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    Ele esfregou os olhos e piscou mais uma vez. Não conseguia acreditar que aquilo fosse real. O motor de seu Vectra GT ronronava suavemente enquanto Augusto Krupp observava os corpos mortos de todos os seus amigos. Ele não tinha nenhuma dúvida de que estavam todos mortos, mas algo martelava em sua cabeça, dizendo que abandoná-los ali, sem ao menos verificar se algum estava vivo e precisando de socorro, seria traição. Por fim, criou coragem e desceu do carro deixando-o ligado para o caso de quem quer que tenha feito aquilo voltar.

    Caminhou em direção a o corpo de seu grande e velho amigo João Klauss. Estava sentado, sua cabeça pendendo molemente no peito. Ele

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