♡Jorge♡
— É melhor que nunca mais encoste um dedo em frente a minha filha. — Martina segura mão da Lyn que estava ainda comendo.
— Meu amor, vamos! — Carrega ela no colo e sai.
— Tchau Lyn! — Faço com gesto um adeus e ela retribui, sorrindo pra mim.
Eu estava pouco me lixando com o que ela estava dizendo, o que doeu mesmo foi o tapa que ela me deu, doeu ainda mais por estar uma criança aí observando tudo. Me sentei no mesmo banco em que nos despedimos sem saber. Pensei no que ia fazer, se o que eu estava fazendo seria o certo.
Talvez eu só estivesse fazendo isso por ela, para estar mais próximo dela e se caso o teste de paternidade desse positivo, tudo não seria em vão, porque apesar de não nos conhecermos a muito tempo, nós nos damos bem, pelo menos
MartinaDepois que Jorge saiu, senti um aperto no coração que nunca antes havia sentido. Me sentei para respirar e pensar em tudo que acabou de acontecer. Eu não podia acreditar que Ele teve a coragem de invadir minha casa para saber se minha filha era dele também. O mais difícil agora vai ser enfrentar Lyn e dizer o motivo pelo qual nunca contei nada para ela.Levantei logo depois que pensei no que ia falar para Lyn, e fui até seu quarto onde a encontrei sentada na sua cama desenhando. Me aproximei e peguei no papel para observar o que ela estava fazendo. Fiquei sem muito a dizer depois de ver o que ela desenhou, uma mãe, um pai e uma filha que pelo que deduzi, éramos nós incluindo Jorge." Onde fui me meter Senhor?"— Meu amor, olha, você não pode acreditar em tudo que anda ouvindo por aí, tá bom?
JorgeDepois de sair de lá, eu fui direto para minha casa contar o que eu descobri para Valéria.— Mas um filho? — perguntou retoricamente sorrindo.— Sim Valéria e eu estou pensando em levar a minha filha pra cá.— Filha? E quem é a mãe? Ficarei feliz em cuidar dela.— Aylin o nome dela. E ela é filha da minha ex assistente Martina Stokes.— Aq..ah tá. Vou fazer algumas compras agora.Por um segundo, fiquei pensando que tudo que ela queria era que eu não tivesse nenhum filho, sendo que quando estávamos na escola juntos, eu sempre dizia que não queria ter nenhum filho por conta do que estava vivendo naquela época sombria para mim.Foram socos e mais socos em mim durante
Você sabe que não é assim. — Beijei-a novamente, e ela correspondeu intensa. Sua língua explorava minha boca com desejo que fora deixado para trás a 5 anos.— Eu, eu te amo Jo-Jorge.— disse ainda me beijando e tirando minha camisa.Aproveitei a oportunidade e a coloquei na minha secretária. Sentada por cima dele, ajudei a tirar minha camisa e logo tirei sua blusa e sutiã, deixando aqueles peitos cheios e maravilhosos que eu amo dar leves mordidas. Enquanto eu acariciava seu corpo ela tirava meu pau, abrindo apenas o zíper da calça e afastando a roupa interior pro lado, porém aquilo estava me incomodando, porque estava apertando minhas bolas preciosas.Sem mais delongas, tirei a calça toda para ela.— Ahh.— um pequeno escape saiu pela sua boca vendo tudo que ela pode ter com meu
MartinaDepois de várias horas trancada no escritório de Jorge, decidimos sair para comer alguma coisa, estávamos famintos e a felicidade que estava estampada na nossa cara, era notável.— Vamos?— Jorge disse terminando de se trocar. No seu escritório tinha seu próprio banheiro e sempre havia uma muda, então ele estava apresentável como sempre.— Sei lá Jorge, eu não sei se quero que me vejam saindo assim daqui. — Disse tímida, eu não queria que as pessoas ficassem fofocando coisas da gente.— Não se preocupe, aqui tem uma porta de emergência, podemos sair por ela se quiseres. — disse atencioso.Todo tempo trabalhando aqui e eu sem noção disso.— Agradeceria, meu chefe Sedutor! — eu es
JorgeAcordei, e fiquei observando minhas duas princesas dormindo. Levantei e fui preparar o café da manhã. Quando já estava tudo pronto, levei até o quarto onde estavam e as acordei. Estava um pouco tarde para elas ainda estamos a dormir. Com certeza elas estão acostumadas a serem um pouco dorminhocas.— Tá na hora de acordar amor, princesa do papai. Acordem. — Beijo as duas na tentativa de acorda-las. Elas estavam tão lindas juntas, era tudo tão perfeito e sincero. — Pará Jorge, deixa a gente dormir mais um pouquinho. — Martina diz sonolenta, se espreguiçando— Mas não vou mesmo! — faço cócegas nelas as duas, que não aguentaram por muito tempo e acabaram acordando, sem querer!— Tá, pará! Por favor! — Pede, cansada de rir. — mmmmm, cheirinho gostoso. O que é? — Antes mesmo que eu respondesse, Lyn foi até a bandeja e atacou o que nela continha sem nem um bom dia.— Olha Lyn, ela nem sequer me deu um beijo de bom dia e já está comendo o que preparei. — Lamento sentado, observando co
Diego & ValeriaDiego— Admite logo que você está se apaixonando por mim Valy. Só eu sei tirar o bom que há em você.— Diego se sente o macho Alfa, se exibindo.— Não, quem eu amo é o Jorge e você a aquela assistentezinha inútil. Agora me dá o que pedi que arranja-se.— Digo sentada no sofá da casa do Diego, com os pés sobre a pequena mesa do centro, com apenas sutiã e calcinha.— Calma. Se você disser que vai deixar esse carinha que se acha o tal, eu esqueceria esse sentimento que tenho pela Martina para me definir com você. Só com uma palavra sua, eu deixo tudo e ficamos juntos. — Escuta uma coisa e não tira isso da sua cabecinha. Eu amo Jorge e não o trocaria por ninguém. Agora se me der licença, eu já vou indo. — Você não sabe o que tá perdendo.— Eu sei sim. Tanto que até estou a duvidar se vou, ou se dou uma rapidinha contigo agora.— Vamos resolver Isso Valéria. Deixa ele. — imploro.Sem respostas, Valéria saiu e me deixou aquí. Não sabia o que estava se passando com a gente,
JorgeApesar de já ter contado tudo do meu passado para Martina, eu ainda me sinto um pouco estranho, principalmente lembrando do que acontecera sem rancor. É incrível como perdoar e ser perdoado pode nos deixar mais leves. Agora eu tenho que contar toda a verdade a Martina sobre Valéria e decidir com quem ficar. Certamente ela pensará que eu só estava a usar, como ela deve ter pensado naquela época que acabou sofrendo aquele acidente. Não posso pensar que dessa vez posso vir a perde-la por causa das minhas ações. Eu admito que sempre gostei de andar por aí pegando e fazendo todas se apaixonarem por mim por uma simples razão: querer se sentir amado.Mas porquê se sentir amado se não posso amar quem me ama? Só pude encontrar em uma pessoa esse sentimento recíproco: Martina. E agora não a posso deixar ir. Só de lembrar na Valéria me dizendo que estava grávida, me dá dores de cabeça. Não que eu rejeite seu filho, mas que não estava nos planos de ter um filho seu. Com step foi o mesmo
Mal consegui dormir a noite por medo do que valeria seria capaz de fazer. Amanheceu chovendo e pra variar era sábado, dia ideal de ficar com minha filha. — Mamãe, o papai vêm hoje?— Lyn boceja e olha para mim. — Eu não sei meu amor. Eu vou ver se ele vem te ver, tá bom?— sento, pego celular e ligo para Jorge. Jorge: Que surpresa boa ouvir sua voz logo cedo meu amor. Martina: Não é uma ligação de cortesia. Lyn está perguntando se você vem vê-la hoje.— digo ríspida. Jorge: O que se passa? Aconteceu alguma coisa?— pergunta preocupado pela forma que eu estava a falar. Martina: Sim, aconteceu. Se decidir aparecer aqui hoje, eu te conto. Jorge: Tudo bem. Podes passar para Lyn? Lyn: Papai. Você vem pa cá hoje? Jorge: Sim meu amor. Eu vou só tomar um banho e tomar o café com você e a mamãe, tá ok?— o celular estava no altospeak, então pude ouvir tudo. Martina: Está bem. Se aprece e ande com cuidado, pois está chovendo demais e você sabe que com essa chuva a muitos risco de acide