Capítulo 2

Violeta Rossi - Seattle - Washington 

Quando eu me vie, deu de cara com um homem alto, com seus músculos bem definios, morenos, com o seu cabelo despenteado e com um sorriso de fazer inveja a qualquer um, com toda certeza, bem longe do meu alcance. Ele continuou com um sorriso no rosto e disse:

- E como seria viver sendo uma flor, tão simples porém tão bela? Precisa de muitos cuidados por um acaso poderia saber o nome dessa flor que estar na minha frente?

- Não é fácil, porém não posso desistir, me chamo Violeta. E você estranho, acredito que não poderia ter entrado no quanto de uma mulher sem permissão.

- Me desculpe, porém em minha defesa eu sou um mero jardineiro q ama violetas e veio sempre cuidar dessas. Disse o estranho.

Logo que ele disse essas palavras, estava claro que ele não era uma jardineiro, como seria ele não tinha perfil de cuidar de plantas, de nem saber o q era uma rosa, mas entrei na conversa dele. 

- Bom, então senhor jardineiro, parabéns suas violetas vermelhas são maravilhos. Terminei a frase com um belo sorriso.

Após eu terminar a frase um vendo vindo do norte veio e atravessou aquele homem e trouxe o cheiro dele para o meu nariz, foi como eu tivesse sido atingida por um raio de emoções. Nunca tinha sido aquilo antes que cheiro maravilhoso, era uma mistura de ter encontrado o meu lugar e estar segura, e calda de chocolate um mix de sensações indescritível. Agora eu queria saber quem era aquele estranho homem.

Ele veio se aproximando e cada vez mais e mais e quando estava próximo ao meu rosto disse.

- Obrigado, Violeta. Mas o trabalho mais importante são o delas, o de ser irresistível. E o que eu estou vendo você faz com perfeição.

Quando ele terminou de falar aquela frase eu senti q os seus lábios queria se encosta com os meus eu não queria mover os meus nem um centímetro se quer, eu queria aquele desafio que ele estava me propondo queria fazer parte daquela forma de ser caçada, queria estar ali, eu queria aquele estanho.

O Quarto q eu estava na ala leste, logo q o silêncio ficou enlouquecedor e eu e o estranho facamos nos encaramos por alguns segundos, o silêncio foi interrompido por um bater na minha porta. Como nem eu e nem o estranho queriamos perder não ligamos, passados alguns minutos a porta se abriu e ouvimos uma voz de um homom.

- Noah, ai estar você.

-Bom, senhor jardineiro agora eu sei o seu nome. Disse Violeta. - Acredito que daqui por diante eu poderia te chamar pelo nome?

O seu olhos fixaram em mim e por um momento eu não etendi o porque do seu silêncio, uma forte vente atravessou por mim e foi diretamente a ele. Ele respirou fundo e logo eu simplesmente não tinha reação. parecia que ele estava apreciando um aroma antes nunca sentido. Eu não sabia que poderia ter tanta influência em um homem desse jeito, e tão rápido. O medo é algo natural, nunca estive nesta situação antes era a minha primeira vez. Aqueles Minutos ficaram na minha memória com uma sabor de prazer misturado com dúvidas.

Novamente fomos interrompidos, a pessoa que veio chamar Noah era uma pessoa que eu já conhecia atrevés de Lia, pois sempre nos encontrava nos negócios, era Ian Atlas. Ele foi o responsável de que quebrara aquele silêncio insuportavelmente prazeroso. 

- Violeta, me desculpe. Esse cara sempre entra neste quarto para cuidar dessas flores. Mas como você, por aqui! Que prazer. Espero lhe ver no baile. Espero que possa me dar o previlégio de uma dança.

- Será uma honra. E sem falar que será de excelente ver um rosto conhecido em que posso confiar. Afinal vai ser bem complicado, neste baile. Eu nunca sei me conportar nestes eventos. lhe dei um sorriso de alívio.

Logo, senti um olhar de reprovação mas nem me importei ninguém nunca quis me revindicar, isto é, um estranho iria faer isso claro que não. 

Ian puxou Noah pelo braço e foi com ele, eu só pude disser.

- Até a próxima senhor jardinheiro.

- Até a próxima minha flor. Disse Noah.

Após ele dizer aquelas palavras ele obteve a minha ateção e eu só puder adimirar aquele sorriso canalha, com que queria me dizer, "você é minha. Só minha."

Eu fiquei com aquele olhar na minha mente por um bom tempo, mas tinha me arrumar para o baile. Eu escolhi um vestido sem nenhum brilho, ele tinha um corpete em cetim, tomara que caia, em sua saia era toda em camadas em tuli eu coloquei colar e brincos de rubi com diamantes era o único ponto de luz em todo o meu look, meus sapatos era uma sandalha de salto 15 cm meia pata que por sinal já estava me incomodando desde do momento que coloquei o no meu pé.

Quando eu estava indo pegar a minha bolsa e sair do quarto, ouço alguém bater a minha porta. Assim, que abro percebo que é novamente Noah, parado olhando para mim sem dizer absolutamente tudo que ele fez foi me entregar uma máscara e se virou e disse. 

- Acabei de usar a minha última gota de alto-controle que me restava. Na próxima vez q nós encontramos só tenha olhos para mim. 

Ele falou aquelas palavras não queria acreditar na profundidade delas mas acredito que não estava brincado. 

Eu só queria colocar aquela máscara, mas as minha insegurança tão presentes em mim foram aos pocuos desaparecendo uma por uma, e cada segundo eu queria saber o que o futuro me reserva, com aquele olhar olhar me dava a confiança que eu precisava. 

Coloquei aquela máscara e não estava com medo e sem inseguranças, eu só precisava olhar para ele e sentir aquela avalache sentimentos que nunca tinha provado antes. Era desconhecido mas prazeroso, era desafiador mas divertido, era profundo mas ao mesmo tempo me via pelamais fina camada da minha emoções.

Vmaos lá Violeta, vamos para esse baile de máscaras.

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