Gabrielly, — Riccardo? — Ele sorri e se aproxima de mim, pega na minha mão. Não posso acreditar que ele realmente chegou, bem na hora. Até sinto que estou no paraíso. — Sou eu. Tive um contratempo, mas que bom que cheguei bem na hora, não é? Estou aqui agora, e vou segurar a sua mão. Vamos passar por isso juntos, pois são os nossos bebês que vão nascer. — Eu te matava se não estivesse aqui... — Ahhh! — Solto um grito, mas me lembro e travo o maxilar para não gritar. Mas aperto a mão do Riccardo, com força. A doutora manda eu fazer força. Queria muito que a que me acompanhou por toda a gestação estivesse aqui. Não sei onde ela está. — Mais uma vez, mamãe, força! Que o bebê já está quase saindo. — Faço mais força e sinto o bebê passando pela minha intimidade. — É um lindo menino. Parabéns, papais. — Sinto um leve alívio, antes da dor voltar mais forte. — O outro bebê vai nascer também. Força, mamãe, força. Aperto mais forte a mão do Riccardo e coloco toda a minha força, e sin
— Riccardo? — Ele sorri e se aproxima de mim, pega na minha mão. Não posso acreditar que ele realmente chegou, bem na hora. Até sinto que estou no paraíso. — Sou eu. Tive um contratempo, mas que bom que cheguei bem na hora, não é? Estou aqui agora, e vou segurar a sua mão. Vamos passar por isso juntos, pois são os nossos bebês que vão nascer. — Eu te matava se não estivesse aqui... — Ahhh! — Solto um grito, mas me lembro e travo o maxilar para não gritar. Mas aperto a mão do Riccardo, com força. A doutora manda eu fazer força. Queria muito que a que me acompanhou por toda a gestação estivesse aqui. Não sei onde ela está. — Mais uma vez, mamãe, força! Que o bebê já está quase saindo. — Faço mais força e sinto o bebê passando pela minha intimidade. — É um lindo menino. Parabéns, papais. — Sinto um leve alívio, antes da dor voltar mais forte. — O outro bebê vai nascer também. Força, mamãe, força. Aperto mais forte a mão do Riccardo e coloco toda a minha força, e sinto o bebê esc
Com a sentença que eu recebi na prisão, decidir que agora sim, vou acabar com a vida desses dois. Antes era só o Riccardo, mas Gabrielly tem que morrer também. Mas antes, vou fazer ela sofrer, quero que ela veja o Riccardo a traindo, para dar um pé na bunda dele. Como o frouxo do meu advogado largou o meu caso, mesmo eu explicando que ele era do o meu escudo, que eu não ia atirar nele, tive que arrumar outro. E esse foi o meu porta voz com para destruir todos aqueles que me føderam. Primeiro, mando ele ligar para o diretor financeiro do Brasil, digo para ele falar que o Riccardo está querendo vender a empresa, então, ele vai ter que me ajudar para que isso não aconteça. Só mudar alguns documentos, e provar que a empresa está falindo. Depois, ligo para a Victória, e peço para que ela fique atenta, para pegar o Bernardo e o Riccardo. Mas o Riccardo, eu quero que ela faça ele se deitar com ela pelado na cama, seja acordado ou sedado, mas as fotos tem que ser enviada para a Gabrielly.
Gabrielly, Fico no hospital 3 dias, eu e os bebês. Eles nasceram bem e saudável, pequenos, mas tiverem o peso ideal para irem para casa. O Gabriel nasceu com 2.100kg, já a Aurora, com 2.250k. mesmo sendo a que mais se escondia, era a que mais comia dentro da minha barriga. Fizeram todos os exames e tomaram todas as vacinas. Registramos os dois, e ainda sim tivemos alta hospital. Eu só consigo pegar eles quando choram de fome, porque a minha mãe e a dona Marly, não largam eles por nada. Até mesmo dão banho e trocam as fraldas. Queria ter um momento de mãe e filhos, mas é impossível com as duas. Tô reclamando não, mas as vezes quero ficar com eles um pouquinho mais, mas é só largarem do meu peito que eles pegam para colocar eles para arrotar. Chegamos em casa, e a dona Marly fala pro Riccardo para ficarmos lá na casa dela durante o meu resguardo, para que eu possa ter ajuda delas. Ele olha para mim, e como se lesse a minha mente, ele responde. — Vamos para nossa casa, eles tem q
Riccardo Ele sai e me deixa sozinho com ela e o pai da Gabrielly, que ainda está desmaiado no chão. Ou, se fingindo, para não apanhar mais. Ele volta com um fogão pequeno elétrico, e coloca sobre uma bancada. Pega uma panela, coloca água e liga o fogão. Ela começa a se debater, e força para abrir a boca por si só. Mas começa a chorar pela dor. Olho no chão e vejo a cola espremida. Acho que o Bernardo usou tudo na boca dela. Ela força mais, entre choros e desespero, ela consegue abrir a boca. — Não faz isso, por favor, me entrega pra polícia, me deixa ir presa. — Que pena. Mas você vai presa, só vou descontar as chicotadas que você me deu. Meu pai me ensinou a nunca bater em uma mulher, mas o que você fez comigo não vai ficar por isso mesmo não. Ele se levanta e pega uma cara, e fica rodado na mão. — Se ela for presa e te denunciar, você vai preso junto, pensa bem. — Ódio dela ser mulher. — ele vai até ela e da uma varada na perna da Victoria e ela grita de dor. — Mas e
Ele sai e me deixa sozinho com ela e o pai da Gabrielly, que ainda está desmaiado no chão. Ou, se fingindo, para não apanhar mais. Ele volta com um fogão pequeno elétrico, e coloca sobre uma bancada. Pega uma panela, coloca água e liga o fogão. Ela começa a se debater, e força para abrir a boca por si só. Mas começa a chorar pela dor. Olho no chão e vejo a cola espremida. Acho que o Bernardo usou tudo na boca dela. Ela força mais, entre choros e desespero, ela consegue abrir a boca. — Não faz isso, por favor, me entrega pra polícia, me deixa ir presa. — Que pena. Mas você vai presa, só vou descontar as chicotadas que você me deu. Meu pai me ensinou a nunca bater em uma mulher, mas o que você fez comigo não vai ficar por isso mesmo não. Ele se levanta e pega uma cara, e fica rodado na mão. — Se ela for presa e te denunciar, você vai preso junto, pensa bem. — Ódio dela ser mulher. — ele vai até ela e da uma varada na perna da Victoria e ela grita de dor. — Mas eu só tenho dó
Riccardo, Chego em casa, e sigo direto para o quarto, ouvi a voz da minha mãe na sala, mas acho melhor eu tomar um banho primeiro antes de ir conversar com a Gabrielly e pegar nós meus filhos. Mas, para minha surpresa, assim que eu abro a porta, Gabrielly está saindo do banheiro enrolada em uma toalha. — Sacanagem eu ter que esperar 49 dias para ter você, mas te ver assim, só de toalha e toda molhada. — Não tem graça. Você saiu de casa como se fosse um ladrão fugindo depois de ser pego no flagrante. Onde você foi? — Gabrielly... Não é o que você está pensando, mas também não é fácil te contar. — No que eu estaria pensando? — O que toda mulher pensa, que eu estava com outra. Mas não estava... Aliás, estava, mas não nesse sentido. — Ela fecha a cara e cruza os braços. — Deixa eu só ver? Abre a toalha? — Não! — ela fala bem rápido e passa por mim indo pro closet. Vou atrás dela, mas ela tranca a porta. — Me deixa te ver pelo menos. Abre aqui, moça bonita. — Não! — Outro n
Gabrielly, O coitado sofreu tanto durante o mês de resguardo, judiei, mas não porque eu quis. Minha barriga ficou flácida e toda cheia de estrias, mesmo passando os cremes caros que a dona Marly mandou durante a gestação, ainda sim ficou muito feia. Usei cremes e cinta o dia todo, tanto de dia quanto de noite para dorme. Apertei bastante, e até que deu resultado na parte da flacidez, mas as minhas das estrias ficaram. De longe não dá para ver, mas de perto dá, e sente só tocar. Pedi para ele esperar 60 dias, para que fique quase perfeito, mesmo sofrendo, ele aceitou. Biel e Aurora foram minha salvação, para não ser atacada pelo lobo mal tarado. Mas enfim, passou os 2 meses. Deixei as vovós com os gêmeos, elas os levaram sem reclamar. As duas nem.pegsrsm bolsa de roupa, nada, pois tem tudo na casa deles também. Faço uma brincadeira, pego duas caixinhas brancas e escrevo duas mensagens, a que ele escolher, vai ser a noite que teremos. Uma tem o sexo do jeito que ele gosta, mais in