Capítulo 6

Violeta Rossi - Seattle - Washington 

Depois que ele tirou de dentro de mim, percebi que não estávamos usamos camisinhas, e se eu ficar grávida não seria uma boa opção. Mas eu não poderia deixar a situação como estava, eu não tinha experiência alguma e deixei os meus instintos de desejos e luxuria me guiar.

Fui em direção a ele engatinhando e comecei a chupar a cabeça do p**** dele e com a língua passando por ele todo, como uma lobinha bem obediente deixei a minha bunda bem arrebitada e deixando ela para receber uns bons t***s pelas quais eu gostei tanto, e era cada gemido dele quando eu passava a língua em todo ele eu só queria ele entregue para mim eu queria que ele visse quem que era a donzela que estava proporcionando o prazer para ele, e quando eu olhei fixamente em seus olhos enquanto continuava chupando e fazendo tudo o que tinha direito. Ele acabou gozando na minha boca.

Assim, que ele viu a expressão de prazer em meu rosto ele me pegou e me jogou na cama novamente e começou a chupar a minha v*****, porém de uma forma mais agitada e provocante eu sentia um calor subindo em mim que não parava com os dedos ele fazia movimentos onda e cada vez explorava parte da minha v***** que eu não imaginava que poderia sentir prazer.

Eu não resisti e assim que ele tirou os dedos eu gozei na boca dele.

Ele se deitou ao meu lado e me abraçou, seu corpo quente com uma sensação conforto e segurança era tudo o que precisava naquela hora.

- Vamos tomar banho meu amor.

‘Meu amor”, eu era amor de alguém. Isso me pegou de surpresa tenho que admitir. Ele me pegou em seus braços me levou para o chuveiro começou a lavra todo o meu corpo. Depois eu só poderia retribuir o favor de lavar o seu corpo também e cada parte dele tinha marca das minhas mordidas eu passava os dedos.

- Me desculpe, por isso.

- Pare de falar “Me desculpe”, se você olhar para o seu corpo está pior que o meu.

Ele me tirou do banheiro e voltamos para o quarto fui direto para a minha mala e procurei uma camiseta velha que eu usava para dormir, ele colocou a camisa e a causa do terno e me abraçou.

- Meu amor, eu já volto.

Tirei todas os lençóis que eu e Noah acabamos de sujar e deitei somente vi ele saindo pela porta. Após alguns minutos pegue no sono e dormir. Quando sentir algo pesado sobre mim e a luz do sol bem no meu rosto, logo percebi que era os braços de Noah em volta de mim tentei sair de seus braços, mas assim que eu me mexia ele me puxava para perto dele depois de algumas tentativas ele falou.

- A onde a minha florzinha que ir assim tão cedo.

Merda eu tinha acordado ele.

- Eu estou querendo ir ao banheiro e estou morrendo de fome, acredito que já deve ter passado a hora do café da manhã no jardim.

- Não se preocupe sobre o café da manhã eu peço para que alguém traga algo para nós só se preocupe em ficar em meus braços. Vá ao bainheiro, mas por favor volte logo.

- Sim, chefe. Dei um sorriso de ironia.

Nesta hora eu pulei rapidamente para a beirada para cama e coloquei o meu chinelo. Assim eu iria levantar ele pegou segurou a minha cintura mordeu a minha orelha esquerda e disse.

- Eu gosto de flores bem obedientes.

Minhas pernas ainda estavam meio bambas eu não tinha me recuperado totalmente de todas as emoções que tinha vivido pela primeira vez. Ontem eu não tinha colocado calcinha porque eu estava toda dolorida e não me sentia confortável com nada. Quando voltei para a cama percebi que tinha algumas malas a mais do que as minhas no quarto, logo perguntei.

- Você que trouxe essas malas?

- Claro, não quero me separar de você nunca.

- Você nem sabe a onde eu moro, nem quem são os meus pais, qual é a minha matilha, qual é a minha função, como é a minha loba?

- Hahaha... sua bobinha nada disso importa para mim. O importante que eu te encontrei e nada vai nos separar.

- Mesmo se todos me odiarem você ainda vai me amar, mesmo se todos falarem tenho marca que simboliza uma maldição você ainda vai me amar?

- Sim, mesmo se todos em minha volta falarem atrocidades eu ainda vou querer estar ao seu lado, Violeta.

Ele disse essas palavras em me beijou tão gentilmente, um beijo tão diferente do da noite passada um beijo que mostrava confiança, afeto, segurança, afirmação de tudo o que acabou de dizer. Deusa como eu demorei para encontrar esse amor, como eu tive medo de não encontrar o meu companheiro todos em minha matilha acreditam que eu tenho uma maldição pelo fato da minha pelagem ser vermelha e a minha íris também ficar com uma coloração vermelha.

Contei tudo isso para ele, a sua única foi de me dar um beijo na testa e murmurar.

- Vou te amarei em dobra como compensar esses anos que você sofreu nas mãos dessas pessoas maldosas.

Eu voltei para casa e ele usou o telefone que estava na cabeceira, quando ele estava ocupado bateram na porta era Ian. Logo que abri a porta Ian foi entrando no quarto.

- Olá Violeta. Estou vendo que o meu amigo Noah passou a noite aqui. Vejo que você será a nova Luna de todo esse palácio.

- O que você está dizendo? Por favor se explique Ian.

- Nossa, acredito que o excelente príncipe Edward Noah Storm não contou quem ele é.

Quando eu olhei para Noah ele estava parado o seu rosto estava uma expressão de afirmação pelo qual estava claro que não iria me contar.

- Noah... Ou melhor príncipe Edward? Poderia se explicar. Como você pode mentir para mim eu estava disposta a contar tudo sobre mim para você. E você com muitas mentiras.

Assim, que a minha lágrima escorregou em meu rosto, Edward deu um soco em Ian e começou a gritar.

- Seu filho da p**a, eu iria contar para ela aos poucos, não iria forçar nada.

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