Você sabe que não é assim. — Beijei-a novamente, e ela correspondeu intensa. Sua língua explorava minha boca com desejo que fora deixado para trás a 5 anos.
— Eu, eu te amo Jo-Jorge.— disse ainda me beijando e tirando minha camisa.
Aproveitei a oportunidade e a coloquei na minha secretária. Sentada por cima dele, ajudei a tirar minha camisa e logo tirei sua blusa e sutiã, deixando aqueles peitos cheios e maravilhosos que eu amo dar leves mordidas. Enquanto eu acariciava seu corpo ela tirava meu pau, abrindo apenas o zíper da calça e afastando a roupa interior pro lado, porém aquilo estava me incomodando, porque estava apertando minhas bolas preciosas.
Sem mais delongas, tirei a calça toda para ela.
— Ahh.— um pequeno escape saiu pela sua boca vendo tudo que ela pode ter com meu
MartinaDepois de várias horas trancada no escritório de Jorge, decidimos sair para comer alguma coisa, estávamos famintos e a felicidade que estava estampada na nossa cara, era notável.— Vamos?— Jorge disse terminando de se trocar. No seu escritório tinha seu próprio banheiro e sempre havia uma muda, então ele estava apresentável como sempre.— Sei lá Jorge, eu não sei se quero que me vejam saindo assim daqui. — Disse tímida, eu não queria que as pessoas ficassem fofocando coisas da gente.— Não se preocupe, aqui tem uma porta de emergência, podemos sair por ela se quiseres. — disse atencioso.Todo tempo trabalhando aqui e eu sem noção disso.— Agradeceria, meu chefe Sedutor! — eu es
JorgeAcordei, e fiquei observando minhas duas princesas dormindo. Levantei e fui preparar o café da manhã. Quando já estava tudo pronto, levei até o quarto onde estavam e as acordei. Estava um pouco tarde para elas ainda estamos a dormir. Com certeza elas estão acostumadas a serem um pouco dorminhocas.— Tá na hora de acordar amor, princesa do papai. Acordem. — Beijo as duas na tentativa de acorda-las. Elas estavam tão lindas juntas, era tudo tão perfeito e sincero. — Pará Jorge, deixa a gente dormir mais um pouquinho. — Martina diz sonolenta, se espreguiçando— Mas não vou mesmo! — faço cócegas nelas as duas, que não aguentaram por muito tempo e acabaram acordando, sem querer!— Tá, pará! Por favor! — Pede, cansada de rir. — mmmmm, cheirinho gostoso. O que é? — Antes mesmo que eu respondesse, Lyn foi até a bandeja e atacou o que nela continha sem nem um bom dia.— Olha Lyn, ela nem sequer me deu um beijo de bom dia e já está comendo o que preparei. — Lamento sentado, observando co
Diego & ValeriaDiego— Admite logo que você está se apaixonando por mim Valy. Só eu sei tirar o bom que há em você.— Diego se sente o macho Alfa, se exibindo.— Não, quem eu amo é o Jorge e você a aquela assistentezinha inútil. Agora me dá o que pedi que arranja-se.— Digo sentada no sofá da casa do Diego, com os pés sobre a pequena mesa do centro, com apenas sutiã e calcinha.— Calma. Se você disser que vai deixar esse carinha que se acha o tal, eu esqueceria esse sentimento que tenho pela Martina para me definir com você. Só com uma palavra sua, eu deixo tudo e ficamos juntos. — Escuta uma coisa e não tira isso da sua cabecinha. Eu amo Jorge e não o trocaria por ninguém. Agora se me der licença, eu já vou indo. — Você não sabe o que tá perdendo.— Eu sei sim. Tanto que até estou a duvidar se vou, ou se dou uma rapidinha contigo agora.— Vamos resolver Isso Valéria. Deixa ele. — imploro.Sem respostas, Valéria saiu e me deixou aquí. Não sabia o que estava se passando com a gente,
JorgeApesar de já ter contado tudo do meu passado para Martina, eu ainda me sinto um pouco estranho, principalmente lembrando do que acontecera sem rancor. É incrível como perdoar e ser perdoado pode nos deixar mais leves. Agora eu tenho que contar toda a verdade a Martina sobre Valéria e decidir com quem ficar. Certamente ela pensará que eu só estava a usar, como ela deve ter pensado naquela época que acabou sofrendo aquele acidente. Não posso pensar que dessa vez posso vir a perde-la por causa das minhas ações. Eu admito que sempre gostei de andar por aí pegando e fazendo todas se apaixonarem por mim por uma simples razão: querer se sentir amado.Mas porquê se sentir amado se não posso amar quem me ama? Só pude encontrar em uma pessoa esse sentimento recíproco: Martina. E agora não a posso deixar ir. Só de lembrar na Valéria me dizendo que estava grávida, me dá dores de cabeça. Não que eu rejeite seu filho, mas que não estava nos planos de ter um filho seu. Com step foi o mesmo
Mal consegui dormir a noite por medo do que valeria seria capaz de fazer. Amanheceu chovendo e pra variar era sábado, dia ideal de ficar com minha filha. — Mamãe, o papai vêm hoje?— Lyn boceja e olha para mim. — Eu não sei meu amor. Eu vou ver se ele vem te ver, tá bom?— sento, pego celular e ligo para Jorge. Jorge: Que surpresa boa ouvir sua voz logo cedo meu amor. Martina: Não é uma ligação de cortesia. Lyn está perguntando se você vem vê-la hoje.— digo ríspida. Jorge: O que se passa? Aconteceu alguma coisa?— pergunta preocupado pela forma que eu estava a falar. Martina: Sim, aconteceu. Se decidir aparecer aqui hoje, eu te conto. Jorge: Tudo bem. Podes passar para Lyn? Lyn: Papai. Você vem pa cá hoje? Jorge: Sim meu amor. Eu vou só tomar um banho e tomar o café com você e a mamãe, tá ok?— o celular estava no altospeak, então pude ouvir tudo. Martina: Está bem. Se aprece e ande com cuidado, pois está chovendo demais e você sabe que com essa chuva a muitos risco de acide
Após 5min Valéria apareceu de um shorts jeans com uma blusa Alsa e com um lencinho que enxugava suas lágrimas.— Por favor meu amor. Não me julgue antes de me ouvir.— se ajoelha.— Não faça isso Valéria. Eu posso ser tudo mas não gosto que façam isso. Primeiro que eu não estou te julgando, porque acabou tudo entre nós. Mas cá entre nós, acho que pra quem dizia me amar tanto, foste muito rápida a encontrar outro amante.— Pará Jorge, não me ofenda. E sim, eu te amo. E tudo isso que fiz foi por vingança por ter me deixado por aquele magrinha.— diz na defensiva.— Essa magrinha que você chama, é ela que eu amo e nada do que me disser vai falar por aquela cena que vi. Olha Valéria, parece que você só sabe fazer besteiras. — sorrio para enfatizar ainda mais o que acabara de falar.— O que está falando? Não permito que me insulte de tal forma. — tentou me dar um tapa, porém fui mais rápido e segurei seu braço.— Você mas que ninguém sabe que eu não suporto que me ameacem. Não queira que eu
MartinaAinda pensando no que aconteceu com os nossos amigos, fui para cama com Jorge, Lyn ficou de dormir na casa do seu irmão como era o esperado. — Vai ficar tudo bem com os três amor. Agora vem, eu vou fazer uma massagem relaxante em você. — Jorge fingia estar menos preocupado que eu, porém eu sabia que tanto ele, quanto a mim, estávamos preocupados com a saúde deles. — Eu acho que deveríamos falar a verdade para Ruggero, ele tem esse direito. Eu não sei como ele vai reagir e nem como ele vai se portar com a gente depois dessa mentira.— Ele vai entender. Mas agora preciso que relaxe. — suas mãos massageavam suavemente meu corpo deitado na cama macia.— Você acha que a Lyn está bem lá? Ainda continua chovendo e eu não sei se foi uma boa ideia deixar ela ficar na casa de sua ex-esposa.— Sim, tanto que eu quero um outro fruto do nosso Amor. O que acha?— Nossos olhos rapidamente se encontraram e ele sorri. Morde o lábio inferior e tira a camisa. Sem muito o que dizer, bem, sem
MartinaApós terminar o pequeno-almoço, fomos tomar banho juntos e logo depois nos vestimos e fomos até a casa de steph, enquanto conversava com Lyn, Jorge estava com step cochichando e Bryan tomando o pequeno-almoço.Por um bom tempo, Jorge conversou com step e com seus filhos, eu estava ficando irritada contando que ele devia ter muito pouco para falar com ela e que devíamos ir deixar os meninos na escolinha e nós pro hospital.Uma hora se passou e finalmente saímos. O caminho todo evitei conversa com ele. Deixamos os meninos e fomos até o hospital. Assim como o esperado rugge estava muito melhor, o médico disse que se ele continuasse daquele jeito, ele teria alta logo. — Camarada, você está bem melhor hein. —Jorge bate de leve no ombro de rugg e logo depois seu celular começa a tocar, notificando uma chamada. — Porquê você está assim? — Rugge pergunta, enquanto eu encarava o chão pela janela, após Jorge ter saído para atender a chamada. Eu não conseguia disfarçar a minha tristeza