Edgar embarcou no avião e relaxou o corpo, ele precisava dormir, afinal, logo depois de ajudar Kátia a se vestir, ele esperou até que ela estivesse em sono profundo para só então sair do quarto, antes porém, ele pegou uma camiseta que estava embaixo do travesseiro e que tinha caído no chão. A peça tinha o perfume dela, sem resistir ele a pegou e agora só pensava em pega-la na sua mala e sentir outra vez o doce perfume de Kátia. E assim com os pensamentos na madrugada de paixão entre os dois ele adormeceu sorrindo.
Ao desembarcar, foi direto ao estacionamento, onde sabia que o carro da família o esperava.
- Sr. Edgar. – Cumprimentou respeitosamente o motorista.
- Lúcio. Tudo bem contigo? – Edgar respondeu, já colocando as malas no carro.
 
Muitíssimo obrigada a todas as pessoas que estão acompanhando o meu trabalho. Neste momento estou preparando um pacote de capítulos para o final de semana, eles serão publicados às nove horas da manhã*, tanto no sábado quanto no domingo. Espero que gostem! Um forte abraço * Horário de Brasília - Brasil
Com a partida de Edgar, Douglas retomou completamente a rotina da pousada, os últimos dias foram intensos, Kátia voltou, trouxe um “amigo”, os Exilados correram de um lado para o outro até finalmente conseguirem que o tio dos gêmeos alugasse a casa que grupo mobiliou e decorou, tudo isso de olho no engenheiro, que acabou se revelando um milionário e herdeiro de uma grande empresa de renome nacional e que está em expansão por toda América Latina. Douglas pensava em tudo isso deitado na rede enquanto olhava as fotos do último churrasco no quiosque, quando o telefone dele começa a tocar. - Fala Rubens! - Douglas, o Edgar tá na pousada? - Não, já saiu faz dois dias. Ele alugou um apartamento aqui e e
Anoiteceu e pelo menos em Camboriú, as coisas pareciam ter se acalmado. Hector já estava em casa, sozinho, afinal era noite de plantão de Yara no hospital. Érica resolveu fechar a casa e passar uns dias na pousada, assim não ficaria sozinha e Rubens pagaria (literalmente) por ter ido viajar de repente, sem que ela pudesse fazer qualquer outro arranjo. Kátia, no entanto, estava inquieta e assim que o relógio marcou vinte e uma horas, ela abriu o aplicativo de mensagens para conversar como o primo. Tata: Go, preciso falar contigo, é urgente. Go: O que foi, Tata? Tata: Acho q
Dias e semanas se passaram, Edgar viajou para Minas Gerais sem conversar com Andréa, ele não conseguia mais nem olhar no rosto da ex-noiva, que insistia em manter publicamente o relacionamento dos dois, apesar dele insistir que ela parasse com essa atitude, ou então ele viria a público e faria todos saberem do rompimento dos dois. Em Minas Gerais, a situação era mais complicada do que ele previa, a equipe de arqueologia localizou outros dois fósseis dentro do terreno onde eles construíam, o que levou a rever quase todo o projeto, já que parte de um do fósseis se estendia pela entrada do prédio principal que já estava em construção. Kátia, porém, tinha se adaptado ao Buffet e conquistado a confiança de Rosemar, assim, a d
Kátia estava em choque, por isso permanecia olhando para a janela fixamente sem pronunciar mais nenhuma palavra, Yara tinha conseguido a última consulta do dia para ela, assim sendo, a Dra. Letícia esperou que ela reagisse, mas meia hora se passou e nada aconteceu, até que de repente, Kátia começou a chorar. - Letícia, acho melhor chamar a Érica. - Quem é Érica? - A melhor amiga dela, eu também sou amiga dela, mas a Érica é diferente, é a única confidente real da Kátia. - Chama ela então, do jeito que a K&aacu
Horas depois no hospital. - Edgar? Você acordou. Nossa estávamos preocupados. - Yara? Me trouxeram pro teu hospital? - Sim. Por sorte eu estava na emergência hoje, então assim que te trouxeram eu te reconheci e consegui agilizar tua internação, as informações que faltavam eu peguei com o Douglas. Que susto que você deu na gente! Afinal de contas, tu sabe o que aconteceu? - Não tenho a mínima ideia, eu tinha saído do meu apartamento e fui dar um mergulho, quando eu estava voltando pra casa alguma coisa ou alguém bateu em mim e eu acho que fui atropelado. - Assim que tu chegou e te internei, chamei o Dr. e ele conversou com o amigo dele que é policial e descobriu que uma moto invadiu o cal&cce
Depois que Yara foi embora, Edgard tomou os remédios que a enfermeira Dora trouxe sorridente, pouco depois voltou a dormir, acordando apenas as nove da manhã, com a chegada do acompanhante de um jovem que também estava em observação.O senhor era visivelmente o avô do rapaz e estava muito preocupado com as dores que o neto sentia, pouco tempo depois veio o diagnóstico, apendicite.Edgard ficou acompanhando o sofrimento do rapaz até que ele fosse encaminhado para o centro cirúrgico, ele já tinha ouvido falar dessa doença mas desconhecia a causa, afinal o rapaz parecia ser muito tranquilo e saudável, aproveitando o “descanso obrigatório” Edgard pesquisou a respeito e acabou descobrindo que essa doença é ocasional e que não existe prevenção, é uma obstrução do apêndice que acaba inflamando e pode
O médico conversou com Edgard, e realmente liberou ele depois do almoço, mas insistiu que que ele precisaria de alguém para ajudar nos cuidados domiciliares, enquanto o médico explicava sobre como cuidar dos ferimentos, Kátia se aproximou. - Ah! Sr. Edgard, sua esposa está aqui, bem, vou explicar rapidamente para a Sra. os curativos das costas devem ser trocados diariamente, o gesso retirado após uma visita ao ortopedista em trinta dias e a dor nas costas e costelas deve sumir com o tempo, por hora ele deve tomar os medicamentos prescritos na hora certa e evitar esforço físico, uma vez que também existe uma luxação no tornozelo esquerdo. A Sra. entendeu? - Sim Dr. entendi, mas eu não sou esposa do Edgard, sou apenas amiga
Kátia avisa que vai sair a farmácia e que retorna em menos de uma hora e pede para que Edgard descanse em seu quarto até seu retorno. Mas tal qual uma criança curiosa, assim que ela cruza o portão, o homem se levanta e mesmo com dificuldade começa a percorrer todos os cômodos da casa dela e observar cada detalhe. A casa que ele sabia que foi montada de última hora para Kátia era aconchegante, simples e bem decorada. Todos os móveis tinham o padrão de madeira ou eram de madeira maciça envernizada alguns inclusive eram visivelmente de segunda mão, não pelo estado de conservação, mas pelo desi