Foi quando avistei algumas covas estranhas na terra, como linhas, onde a terra estava caindo. Um buraco? Eu não sabia.

Verônica não percebeu. Ela estava olhando para o cartão que havia feito, provavelmente lendo o próximo passo. Ela deu um passo direto além da cova, e o chão começou a ceder.

Reagindo mais rápido do que eu poderia pensar, agarrei o braço de Verônica e a puxei para o lado, para a segurança de alguma folhagem próxima. Mas, ao fazer isso, eu tinha me impulsionado para o perigo. Procurei apoio, mas o chão desabou totalmente sob mim.

Eu caí, caí, caí, e então parei abruptamente com um baque. Meu braço doía muito, mas eu estava ilesa.

"Piper? Oh meu Deus, você está bem?" Verônica gritou. Era incomum ouvir tanta preocupação em sua voz.

Abri meus olhos e olhei para cima. Eu tinha pensado que isso poderia ser um buraco, mas agora eu podia ver que, embora de fato fosse um buraco, este é inteiramente feito pelo homem.

Era uma armadilha. A rede sob meus pés denunciou isso. Alguém c