelo braço.— Ei, eu tenho que ficar com nosso filho.— Não, primeiro você vai me explicar direitinho o que está acontecendo.Ele arrasta Sarah pela casa até o escritório.— Pronto me fale que merda foi aquela.Sarah olha seus pulsos que latejava depois que Taylor a arrastou.— Simples, eu estava pensando em fazer isso a muito tempo, fui até o orfanato falei com o reitor,ele viu que temos condições de
— Eu nunca darei o divórcio, nunca, quem ele pensa que é, ele é meu... Meu....Sarah fala e joga um vaso na parede de seu quarto, que cai quebrando e espatifando em mil cacos por todos os lados.— Se ele tiver outra eu vou descobrir e matar a desgraçada ele nunca será de outra NUNCA...Sarah pega seu telefone e liga para seu pai aos prantos.— Papai, Taylor quer o divórcio.— Não chora minha filha.— Ele quer o divórcio pai, ele tem outra tenho certeza, tem algo no olhar dele.— Calma Sarah, temos que ter um bom plano, me conta o que aconteceu.— Eu fiz o que a Barbara disse, adotei aquela criança catarrenta e estava preparando a surpresa só que ele chegou antes e ficou bravo, brigou comigo e jogou os papéis do divórcio em mim, me mandando assinar....— E você assinou.— Claro que não papai, na vou dar o Taylor para qualquer vagabunda de mão beijada.— E o que você fez?.— Sei lá pai,eu fiquei tão irritada que quase o matei com um abridor de cartas e depois com um vaso de flor.O pai
Taylor olhava Sarah da escada, a confusão entre os empregados, o corre daqui e dali, mas ele apenas desceu as escadas como se nada estivesse acontecendo, então era isso que ela seria.— Chame a ambulância. Uma das funcionárias gritou, o segurança já estava com o telefone no ouvido ligando, Taylor desce a escada milimetricamente, degrau por degrau, vai até o pescoço de Sarah medindo os seus batimentos, claro que eles estavam um pouco elevados, mas pelo menos ela está viva.— Senhor, o que vamos fazer... Uma das suas empregadas pergunta totalmente estérica.— Saiam daqui, voltem aos seus trabalhos, não pago vocês para ficarem gritando pela casa.Taylor fala olhando no fundo dos olhos dela a deixa do com medo, todos os funcionários dispersam enquanto ele olha para Sarah.— É melhor ter machucado muito, por que mesmo sem os dedos irá assinar os papéis do divórcio. Ele fala passando por ela, a campainha toca e os bombeiros entram acompanhados por uma funcionária, Taylor vai até seu escritó