Magia Emergente

Tinha começado a chover, e aquela besta diante dela exalava maldade e raiva misturadas com uma serenidade inexplicável para a jovem. De suas mandíbulas, que mostravam uma fileira de dentes afiados, saía um grunhido arrepiante que fez Ileana tremer de medo. E bem atrás da cabeça da besta, apareceu aquele rosto tão familiar para Ileana. Ele sorriu maliciosamente e a encarou com aqueles olhos esmeralda que a faziam tremer de pavor.

– Bem, bem, bem – ele disse enquanto descia do feroz lobo que continuava a rosnar para ela –. Que coincidência da vida... – ele riu divertido, tirando o capuz da capa para que ela o visse melhor. Ela estava extremamente pálida, quase no estado em que estava quando o conheceu naquela casa abandonada –. Realmente é uma bela coincidência. Finalmente nos reunimos, não é ótimo?

Ileana não respondeu e se sentou rapidamente, temendo o próximo movimento daqueles dois seres malignos. De Antonella, ela podia esperar qualquer coisa. O semblante da ruiva estava irritado e
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