Riccardo, Acordo com a minha cabeça doendo e a voz do Bernardo me chamando. Olho para os lados, minha visão está turva, não consigo olhar para nada direito. Mas, eu vou piscando, até voltar ao normal. — Riccardo, vamos lá tem que acordar, você não pode ficar muito tempo aqui, acorda, cara. — Onde é isso que Bernardo? — Pergunto e tento puxar as minhas mãos, mas elas estão presas para trás. Passo os olhos pelo ambiente, e percebo que é o quarto em que o Bernardo estava deitado na cama. Mas agora, ele está em outra cadeira ao meu lado. — Casa da Vitória. Ela e aquele desgraçado do diretor financeiro pregaram uma peça para nós. — Escutamos passos. — Fecha os olhos, finja que ainda está desmaiado. Depois eu te conto tudo. A porta se abre eu posso ouvir o som do salto alto, só não entendo como ela sozinha pode me amarrar na cadeira. Ela é pequena e eu sou bem pesado. — Ele ainda não acordou? Que bom. Eu vou precisar fazer uma coisa, e você fica quieto Bernardo. — Você é louca,
Gabrielly, — Riccardo? — Ele sorri e se aproxima de mim, pega na minha mão. Não posso acreditar que ele realmente chegou, bem na hora. Até sinto que estou no paraíso. — Sou eu. Tive um contratempo, mas que bom que cheguei bem na hora, não é? Estou aqui agora, e vou segurar a sua mão. Vamos passar por isso juntos, pois são os nossos bebês que vão nascer. — Eu te matava se não estivesse aqui... — Ahhh! — Solto um grito, mas me lembro e travo o maxilar para não gritar. Mas aperto a mão do Riccardo, com força. A doutora manda eu fazer força. Queria muito que a que me acompanhou por toda a gestação estivesse aqui. Não sei onde ela está. — Mais uma vez, mamãe, força! Que o bebê já está quase saindo. — Faço mais força e sinto o bebê passando pela minha intimidade. — É um lindo menino. Parabéns, papais. — Sinto um leve alívio, antes da dor voltar mais forte. — O outro bebê vai nascer também. Força, mamãe, força. Aperto mais forte a mão do Riccardo e coloco toda a minha força, e sin
— Riccardo? — Ele sorri e se aproxima de mim, pega na minha mão. Não posso acreditar que ele realmente chegou, bem na hora. Até sinto que estou no paraíso. — Sou eu. Tive um contratempo, mas que bom que cheguei bem na hora, não é? Estou aqui agora, e vou segurar a sua mão. Vamos passar por isso juntos, pois são os nossos bebês que vão nascer. — Eu te matava se não estivesse aqui... — Ahhh! — Solto um grito, mas me lembro e travo o maxilar para não gritar. Mas aperto a mão do Riccardo, com força. A doutora manda eu fazer força. Queria muito que a que me acompanhou por toda a gestação estivesse aqui. Não sei onde ela está. — Mais uma vez, mamãe, força! Que o bebê já está quase saindo. — Faço mais força e sinto o bebê passando pela minha intimidade. — É um lindo menino. Parabéns, papais. — Sinto um leve alívio, antes da dor voltar mais forte. — O outro bebê vai nascer também. Força, mamãe, força. Aperto mais forte a mão do Riccardo e coloco toda a minha força, e sinto o bebê esc
Com a sentença que eu recebi na prisão, decidir que agora sim, vou acabar com a vida desses dois. Antes era só o Riccardo, mas Gabrielly tem que morrer também. Mas antes, vou fazer ela sofrer, quero que ela veja o Riccardo a traindo, para dar um pé na bunda dele. Como o frouxo do meu advogado largou o meu caso, mesmo eu explicando que ele era do o meu escudo, que eu não ia atirar nele, tive que arrumar outro. E esse foi o meu porta voz com para destruir todos aqueles que me føderam. Primeiro, mando ele ligar para o diretor financeiro do Brasil, digo para ele falar que o Riccardo está querendo vender a empresa, então, ele vai ter que me ajudar para que isso não aconteça. Só mudar alguns documentos, e provar que a empresa está falindo. Depois, ligo para a Victória, e peço para que ela fique atenta, para pegar o Bernardo e o Riccardo. Mas o Riccardo, eu quero que ela faça ele se deitar com ela pelado na cama, seja acordado ou sedado, mas as fotos tem que ser enviada para a Gabrielly.
Gabrielly, Fico no hospital 3 dias, eu e os bebês. Eles nasceram bem e saudável, pequenos, mas tiverem o peso ideal para irem para casa. O Gabriel nasceu com 2.100kg, já a Aurora, com 2.250k. mesmo sendo a que mais se escondia, era a que mais comia dentro da minha barriga. Fizeram todos os exames e tomaram todas as vacinas. Registramos os dois, e ainda sim tivemos alta hospital. Eu só consigo pegar eles quando choram de fome, porque a minha mãe e a dona Marly, não largam eles por nada. Até mesmo dão banho e trocam as fraldas. Queria ter um momento de mãe e filhos, mas é impossível com as duas. Tô reclamando não, mas as vezes quero ficar com eles um pouquinho mais, mas é só largarem do meu peito que eles pegam para colocar eles para arrotar. Chegamos em casa, e a dona Marly fala pro Riccardo para ficarmos lá na casa dela durante o meu resguardo, para que eu possa ter ajuda delas. Ele olha para mim, e como se lesse a minha mente, ele responde. — Vamos para nossa casa, eles tem q
Riccardo Ele sai e me deixa sozinho com ela e o pai da Gabrielly, que ainda está desmaiado no chão. Ou, se fingindo, para não apanhar mais. Ele volta com um fogão pequeno elétrico, e coloca sobre uma bancada. Pega uma panela, coloca água e liga o fogão. Ela começa a se debater, e força para abrir a boca por si só. Mas começa a chorar pela dor. Olho no chão e vejo a cola espremida. Acho que o Bernardo usou tudo na boca dela. Ela força mais, entre choros e desespero, ela consegue abrir a boca. — Não faz isso, por favor, me entrega pra polícia, me deixa ir presa. — Que pena. Mas você vai presa, só vou descontar as chicotadas que você me deu. Meu pai me ensinou a nunca bater em uma mulher, mas o que você fez comigo não vai ficar por isso mesmo não. Ele se levanta e pega uma cara, e fica rodado na mão. — Se ela for presa e te denunciar, você vai preso junto, pensa bem. — Ódio dela ser mulher. — ele vai até ela e da uma varada na perna da Victoria e ela grita de dor. — Mas e
Ele sai e me deixa sozinho com ela e o pai da Gabrielly, que ainda está desmaiado no chão. Ou, se fingindo, para não apanhar mais. Ele volta com um fogão pequeno elétrico, e coloca sobre uma bancada. Pega uma panela, coloca água e liga o fogão. Ela começa a se debater, e força para abrir a boca por si só. Mas começa a chorar pela dor. Olho no chão e vejo a cola espremida. Acho que o Bernardo usou tudo na boca dela. Ela força mais, entre choros e desespero, ela consegue abrir a boca. — Não faz isso, por favor, me entrega pra polícia, me deixa ir presa. — Que pena. Mas você vai presa, só vou descontar as chicotadas que você me deu. Meu pai me ensinou a nunca bater em uma mulher, mas o que você fez comigo não vai ficar por isso mesmo não. Ele se levanta e pega uma cara, e fica rodado na mão. — Se ela for presa e te denunciar, você vai preso junto, pensa bem. — Ódio dela ser mulher. — ele vai até ela e da uma varada na perna da Victoria e ela grita de dor. — Mas eu só tenho dó
Riccardo, Chego em casa, e sigo direto para o quarto, ouvi a voz da minha mãe na sala, mas acho melhor eu tomar um banho primeiro antes de ir conversar com a Gabrielly e pegar nós meus filhos. Mas, para minha surpresa, assim que eu abro a porta, Gabrielly está saindo do banheiro enrolada em uma toalha. — Sacanagem eu ter que esperar 49 dias para ter você, mas te ver assim, só de toalha e toda molhada. — Não tem graça. Você saiu de casa como se fosse um ladrão fugindo depois de ser pego no flagrante. Onde você foi? — Gabrielly... Não é o que você está pensando, mas também não é fácil te contar. — No que eu estaria pensando? — O que toda mulher pensa, que eu estava com outra. Mas não estava... Aliás, estava, mas não nesse sentido. — Ela fecha a cara e cruza os braços. — Deixa eu só ver? Abre a toalha? — Não! — ela fala bem rápido e passa por mim indo pro closet. Vou atrás dela, mas ela tranca a porta. — Me deixa te ver pelo menos. Abre aqui, moça bonita. — Não! — Outro n