Capítulo 29. Aline.

Nunca imaginei que veria Murilo sem controle da forma que ele ficou, quando entrou no quarto que eu estava. O quarto se encheu de pessoas curiosas com o que estava acontecendo ali. Tentaram tirar ele de cima do Lucca, mas quanto mais tentavam mais ele batia. Eu gritava pedindo para ele parar, só que nem isso surgia efeito. Quando conseguiram tirar ele de cima de Lucca, o coitado já estava desacordado. Não digo coitado por estar com dó nem nada, mas por ele apanhar demais. Levantaram Murilo, e eu corri para o abraçar. Eu pedia em lágrimas para ele se acalmar.

— Murilo, Por favor! Olha para mim! Murilo você está me deixando com medo. Nosso filho está inquieto. Por favor. — Eu o abracei forte.

Ele me abraçou forte, como se quisesse fugir do abismo que o ódio o colocou. Eu me agarrei ainda mais nele, pois eu também estava precisando dele. Apesar de não gostar da forma que Murilo reagiu, ele apenas me defendeu, e isso significou muito para mim. Não conseguia acreditar que meu único amigo,
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