Capitulo cinquenta e cinco

Os dias de trabalho não poderiam ser mais eletrizantes. Apesar de toda aquela movimentação, de estar novamente com a farda do F. B. I, eu ainda estava me sentindo triste por dentro.

Arrisco a dizer que a paisagem do meu novo escritório não ajudava muito, a cor laranjada do por -do-sol penetrante, dava uma ótima combinação com o verde escuro das folhas nas árvores. Aquilo remetia a horas e horas de interminavéis e longos suspiros dados por alguém que tinha uma vaga lembrança de contemplaçâo. A última vez que eu havia visto um por-do-sol tão bonito quanto, eu estava na praia com uma garota.

Talvez os suspiros eram uma somativa de várias outras coisas, talvez eu estivesse um pouco frustrada com o rumo que minha vida havia tomado. Me lembro de ter sonhado com a Juilliard

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