Não tente me enganar
A noite caíra tão de pressa que Alice nem percebeu que já passava das onze quando ouvira um barulho de moto estacionando na frente da mansão Bucker. Logo após, a porta da frente destrancou e Olivia passou por ela, toda abalada.
A mansão estava escura e todos já estavam dormindo, e então, certamente Olivia pensou que ninguém a visse chegando. Mas algo a assustou, assim que ela acendeu a luz da sala principal.
Alice estava sentada em uma poltrona e a encarava com um semblante de irritação :
- Pensei que estivesse dormindo! - Disse Olivia, um pouco assustada.
- Onde você estava, Olivia?- Perguntou Alice, se levantando da poltrona.
- Eu.. É.. Eu estava na casa da Megan. Eu soube que ela havia saído da prisão então eu quis fazer uma surpresa.- E o que mais? - Perguntou Alice, desc
Olha o que o amor lhe custaContinuação :O caminho até Orlando foi tenso. A cada passo que davam na direção de descobrir algo, embrulhava o estômago de Olivia Bucker. Ela ficava enjoada só de lembrar do que já passou e ainda mais por lembrar o que ainda iria passar.O medo era como o suor que escorria em seu rosto ,agora pálido. Olivia Bucker já não era mais bronzeada como antes(ou como seu irmão) mas ainda sim, sua beleza natural estava intacta.Ela ainda era capaz de arrancar suspiros, mesmo que isso já não seja mais a sua vontade. Pois, ela já não se sentia mais assim. Não se lembrava de que era bonita. Isso ficara para trás a muito, muito tempo.Ao chegar no apartamento de Megan ,Bryan estacionou bem na frente. E ao descerem, duas viaturas do FBI subiram a rua e passaram por Olivia e Bryan. Dentro de uma das
Você é lindaUm relacionamento saudável é constituído de amor e muita confiança. Aonde não tem espaço para sentimentos de posse ou ciúmes exagerado. Algo que impede muitas pessoas de serem felizes, pois passam a maior parte do tempo desconfiando e se esquecem de todo o resto.Apesar do pouquíssimo tempo, podia-se dizer que o namoro de Liz e Ana era saudável, ainda que fosse um pouco difícil. Ana se apaixonava cada dia mais pela loira que havia virado sua vida de cabeça-para-baixo, de uma tal maneira que ela mal sabia explicar.Mas algo ainda ecoava em sua mente e todas as coisas que seu pai havia lhe contado sobre o seu tio Rayn, parecia que algo muito obscuro pairava em cima da família Bucker.
Não me faça perguntas- Atenção, TODOS EM ALERTA.- Senhor, devemos avisar o batalhão?- Não o FBI ainda não pediu reforços, policial Evan.- EM SUAS POSIÇÕES!- Mas senhor... Essa quadrilha é muito perigosa, podem não sair vivos lá de dentro.- Você me ouviu, policial Evan... Em suas posições.- Sim senhor.- Eu tenho os melhores agentes ao meu serviço policial Kendan - disse um agente, só se aproximar dos policiais - Mas
Eu não estou sozinha...- Diga-me. Para onde é que eu vou, agora?.- Hmm... Vire à sua direita, talvez você ache uma entrada. Mas tome cuidado, mocinha.- Aqui tem uma porta, mas ta fácil demais entrar. O que você acha?- Segundo o mapa da casa, apenas essa entrada é segura. Tem uma passagem por baixo da casa. Certifique-se que não há nenhum segurança aí dentro. Essa mulher é louca.- Ok. Obrigada Frank!- De nada, Megan. - respondeu o mordomo.A ruiva pulou a porta, com a aj
O karma que eu carregoJá eram duas horas da manhã, quando de um sonho conturbado, Olivia Bucker despertou, toda suada e ofegante. Tentando não acordar Rebeca e Alice que dormiam ao lado, a toda tatuada se levantou vestindo apenas uma blusa branca e um micro short preto. Deixando seu corpo quase todo à mostra. Suas 87 tatuagens.Olivia caminhou até o corredor enorme onde ficava o quarto de hóspedes e o quarto de sua filha mais nova, Hope. Ao abrir a porta, devagar, viu a garotinha de 11 anos dormindo calmamente em sua cama cor-de-rosa. Ao fechar a porta, Olivia seguiu pelo corredor até as escadas que davam para o quarto de Liz, juntamente com a sala de música.A toda tatuada abriu a porta do quarto de sua filha mais velha e ao contrário da de Hope, Liz n&a
Esteja avisadaA recepção do hospital nunca foi tão cheia. Não havia lugares nem mesmo para sentar. Havia médicos para lá e para cá. Correndo. Tomando café. Sentados, descansando. E alguns até, batendo papo.Olivia e Alice entraram correndo pela porta principal. O desespero era tanto, que parecia que tudo estava em câmera lenta. Em meio a caótica situação, um milhão de sentimentos passavam pela cabeça de Ficcher e Bucker. Um turbilhão de coisas. Um medo sem fim.Na mente de Alice, tudo já estaria arquitetado. O funeral. O enterro. Ela já estava preparada para o pior. Enquanto Olivia, imaginava como seria sua vida sem Liz. Os dias que passaria se lamentando por tudo, se embriagando. Os dias que p
O fiascoA cidade estava um caos. Barulhos de sirenes. Carros correndo em alta velocidade. Helicopteros no ar. Um furduncio causado por Alice Ficcher, em pró ao sequestro de uma de suas filhas.Bryan acelerava o carro para dentro de um túnel, enquanto sua cunhada falava ao telefone, sabe-se lá com quem. Ela estava furiosa:- Alice? Para onde eu vou agora? - Perguntava Bryan, manobrando o carro em alta velocidade.- Segue a combi! - Ordenou Alice.- Você está louca? Eles estão armados!- Faça o que eu estou dizendo, Bryan Bucker! - Respondeu Alice, espumando.O irm&at
Na mira do loboA vida não é justa com todo mundo, aliás, ela não é justa com ninguém , mesmo. Mas com algumas pessoas ela até se esforça um pouco mais para não ser.Isso acontece com o fato da relevância, algumas pessoas são mais importante do que outras. Isso não é um fato. Porém não dá para colocar na cabeça de alguém o contrário. É quase psicológico. Uma pessoa pode ser geneticamente programada para ser achar inferior à alguém.Não importa o que digam, não importa que provem o contrário. Não importa praticamente nada. Ela só acha. Apenas isso.Mas não à culp