Gabrielly

Com o meu coração apertado, eu me recuso a acreditar em tudo isso, só que as minhas dores começam a ficar mais fortes. Eu grito dentro do carro, não só pela dor, mas pela frustração. Ele não deveria ter ido para o Brasil, eu deveria ter impedido.

Ele nem queria ir. Porque eu fui dizer para ele ir? Droga! Cada contração é como um aperto no meu peito. Olho para minha mãe, e ela está com semblante de preocupação.

— Vamos chegar a tempo, meu amor. Fica tranquila.

— Eu não quero que eles nasçam assim, mãe, não sem o Riccardo comigo. Eu não sei se vou conseguir...

— Vai, porque mesmo que ele não esteja, eu e sua mãe estamos. Não sei porque aquele desnaturado não está me ligando. — Algo não está certo. Ele disse que o Bernardo não o atendia, mas mandava mensagem para ele. Agora ele está fazendo a mesma coisa, mandando mensagem, mas não atende.

— Dona Marly, pode ter acontecido alguma coisa. Olha a mensagem. — Dou o meu celular para ela ler a mensagem que ele enviou, e ela fecha a cara.

— Não
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