273. Namorado traído?

Magnus

Eu tentava focar no relatório à minha frente. De verdade. Mas meu cérebro insistia em fazer a mesma coisa que eu vinha tentando evitar o dia inteiro: pensar em Dylan.

Mais especificamente, Dylan perto de Gabriela.

Eu sabia que não deveria me importar. Ela era uma mulher adulta, sabia o que estava fazendo. Mas toda vez que imaginava aquele babaca rondando ela, com aquele sorrisinho de "não superei o passado, mas agora sou um homem melhor", me dava uma vontade absurda de pegar o primeiro voo para Missoula e arrancar aquela cara de otário dele. Isso porque eu nem o conhecia, mas meu cérebro já tinha projetado tudo a partir da foto que eu vira dele no sistema, quando puxei a placa do carro.

Meu celular jazia sobre a mesa, e eu só não o peguei de novo porque já era a quinta vez em dez minutos. Gabriela não tinha mandado nenhuma m

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