Taylor olhava Sarah da escada, a confusão entre os empregados, o corre daqui e dali, mas ele apenas desceu as escadas como se nada estivesse acontecendo, então era isso que ela seria.— Chame a ambulância. Uma das funcionárias gritou, o segurança já estava com o telefone no ouvido ligando, Taylor desce a escada milimetricamente, degrau por degrau, vai até o pescoço de Sarah medindo os seus batimentos, claro que eles estavam um pouco elevados, mas pelo menos ela está viva.— Senhor, o que vamos fazer... Uma das suas empregadas pergunta totalmente estérica.— Saiam daqui, voltem aos seus trabalhos, não pago vocês para ficarem gritando pela casa.Taylor fala olhando no fundo dos olhos dela a deixa do com medo, todos os funcionários dispersam enquanto ele olha para Sarah.— É melhor ter machucado muito, por que mesmo sem os dedos irá assinar os papéis do divórcio. Ele fala passando por ela, a campainha toca e os bombeiros entram acompanhados por uma funcionária, Taylor vai até seu escritó
— Como assim ele foi embora... Tomás perguntava para a enfermeira que o trouxe para uma das salas para tomar um calmante e esperar notícias de Sarah.— Não sei senhor, ele não está mais na recepção.— DESGRAÇADOOOO, MISERÁVEL, EU VOU ACABAR COM ELE.Tomás gritava pelo quarto, ele conhece Taylor e sabe que não se importa com Sarah é por que ele está preparado para algo grande.— SAIA DAQUI SUA IMPRESTÁVEL...Tomás esmurra a parede na tentativa de conter a raiva e para pensando, se Taylor tem uma carta na manga ele tem uma também, pega o celular e liga para um homem que o atende logo em seguida.— Quero que descubra com quem Taylor Salastiel falou enquanto esteve fora.— NÃO IMPORTA PORRA, EU QUERO A CABEÇA DESSE DESGRAÇADO E QUERO COMEÇAR POR QUEM ELE CONVERSOU, SABER SEUS PASSOS, PARA ONTEM.Ele desliga e se acalma, frieza e sabedoria era assim que ele agiria, assim como Taylor conseguiu dar um grande golpe, nele e na família pegando todo o seu dinheiro e fama ele também conseguiria r
— Olha mamãe, um passarinho...Cat e Lucy estavam na praça próxima a sua casa era corriqueiro as duas saírem da escola e sentarem um pouco para ver o pôr do sol.— É lindo filha, vamos ter que ir, hoje está frio e pelo que vejo vai chover também.Cat faz o mesmo movimento que a mãe e olha para cima, é hoje não era um bom dia para ficar até mais tarde na praça.— Tá bom... Cat fala um pouco frustrada,mas entende, uma vez ela se molhou era uma chuva muito forte que deu na cidade e o resultado, pegou uma gripe muito forte e ela não queria ficar gripada novamente, foi ruim, seu corpo doía, sua cabeça doía e o pior por conta da sua condição frágil ela foi parar no hospital e ter seu corpo furado por agulhas não era bom.Lucy se levantou e começou a arrumar a cadeira para saírem da praça, era alguns metros de sua casa.Cat cantava alguma música aleatória quando Lucy observou um carro parado próximo a elas,vidros escuros que tentava destoar dos carros da cidade, mas se percebia que não era
— Mamãe, conta aquela história da bruxa.Cat fala enquanto Lucy arrumava o colchão para que ela pudesse deitar confortavelmente, era um colchão próprio para crianças com paraplegia ele aderia anatomicamente o corpo dela e não machucava.— Haha, hoje está chovendo, temos pouca luz e você quer histórias de bruxa, acho que não você sabe que acorda assustada.— Ah, isso é injusto. Ela fala fazendo biquinho,fazendo Lucy explodir em uma gargalhada.— Injusto que amanhã eu tenho que trabalhar e Você tem aula, se acordar assustada eu e você teremos sono o dia todo.— Então conta a história da princesa que beijou um sapo e ele se transformou em um lindo príncipe.Lucy ri novamente e Cat empurra a cadeira na direção da mãe brincando.— Mamãe...— Você já sabe essa história e até contou ela toda, mas conto sim, prontinho terminei, deixa eu te ajeitar e te colocar na cama mocinha pesada.— Eu não estou pesada, estou em fase de crescimento.Lucy coloca a cadeira em uma posição para retirar Cat del
Assim que o homem fala isso, Lucy treme toda, quem queria a morte de Cat, ela é apenas um anjinho, uma criança.Mas assim que ele avança em sua direção a porta da sala é aberta e dois tiros ecoam pela casa fazendo o homem cair no chão ao lado de Lucy,o sangue respingou em todo o corredor.Lucy vira a cabeça olhando para a porta e uma mulher entra casa a dentro.— Senhora.... Tudo bem, ele a machucou...A mulher falava mais Lucy estava em choque.— Lucy, ele a machucou... A voz da mulher era doce e ao mesmo tempo firme,mas Lucy estava com tanto medo.— Senhor, estou na casa, ela está em choque, mas aparentemente bem, sim senhor.— Lucy, me chamo Larissa e sou funcionária do senhor Taylor Salastiel, ele me mandou para proteger a senhora e a sua filha....Quando a mulher disse filha, Lucy acordou de seu transe levantou correndo, foi até o quarto, mas antes escorregou no sangue do corredor e caiu de joelhos, agora o sangue daquele homem estava nela, mas Cat estava sozinha, então ela se le
Enquanto Larissa e Cat conversavam Lucy se levanta, ela não queria a aproximação de Taylor em sua vida, nunca mais, tantas coisas ruins aconteceram depois que ela o conheceu e agora novamente ela esteve frente a frente com a morte novamente e o pior Cat também.— Eu quero que você saia da minha casa.Lucy falou para Larissa que parou de conversar com Cat a olhando, a cabeça de Lucy estava sangrando, seus olhos fundos,uma mancha roxa na bochecha do lado esquerdo.— Senhora, a sua cabeça está sangrando, vou chamar um médico.— Não, eu quero que você saia da minha casa, quero que fale para o seu patrão não aparecer e que sumam da minha vida para sempre.Enquanto Lucy falava suas vistas começaram a escurecer, ela estava se fazendo de forte mas a dor era imensa, suas costelas doíam, sua costa doía, quando menos se esperou caiu no chão desmaiada.— Puta que pariu, senhora.Larissa correu até ela enquanto Cat estava assustada.— Mamãe....Larissa pega seu telefone e liga para Taylor.— Senho
— Eu quero ver minha filha, vocês não podem me trancar aqui sem o meu querer.Lucy estava nervosa e preocupada com a filha.— Senhora acalme-se,a senhora está machucada e precisamos fazer radiografia para vermos se sua lesão não foi grave.— Não foi,eu estou bem agora me liberem.A médica olha para o segurança que acompanhava Lucy e o mesmo não sabia o que fazer, ele tinha uma única missão vigiar e proteger ela,agora dar opinião sobre o que fazer já na era com ele.Ele liga para Larissa que ficou sem saber o que fazer também, Cat estava cansada e chorosa, querendo saber onde a mãe estava.— Não sei Daniel, pergunta o que pode ser feito.Ela desliga e voltou a olhar Cat que estava olhando para televisão, Larissa já tinha dado banho e o jantar e mesmo assim a criança não dormia.No hospital a única solução foi aplicar um calmante em Lucy, assim ela foi medicada, fez os exames e enfaixaram a sua costela somente para ela sentir melhor com o desconforto da dor.Mas ao longo da noite, ela s
— Prontinho... O médico fala assim que termina de examinar Lucy.— A senhora nos deu um trabalho,mas imaginei que poderia ser preocupação com sua filha, por isso a senhora ficará somente essa noite em observação, amanhã terá alta, contando que não faça nenhum movimento brusco, pois fraturou a costela, e nenhum esforço físico também.— Obrigado doutor irei cuidar pessoalmente para que ela não faça nenhum esforço involuntário.Taylor fala e Lucy o olha, os dois acabaram de transar, em cima da cama de um hospital e ele diz que não vai deixar ela fazer nenhum esforço isso foi muito cinismo da parte dele.Taylor leva o médico para fora da sala quase que o empurrando, sem demonstrar nenhum estranhamento o médico sai.Taylor fecha a porta e olha para Lucy que estava com a cara mais esquisita.— O que foi..— Pode deixar doutor, cuidarei para que não faça nenhum esforço físico... Fala imitando a sua voz, Taylor cai na gargalhada, o som de sua risada reverbera pelas paredes espessas do hospita