— Você fez o quê ?...Taylor se exalta, a criança acorda e começa chorar.— Shiii... Sarah fala indo pegar o menino que deveria ter uns dez meses.— Anália me ajuda aqui...Sarah grita e a mulher que Taylor se encontrou na porta entra, ela vai na direção da criança e o pega ninando para que se cale.Taylor olhava a cena sem acreditar.— Isso meu amorzinho, pronto papai não quis assustar você.Sarah fala passando a mão na cabeça da criança que estava se acalmando no colo da babá.— Que porra é essa Sarah.Taylor fala alto fazendo a criança se assustar novamente,ele vai até Sarah a puxando pelo braço.— Ei, eu tenho que ficar com nosso filho.— Não, primeiro você vai me explicar direitinho o que está acontecendo.Ele arrasta Sarah pela casa até o escritório.— Pronto me fale que merda foi aquela.Sarah olha seus pulsos que latejava depois que Taylor a arrastou.— Simples, eu estava pensando em fazer isso a muito tempo, fui até o orfanato falei com o reitor,ele viu que temos condições de
— Eu nunca darei o divórcio, nunca, quem ele pensa que é, ele é meu... Meu....Sarah fala e joga um vaso na parede de seu quarto, que cai quebrando e espatifando em mil cacos por todos os lados.— Se ele tiver outra eu vou descobrir e matar a desgraçada ele nunca será de outra NUNCA...Sarah pega seu telefone e liga para seu pai aos prantos.— Papai, Taylor quer o divórcio.— Não chora minha filha.— Ele quer o divórcio pai, ele tem outra tenho certeza, tem algo no olhar dele.— Calma Sarah, temos que ter um bom plano, me conta o que aconteceu.— Eu fiz o que a Barbara disse, adotei aquela criança catarrenta e estava preparando a surpresa só que ele chegou antes e ficou bravo, brigou comigo e jogou os papéis do divórcio em mim, me mandando assinar....— E você assinou.— Claro que não papai, na vou dar o Taylor para qualquer vagabunda de mão beijada.— E o que você fez?.— Sei lá pai,eu fiquei tão irritada que quase o matei com um abridor de cartas e depois com um vaso de flor.O pai
Taylor olhava Sarah da escada, a confusão entre os empregados, o corre daqui e dali, mas ele apenas desceu as escadas como se nada estivesse acontecendo, então era isso que ela seria.— Chame a ambulância. Uma das funcionárias gritou, o segurança já estava com o telefone no ouvido ligando, Taylor desce a escada milimetricamente, degrau por degrau, vai até o pescoço de Sarah medindo os seus batimentos, claro que eles estavam um pouco elevados, mas pelo menos ela está viva.— Senhor, o que vamos fazer... Uma das suas empregadas pergunta totalmente estérica.— Saiam daqui, voltem aos seus trabalhos, não pago vocês para ficarem gritando pela casa.Taylor fala olhando no fundo dos olhos dela a deixa do com medo, todos os funcionários dispersam enquanto ele olha para Sarah.— É melhor ter machucado muito, por que mesmo sem os dedos irá assinar os papéis do divórcio. Ele fala passando por ela, a campainha toca e os bombeiros entram acompanhados por uma funcionária, Taylor vai até seu escritó
— Como assim ele foi embora... Tomás perguntava para a enfermeira que o trouxe para uma das salas para tomar um calmante e esperar notícias de Sarah.— Não sei senhor, ele não está mais na recepção.— DESGRAÇADOOOO, MISERÁVEL, EU VOU ACABAR COM ELE.Tomás gritava pelo quarto, ele conhece Taylor e sabe que não se importa com Sarah é por que ele está preparado para algo grande.— SAIA DAQUI SUA IMPRESTÁVEL...Tomás esmurra a parede na tentativa de conter a raiva e para pensando, se Taylor tem uma carta na manga ele tem uma também, pega o celular e liga para um homem que o atende logo em seguida.— Quero que descubra com quem Taylor Salastiel falou enquanto esteve fora.— NÃO IMPORTA PORRA, EU QUERO A CABEÇA DESSE DESGRAÇADO E QUERO COMEÇAR POR QUEM ELE CONVERSOU, SABER SEUS PASSOS, PARA ONTEM.Ele desliga e se acalma, frieza e sabedoria era assim que ele agiria, assim como Taylor conseguiu dar um grande golpe, nele e na família pegando todo o seu dinheiro e fama ele também conseguiria r
— Olha mamãe, um passarinho...Cat e Lucy estavam na praça próxima a sua casa era corriqueiro as duas saírem da escola e sentarem um pouco para ver o pôr do sol.— É lindo filha, vamos ter que ir, hoje está frio e pelo que vejo vai chover também.Cat faz o mesmo movimento que a mãe e olha para cima, é hoje não era um bom dia para ficar até mais tarde na praça.— Tá bom... Cat fala um pouco frustrada,mas entende, uma vez ela se molhou era uma chuva muito forte que deu na cidade e o resultado, pegou uma gripe muito forte e ela não queria ficar gripada novamente, foi ruim, seu corpo doía, sua cabeça doía e o pior por conta da sua condição frágil ela foi parar no hospital e ter seu corpo furado por agulhas não era bom.Lucy se levantou e começou a arrumar a cadeira para saírem da praça, era alguns metros de sua casa.Cat cantava alguma música aleatória quando Lucy observou um carro parado próximo a elas,vidros escuros que tentava destoar dos carros da cidade, mas se percebia que não era
— Mamãe, conta aquela história da bruxa.Cat fala enquanto Lucy arrumava o colchão para que ela pudesse deitar confortavelmente, era um colchão próprio para crianças com paraplegia ele aderia anatomicamente o corpo dela e não machucava.— Haha, hoje está chovendo, temos pouca luz e você quer histórias de bruxa, acho que não você sabe que acorda assustada.— Ah, isso é injusto. Ela fala fazendo biquinho,fazendo Lucy explodir em uma gargalhada.— Injusto que amanhã eu tenho que trabalhar e Você tem aula, se acordar assustada eu e você teremos sono o dia todo.— Então conta a história da princesa que beijou um sapo e ele se transformou em um lindo príncipe.Lucy ri novamente e Cat empurra a cadeira na direção da mãe brincando.— Mamãe...— Você já sabe essa história e até contou ela toda, mas conto sim, prontinho terminei, deixa eu te ajeitar e te colocar na cama mocinha pesada.— Eu não estou pesada, estou em fase de crescimento.Lucy coloca a cadeira em uma posição para retirar Cat del
Assim que o homem fala isso, Lucy treme toda, quem queria a morte de Cat, ela é apenas um anjinho, uma criança.Mas assim que ele avança em sua direção a porta da sala é aberta e dois tiros ecoam pela casa fazendo o homem cair no chão ao lado de Lucy,o sangue respingou em todo o corredor.Lucy vira a cabeça olhando para a porta e uma mulher entra casa a dentro.— Senhora.... Tudo bem, ele a machucou...A mulher falava mais Lucy estava em choque.— Lucy, ele a machucou... A voz da mulher era doce e ao mesmo tempo firme,mas Lucy estava com tanto medo.— Senhor, estou na casa, ela está em choque, mas aparentemente bem, sim senhor.— Lucy, me chamo Larissa e sou funcionária do senhor Taylor Salastiel, ele me mandou para proteger a senhora e a sua filha....Quando a mulher disse filha, Lucy acordou de seu transe levantou correndo, foi até o quarto, mas antes escorregou no sangue do corredor e caiu de joelhos, agora o sangue daquele homem estava nela, mas Cat estava sozinha, então ela se le
Enquanto Larissa e Cat conversavam Lucy se levanta, ela não queria a aproximação de Taylor em sua vida, nunca mais, tantas coisas ruins aconteceram depois que ela o conheceu e agora novamente ela esteve frente a frente com a morte novamente e o pior Cat também.— Eu quero que você saia da minha casa.Lucy falou para Larissa que parou de conversar com Cat a olhando, a cabeça de Lucy estava sangrando, seus olhos fundos,uma mancha roxa na bochecha do lado esquerdo.— Senhora, a sua cabeça está sangrando, vou chamar um médico.— Não, eu quero que você saia da minha casa, quero que fale para o seu patrão não aparecer e que sumam da minha vida para sempre.Enquanto Lucy falava suas vistas começaram a escurecer, ela estava se fazendo de forte mas a dor era imensa, suas costelas doíam, sua costa doía, quando menos se esperou caiu no chão desmaiada.— Puta que pariu, senhora.Larissa correu até ela enquanto Cat estava assustada.— Mamãe....Larissa pega seu telefone e liga para Taylor.— Senho