Não me faça perguntas
- Atenção, TODOS EM ALERTA.
- Senhor, devemos avisar o batalhão?
- Não o FBI ainda não pediu reforços, policial Evan.- EM SUAS POSIÇÕES!
- Mas senhor... Essa quadrilha é muito perigosa, podem não sair vivos lá de dentro.
- Você me ouviu, policial Evan... Em suas posições.
- Sim senhor.
- Eu tenho os melhores agentes ao meu serviço policial Kendan - disse um agente, só se aproximar dos policiais - Mas
Eu não estou sozinha...- Diga-me. Para onde é que eu vou, agora?.- Hmm... Vire à sua direita, talvez você ache uma entrada. Mas tome cuidado, mocinha.- Aqui tem uma porta, mas ta fácil demais entrar. O que você acha?- Segundo o mapa da casa, apenas essa entrada é segura. Tem uma passagem por baixo da casa. Certifique-se que não há nenhum segurança aí dentro. Essa mulher é louca.- Ok. Obrigada Frank!- De nada, Megan. - respondeu o mordomo.A ruiva pulou a porta, com a aj
O karma que eu carregoJá eram duas horas da manhã, quando de um sonho conturbado, Olivia Bucker despertou, toda suada e ofegante. Tentando não acordar Rebeca e Alice que dormiam ao lado, a toda tatuada se levantou vestindo apenas uma blusa branca e um micro short preto. Deixando seu corpo quase todo à mostra. Suas 87 tatuagens.Olivia caminhou até o corredor enorme onde ficava o quarto de hóspedes e o quarto de sua filha mais nova, Hope. Ao abrir a porta, devagar, viu a garotinha de 11 anos dormindo calmamente em sua cama cor-de-rosa. Ao fechar a porta, Olivia seguiu pelo corredor até as escadas que davam para o quarto de Liz, juntamente com a sala de música.A toda tatuada abriu a porta do quarto de sua filha mais velha e ao contrário da de Hope, Liz n&a
Esteja avisadaA recepção do hospital nunca foi tão cheia. Não havia lugares nem mesmo para sentar. Havia médicos para lá e para cá. Correndo. Tomando café. Sentados, descansando. E alguns até, batendo papo.Olivia e Alice entraram correndo pela porta principal. O desespero era tanto, que parecia que tudo estava em câmera lenta. Em meio a caótica situação, um milhão de sentimentos passavam pela cabeça de Ficcher e Bucker. Um turbilhão de coisas. Um medo sem fim.Na mente de Alice, tudo já estaria arquitetado. O funeral. O enterro. Ela já estava preparada para o pior. Enquanto Olivia, imaginava como seria sua vida sem Liz. Os dias que passaria se lamentando por tudo, se embriagando. Os dias que p
O fiascoA cidade estava um caos. Barulhos de sirenes. Carros correndo em alta velocidade. Helicopteros no ar. Um furduncio causado por Alice Ficcher, em pró ao sequestro de uma de suas filhas.Bryan acelerava o carro para dentro de um túnel, enquanto sua cunhada falava ao telefone, sabe-se lá com quem. Ela estava furiosa:- Alice? Para onde eu vou agora? - Perguntava Bryan, manobrando o carro em alta velocidade.- Segue a combi! - Ordenou Alice.- Você está louca? Eles estão armados!- Faça o que eu estou dizendo, Bryan Bucker! - Respondeu Alice, espumando.O irm&at
Na mira do loboA vida não é justa com todo mundo, aliás, ela não é justa com ninguém , mesmo. Mas com algumas pessoas ela até se esforça um pouco mais para não ser.Isso acontece com o fato da relevância, algumas pessoas são mais importante do que outras. Isso não é um fato. Porém não dá para colocar na cabeça de alguém o contrário. É quase psicológico. Uma pessoa pode ser geneticamente programada para ser achar inferior à alguém.Não importa o que digam, não importa que provem o contrário. Não importa praticamente nada. Ela só acha. Apenas isso.Mas não à culp
Na mira do loboA vida não é justa com todo mundo, aliás, ela não é justa com ninguém , mesmo. Mas com algumas pessoas ela até se esforça um pouco mais para não ser.Isso acontece com o fato da relevância, algumas pessoas são mais importante do que outras. Isso não é um fato. Porém não dá para colocar na cabeça de alguém o contrário. É quase psicológico. Uma pessoa pode ser geneticamente programada para ser achar inferior à alguém.Não importa o que digam, não importa que provem o contrário. Não importa praticamente nada. Ela só acha. Apenas isso.Mas não à culp
Continuação:- Então quer dizer que você se sente vazia? - perguntou Kai, enquanto tomava outro gole de cerveja. Ele e Hope estavam conversando à pelo menos 1 hora e meia, sentados em um sofá um pouco afastados do restante da festa. Mas perto o suficiente para que Hope observa-se tudo ao redor.- É um tanto estranho, eu sei.- Você não parece ser vazia. Quer dizer, eu tô conversando com você à quase duas horas e são poucas garotas de onze anos que tem a sua mentalidade. De vazia você não tem é nada.- Todo mundo tem que ficar me lembrando sobre minha idade... Até eu me esqueço dela, as vezes. - riu Hope.
O show vai começar......- Amor, venha ver isso!! - Gritou Annabela, sentada no sofá, enquanto olhava para a televisão.Apreensivo, Stephan entrou na sala, correndo. : - O que foi, amor?Na televisão passava o jornal das 19:30. O jornalista falava de um sequestro seguido por um acidente. Ao mencionar os nomes de Liz Bucker, Bryan Bucker e Alice Ficcher, Stephan começou a suar frio:- Meu Deus... Você não devia procurar a Olivia, meu amor? - Perguntou Annabela. Acho que ela precisa de um ombro amigo, agora.- É claro.. Eu... - Ouvi-se barulhos de gritos de socorro, um barulho estrondoso vindo do andar de