— Mamãe, quero o chocolate com bolinhas.Cat fala enquanto Lucy pega as gotas de chocolate para colocar na panqueca, as duas trabalhavam enquanto Taylor observava com um sorriso no rosto, em 32 anos de sua vida ele nunca entrou em uma cozinha e muito menos sentou-se a mesa dentro de uma, ele nunca viu como os pratos eram feitos e muito menos observou como era divertido essa história de cozinhar.— Tio Taylor, olha só o Mickey, vem ajudar a mamãe, ela faz uma de gatinhos.Cat fala mostrando uma panqueca em formato do Mickey que Lucy fez ela achava incrível isso.— Que legal Cat... Taylor fala e se levanta indo até elas.— A mamãe fez olha, aí eu coloco dois chocolates para os olhos, um nariz e vários para a boca. Lucy sorri ao ver a expressão de contentamento de Taylor,ele parecia uma criança que nunca tinha sido deixado fazer algo tão simples antes.— Posso fazer um com calda de morango. Ele fala para Cat que faz cara feia.— Eca, panquecas de morango não presta, só de chocolate.Luc
— Por Deus.... A voz de Donatella entra nos ouvidos de Lucy a assustando.— O que foi...Lucy fecha a porta e olha para a amiga que estava olhando para ela com cara de brava.— Cat flor da minha vida, pega essa sacola de presentes que a dinda trouxe e abre pra mim os presentes,vou conversar com a mamãe na cozinha.Cat balança a cabeça e Donatella puxa Lucy pelo braço até a cozinha.— Você é estranha Don.— Diga-me que não vi os seus olhos brilhando a olhar para ele.Lucy fica sem graça, ela não queria que a amiga chamasse a sua atenção.— Valha-me Deus, eu não vou falar nada Lucy, eu te amo e não quero que se machuque novamente, e se algo ruim acontecer eu mato ele pode ter certeza.— Eu sei Don e te amo também, agradeço sua preocupação, agradeço por ter me ajudado,ajudado Cat, não sei por que mais Taylor está diferente, ele não parece mais aquele idiota mimado e egocêntrico.— Ok, isso é verdade eu conheci um amigo dele, Leonel gato, gostoso e me disse que Taylor que manda em tudo ag
— Você fez o quê ?...Taylor se exalta, a criança acorda e começa chorar.— Shiii... Sarah fala indo pegar o menino que deveria ter uns dez meses.— Anália me ajuda aqui...Sarah grita e a mulher que Taylor se encontrou na porta entra, ela vai na direção da criança e o pega ninando para que se cale.Taylor olhava a cena sem acreditar.— Isso meu amorzinho, pronto papai não quis assustar você.Sarah fala passando a mão na cabeça da criança que estava se acalmando no colo da babá.— Que porra é essa Sarah.Taylor fala alto fazendo a criança se assustar novamente,ele vai até Sarah a puxando pelo braço.— Ei, eu tenho que ficar com nosso filho.— Não, primeiro você vai me explicar direitinho o que está acontecendo.Ele arrasta Sarah pela casa até o escritório.— Pronto me fale que merda foi aquela.Sarah olha seus pulsos que latejava depois que Taylor a arrastou.— Simples, eu estava pensando em fazer isso a muito tempo, fui até o orfanato falei com o reitor,ele viu que temos condições de
— Eu nunca darei o divórcio, nunca, quem ele pensa que é, ele é meu... Meu....Sarah fala e joga um vaso na parede de seu quarto, que cai quebrando e espatifando em mil cacos por todos os lados.— Se ele tiver outra eu vou descobrir e matar a desgraçada ele nunca será de outra NUNCA...Sarah pega seu telefone e liga para seu pai aos prantos.— Papai, Taylor quer o divórcio.— Não chora minha filha.— Ele quer o divórcio pai, ele tem outra tenho certeza, tem algo no olhar dele.— Calma Sarah, temos que ter um bom plano, me conta o que aconteceu.— Eu fiz o que a Barbara disse, adotei aquela criança catarrenta e estava preparando a surpresa só que ele chegou antes e ficou bravo, brigou comigo e jogou os papéis do divórcio em mim, me mandando assinar....— E você assinou.— Claro que não papai, na vou dar o Taylor para qualquer vagabunda de mão beijada.— E o que você fez?.— Sei lá pai,eu fiquei tão irritada que quase o matei com um abridor de cartas e depois com um vaso de flor.O pai
Taylor olhava Sarah da escada, a confusão entre os empregados, o corre daqui e dali, mas ele apenas desceu as escadas como se nada estivesse acontecendo, então era isso que ela seria.— Chame a ambulância. Uma das funcionárias gritou, o segurança já estava com o telefone no ouvido ligando, Taylor desce a escada milimetricamente, degrau por degrau, vai até o pescoço de Sarah medindo os seus batimentos, claro que eles estavam um pouco elevados, mas pelo menos ela está viva.— Senhor, o que vamos fazer... Uma das suas empregadas pergunta totalmente estérica.— Saiam daqui, voltem aos seus trabalhos, não pago vocês para ficarem gritando pela casa.Taylor fala olhando no fundo dos olhos dela a deixa do com medo, todos os funcionários dispersam enquanto ele olha para Sarah.— É melhor ter machucado muito, por que mesmo sem os dedos irá assinar os papéis do divórcio. Ele fala passando por ela, a campainha toca e os bombeiros entram acompanhados por uma funcionária, Taylor vai até seu escritó
— Como assim ele foi embora... Tomás perguntava para a enfermeira que o trouxe para uma das salas para tomar um calmante e esperar notícias de Sarah.— Não sei senhor, ele não está mais na recepção.— DESGRAÇADOOOO, MISERÁVEL, EU VOU ACABAR COM ELE.Tomás gritava pelo quarto, ele conhece Taylor e sabe que não se importa com Sarah é por que ele está preparado para algo grande.— SAIA DAQUI SUA IMPRESTÁVEL...Tomás esmurra a parede na tentativa de conter a raiva e para pensando, se Taylor tem uma carta na manga ele tem uma também, pega o celular e liga para um homem que o atende logo em seguida.— Quero que descubra com quem Taylor Salastiel falou enquanto esteve fora.— NÃO IMPORTA PORRA, EU QUERO A CABEÇA DESSE DESGRAÇADO E QUERO COMEÇAR POR QUEM ELE CONVERSOU, SABER SEUS PASSOS, PARA ONTEM.Ele desliga e se acalma, frieza e sabedoria era assim que ele agiria, assim como Taylor conseguiu dar um grande golpe, nele e na família pegando todo o seu dinheiro e fama ele também conseguiria r
— Olha mamãe, um passarinho...Cat e Lucy estavam na praça próxima a sua casa era corriqueiro as duas saírem da escola e sentarem um pouco para ver o pôr do sol.— É lindo filha, vamos ter que ir, hoje está frio e pelo que vejo vai chover também.Cat faz o mesmo movimento que a mãe e olha para cima, é hoje não era um bom dia para ficar até mais tarde na praça.— Tá bom... Cat fala um pouco frustrada,mas entende, uma vez ela se molhou era uma chuva muito forte que deu na cidade e o resultado, pegou uma gripe muito forte e ela não queria ficar gripada novamente, foi ruim, seu corpo doía, sua cabeça doía e o pior por conta da sua condição frágil ela foi parar no hospital e ter seu corpo furado por agulhas não era bom.Lucy se levantou e começou a arrumar a cadeira para saírem da praça, era alguns metros de sua casa.Cat cantava alguma música aleatória quando Lucy observou um carro parado próximo a elas,vidros escuros que tentava destoar dos carros da cidade, mas se percebia que não era
— Mamãe, conta aquela história da bruxa.Cat fala enquanto Lucy arrumava o colchão para que ela pudesse deitar confortavelmente, era um colchão próprio para crianças com paraplegia ele aderia anatomicamente o corpo dela e não machucava.— Haha, hoje está chovendo, temos pouca luz e você quer histórias de bruxa, acho que não você sabe que acorda assustada.— Ah, isso é injusto. Ela fala fazendo biquinho,fazendo Lucy explodir em uma gargalhada.— Injusto que amanhã eu tenho que trabalhar e Você tem aula, se acordar assustada eu e você teremos sono o dia todo.— Então conta a história da princesa que beijou um sapo e ele se transformou em um lindo príncipe.Lucy ri novamente e Cat empurra a cadeira na direção da mãe brincando.— Mamãe...— Você já sabe essa história e até contou ela toda, mas conto sim, prontinho terminei, deixa eu te ajeitar e te colocar na cama mocinha pesada.— Eu não estou pesada, estou em fase de crescimento.Lucy coloca a cadeira em uma posição para retirar Cat del