Violeta Rossi - Seattle - Washington
Quando eu me vie, deu de cara com um homem alto, com seus músculos bem definios, morenos, com o seu cabelo despenteado e com um sorriso de fazer inveja a qualquer um, com toda certeza, bem longe do meu alcance. Ele continuou com um sorriso no rosto e disse:
- E como seria viver sendo uma flor, tão simples porém tão bela? Precisa de muitos cuidados por um acaso poderia saber o nome dessa flor que estar na minha frente?
- Não é fácil, porém não posso desistir, me chamo Violeta. E você estranho, acredito que não poderia ter entrado no quanto de uma mulher sem permissão.
- Me desculpe, porém em minha defesa eu sou um mero jardineiro q ama violetas e veio sempre cuidar dessas. Disse o estranho.
Logo que ele disse essas palavras, estava claro que ele não era uma jardineiro, como seria ele não tinha perfil de cuidar de plantas, de nem saber o q era uma rosa, mas entrei na conversa dele.
- Bom, então senhor jardineiro, parabéns suas violetas vermelhas são maravilhos. Terminei a frase com um belo sorriso.
Após eu terminar a frase um vendo vindo do norte veio e atravessou aquele homem e trouxe o cheiro dele para o meu nariz, foi como eu tivesse sido atingida por um raio de emoções. Nunca tinha sido aquilo antes que cheiro maravilhoso, era uma mistura de ter encontrado o meu lugar e estar segura, e calda de chocolate um mix de sensações indescritível. Agora eu queria saber quem era aquele estranho homem.
Ele veio se aproximando e cada vez mais e mais e quando estava próximo ao meu rosto disse.
- Obrigado, Violeta. Mas o trabalho mais importante são o delas, o de ser irresistível. E o que eu estou vendo você faz com perfeição.
Quando ele terminou de falar aquela frase eu senti q os seus lábios queria se encosta com os meus eu não queria mover os meus nem um centímetro se quer, eu queria aquele desafio que ele estava me propondo queria fazer parte daquela forma de ser caçada, queria estar ali, eu queria aquele estanho.
O Quarto q eu estava na ala leste, logo q o silêncio ficou enlouquecedor e eu e o estranho facamos nos encaramos por alguns segundos, o silêncio foi interrompido por um bater na minha porta. Como nem eu e nem o estranho queriamos perder não ligamos, passados alguns minutos a porta se abriu e ouvimos uma voz de um homom.
- Noah, ai estar você.
-Bom, senhor jardineiro agora eu sei o seu nome. Disse Violeta. - Acredito que daqui por diante eu poderia te chamar pelo nome?
O seu olhos fixaram em mim e por um momento eu não etendi o porque do seu silêncio, uma forte vente atravessou por mim e foi diretamente a ele. Ele respirou fundo e logo eu simplesmente não tinha reação. parecia que ele estava apreciando um aroma antes nunca sentido. Eu não sabia que poderia ter tanta influência em um homem desse jeito, e tão rápido. O medo é algo natural, nunca estive nesta situação antes era a minha primeira vez. Aqueles Minutos ficaram na minha memória com uma sabor de prazer misturado com dúvidas.
Novamente fomos interrompidos, a pessoa que veio chamar Noah era uma pessoa que eu já conhecia atrevés de Lia, pois sempre nos encontrava nos negócios, era Ian Atlas. Ele foi o responsável de que quebrara aquele silêncio insuportavelmente prazeroso.
- Violeta, me desculpe. Esse cara sempre entra neste quarto para cuidar dessas flores. Mas como você, por aqui! Que prazer. Espero lhe ver no baile. Espero que possa me dar o previlégio de uma dança.
- Será uma honra. E sem falar que será de excelente ver um rosto conhecido em que posso confiar. Afinal vai ser bem complicado, neste baile. Eu nunca sei me conportar nestes eventos. lhe dei um sorriso de alívio.
Logo, senti um olhar de reprovação mas nem me importei ninguém nunca quis me revindicar, isto é, um estranho iria faer isso claro que não.
Ian puxou Noah pelo braço e foi com ele, eu só pude disser.
- Até a próxima senhor jardinheiro.
- Até a próxima minha flor. Disse Noah.
Após ele dizer aquelas palavras ele obteve a minha ateção e eu só puder adimirar aquele sorriso canalha, com que queria me dizer, "você é minha. Só minha."
Eu fiquei com aquele olhar na minha mente por um bom tempo, mas tinha me arrumar para o baile. Eu escolhi um vestido sem nenhum brilho, ele tinha um corpete em cetim, tomara que caia, em sua saia era toda em camadas em tuli eu coloquei colar e brincos de rubi com diamantes era o único ponto de luz em todo o meu look, meus sapatos era uma sandalha de salto 15 cm meia pata que por sinal já estava me incomodando desde do momento que coloquei o no meu pé.
Quando eu estava indo pegar a minha bolsa e sair do quarto, ouço alguém bater a minha porta. Assim, que abro percebo que é novamente Noah, parado olhando para mim sem dizer absolutamente tudo que ele fez foi me entregar uma máscara e se virou e disse.
- Acabei de usar a minha última gota de alto-controle que me restava. Na próxima vez q nós encontramos só tenha olhos para mim.
Ele falou aquelas palavras não queria acreditar na profundidade delas mas acredito que não estava brincado.
Eu só queria colocar aquela máscara, mas as minha insegurança tão presentes em mim foram aos pocuos desaparecendo uma por uma, e cada segundo eu queria saber o que o futuro me reserva, com aquele olhar olhar me dava a confiança que eu precisava.
Coloquei aquela máscara e não estava com medo e sem inseguranças, eu só precisava olhar para ele e sentir aquela avalache sentimentos que nunca tinha provado antes. Era desconhecido mas prazeroso, era desafiador mas divertido, era profundo mas ao mesmo tempo me via pelamais fina camada da minha emoções.
Vmaos lá Violeta, vamos para esse baile de máscaras.
Violeta Rossi - Seattle - Washington Baile do Rei.Era um enorme salão, eu entreguei o meu convite ao arauto que me apresentou para o Rei, ele notou a máscara que estava em minha mão. E me fez a seguinte pergunta;- Quem lhe deu essa máscara, linda menina?- Um belo jardineiro, vossa alteza.- hum... Eu acredito que você está acomoda na ala leste do palácio, aquela ala era antigamente os aposentos da minha falecida companheira, como eu sinto a falta dela. O meu filho sempre fica cuidando das violetas, era as preferidas da mãe dele. Ela dizia que se bem cuidada até uma simples flor poderia ser o centro de um buque.- Aproveite o baile. Pequena Violeta. Será que aquele jardineiro era o príncipe, deusa nunca em sã consciência eu iria imaginar me envolver ou cogitar conhecer ele e ainda aquelas situações que vivemos minutos atrás. obviamente era só coincidênciasO salão era decorado com muitas flores, alguns buques em cima da mesa com rosas brancas, vermelhas, rosas e amarelas. Nunca ti
Violeta Rossi - Seattle - Washington Eu olhei para ele naquele estado e me dei conta que os sentimentos que estava presente em mim, estava presente nele as únicas palavras que eu conseguia falar foram.- Vamos sair daqui. Vamos ficar a sós.Ele foi se aproximando aos poucos e cada vez mais a minha respiração ficava mais pesada, ele passou a minha em torno da minha cintura e beijou a minha testa. Sua mão foi lentamente descendo pelo meu corpo em direção a minha mão e entrelaçou os seus dedos no meu.Saímos do salão e fomos para um jardim mais ao norte ele andava rápido como se estivesse mais desesperado do que eu para ficarmos a sós.- Calma, meus pés estão se machucando. Noah você está me escutando?? Noah.. Noah...?- Se eu parar agora eu vou te beijar. E não vou para mais.Eu só consegui tirar uma sandália por vez e continuamos andamos rápido até chegar em um jardim secreto, meus pés tocaram uma grama macia e ao olhar me deparei com vários arcos repletos de flores rosas. Ele me pego
Violeta Rossi - Seattle - Washington - Claro que eu sinto. Mas tenho medo, nunca tive senti algo parecido por ninguém.Ele colocou a cabeça em meus ombros e murmurou.- Que alívio, por um minuto pensei que Ian já tinha provado o seu maravilhoso beijo.- Ian???- Ele está tão colado em você, nunca o vi desse daquele jeito. Eu amo o meu amigo, porém não consigo suportar ele ao seu lado. Somente em sentir o cheiro dele em você me deixa louco. E ver você tão vulnerável e com ele. Não queria ser tão impulsivo, mas você não imagina as atrocidades que o meu lobo está dizendo para fazermos com você.- Tudo está acontecendo, inesperadamente eu não entendo o que será do nosso futuro. Ou do que esse encontro será se tornar em nossas vidas. Eu nunca fui uma garota que tive tanta atenção ou nunca quis pelos olhares reprovadores que sempre obtives mesmo não fazenda nada. Ser quem eu sou era algo que nunca me foi permitido. E vendo você, fazendo tudo o que nunca tive o privilégio de saborear me de
Violeta Rossi - Seattle - Washington Depois que ele tirou de dentro de mim, percebi que não estávamos usamos camisinhas, e se eu ficar grávida não seria uma boa opção. Mas eu não poderia deixar a situação como estava, eu não tinha experiência alguma e deixei os meus instintos de desejos e luxuria me guiar.Fui em direção a ele engatinhando e comecei a chupar a cabeça do p**** dele e com a língua passando por ele todo, como uma lobinha bem obediente deixei a minha bunda bem arrebitada e deixando ela para receber uns bons tapas pelas quais eu gostei tanto, e era cada gemido dele quando eu passava a língua em todo ele eu só queria ele entregue para mim eu queria que ele visse quem que era a donzela que estava proporcionando o prazer para ele, e quando eu olhei fixamente em seus olhos enquanto continuava chupando e fazendo tudo o que tinha direito. Ele acabou gozando na minha boca.Assim, que ele viu a expressão de prazer em meu rosto ele me pegou e me jogou na cama novamente e começou a
Edward Noah - Seattle - Washington Assim, que a vi pela primeira vez não tinha como imaginar que mudaria a minha vida por completo ela estava comtemplando as violetas vermelhas que a minha mãe tanto amava. Eu não queria fazer nenhum barulho para estragar aquela visão tão magnifica, assim que ela me respondeu que ela fazia parte daquelas simples violetas sabia que a minha mão tinha mandando ela para mim.O seu aroma deixa o meu lobo louco eu sou ouvia ele uivar e me manda eu marcar ela. “Você não pode deixar ela ir embora, ela é nossa. É a nossa companheira, foi feita somente para nós.”Ela estava com um olhar, triste nem ao menos ouviu eu entrar, como poderia ser tão linda será que ela tinha sofrido muito até chegar aqui.Eu nunca gostei de ter nascido com privilégios de ser chamado filho do Rei, todos me ‘amavam’ mesmo sem antes me conhecer aceitavam tudo o que eu dizia até pulam de prédios se eu mandasse, somente para agradar meu pai. Eu nunca concordei com esse baile era mais um d
Violeta Rossi - Seattle - Washington Quando Ian disse todas aquelas palavras eu tiver certeza de que eram verdade, pela reação de Noah, que no caso não é Noah, mas como era eu ouvir da boca dele mesmo esse nome e porque ele não desmentiu antes!? Será que era tudo um plano dos dois para me fazer de otária!? Quem eu poderia acreditar? Quem eu poderia confiar?A noite passada foi maravilhosa, meu corpo ainda súplica pelo toque do Edward. Mas será que como eu sou uma qualquer serei aceita?! São tantas perguntas. Só consigo ouvir murmúrios dos dois brigando na minha frente e meus pensamentos cada vez mais cheios de dúvidas. Só conseguir ter uma reação.- Pare os dois de falar e Ian saía do desse quarto, eu tenho que conversar com Noah... ou Edward... ou sei lá mais nem sei como chamar mais ele. Já sei príncipe será de bom tom. Eu disse aquelas palavras um tanto ácidas do que o habitual, sem contar o volume da minha voz que foi bem alto e de bom tom.‘Você com toda certeza está aprendendo
VIOLETA ROSSI - Salem - Oregam Me chamo Violeta Rossi tenho 26 anos pertenço ao clã Selene, em toda a mnha vida tentei não chamar muita a atenção afinal de contas quando você nasce com uma loba de pelagem vermelha e tem uma personalidade bem tímida entende que são duas coisas bem comflitantes. Era difícil ter os mais velhos olhando para você com um olhar de nojo toda vez que eu me transformava, porém nunca me contavam o motivo da minha pelagem ser dessa tonalidade. Aos poucos fui me distanciando de todos e evitando as minhas transformações, ninguém queria uma loba ômega fraca como loba ao seu lado. A minha vida foi se adaptando com as minha limitações eu tomava remédios para os meus cios, e graças a Deusa eu tenho um cérebro e consegui me formar na Universidade de Salem. Hoje sou assistente da minha amiga e Ceo Lia Willow que eu admiro muito que sempre me ajudou outra ômega que lutou para estar onde estar. Ela é a Ceo de uma empresa de Construção Civil que coloca qualquer homem para