Nossos lábios travaram uma grande batalha tentando ser dominantes enquanto nossas mãos exploravam cada parte do nosso corpo.

De repente me vi sendo jogado no chão com Cristiano embaixo de mim enquanto a porta era aberta por Marcos .

"Julietta, o que há de errado " , disse ele com os olhos em todos os lugares da sala, até que percebeu que estávamos no chão, e seu rosto era um poema.

Nós nos levantamos como pudemos, minhas bochechas queimando de vergonha e excitação pelo que aconteceu. Aos poucos fui recuperando o juízo e dei uma bofetada no Cristino , que ainda se levantava, mandando-o novamente ao chão.

— Mas o que acontece com você?

quarto ", eu disse com mil raivas não tanto dele, mas de mim mesmo por ter me permitido ser seduzido por um idiota.

Cristiano não disse nada , apenas se levantou e me olhou como se eu fosse louco, meio que olhou para Marcos , que refletiu em seu rosto que não entendia nada do que estava acontecendo, e saiu fechando a porta.

Fui para a cama e sentei de per