Capítulo 32. Murilo.

Parei o carro na frente do hospital, e na hora que saí, eu vi Aline sendo agarrada com força. Pela cara que ela fez eu vi que ela estava em pânico. Fechei a porta do carro com mais força do que eu pretendia. Ao chegar próximo da minha mulher, ainda deu para ouvir metade das asneiras que o seu genitor estava falando.

— Bem que Rael falou, mas eu não conseguia acreditar. Foi só tu saíres debaixo do meu teto que virou uma putinha. De quem é esse bastado aí? — Ele teve coragem colocar as mãos na minha mulher e ainda chamar meu filho de bastado! Será que ele estava querendo morrer?

— Se você tem amor a sua vida, eu aconselho que você tire essas mãos imundas da minha mulher. — Eu avisei, soltando fumaça pelo nariz.

— Tu ainda tiveste a ousadia de trazer esse vagabunda até aqui. — Ele falou para ela sem nem virar o rosto.

— Carlos, eu mandei você larga o braço da minha mulher! — Eu disse com o tom de voz mais alto. Aline ainda continuava da forma que estava quando ele agarrou seu braço. Meu
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