O toque de Khalil subiu para seus seios, enquanto ele começava a respirar pesadamente acima de seus cabelos, Aisha tentou não fazer barulho porque dançava contra ele, tentava se manter no ritmo, desceu um pouco, alisando-se contra seu corpo, quando a outra mão grande, alisou sem medo seu ventre, disposta a encontrar seu ponto. — Faça uma grande jogada, Aisha! — só em ter seu nome em sua boca, já era maravilhoso.Ele aconselhava que ela o seduzisse sem medo, compreendendo que ela fugia do seu toque para está no controle.Ela retornou, se permitindo senti-lo, os dedos dele encontraram seu ponto, por cima da peça pequena. Como não estava com nenhum sutiã, sentiu a mão dele esquentar ali, enquanto a outra escorregava para dentro de sua calcinha. — Como posso fazer uma jogada se você está no controle? — sentiu os dedos dele beliscarem seu bico, mordeu o lábio inferior. — Me surpreenda. Não resista, mas faça o que pode com a limitação, apenas use o que lhe permito. — beijou seu ombro.Um
Os dias haviam passado, Haidar havia crescido o suficiente para se comunicar como queria, se comportar e fazer amigos. — Do que vamos brincar hoje? — Haidar se pôs a frente do tio de dezenove anos, barba feita e cabelos na altura das orelhas, caindo mexas negras pela testa. — Que tal estudar? — Samir sorriu-lhe olhando para o pequeno de cima. A diferença entre eles era gritante. — Não, tio, vou para escola estudar, em casa quero brincar. — respondeu o pequeno o encarando. — Nada mais justo. — Samir reconheceu. Samir se agachou perto dele. — Mas sou grande demais para brincar, não acha? — Samir tentou fazê-lo desistir da ideia. Já fazia um tempo que ele tentava ganhar do pequeno nas negociações que o mesmo criava. — Na falta de outra criança, um jovem serve! — disse Haidar.Samir negou divertido. — Então, peça um irmão para seus pais. — foi repreendido. — Samir, não é algo que deva incentivar uma criança a dizer aos pais. — Aisha reclamou, passando por eles.Samir a acompanho
Tudo estava saindo como planejado, a decoração não era exatamente necessária, apenas algumas flores brancas aqui e ali, uma rosa do deserto em tamanho normal, com seus três à quatro metros, no centro do grande salão reservado para aquela noite, tudo estava em um dourado, era ouro e prata em maior parte, em outras, era apenas beleza. A iluminação feita pelos lustres de cristais e cores diversas, escondidas pelo lado de dentro, para que os cristais refletissem o brilho colorido. Além das luzes fixas nas paredes.Layla estava radiante em seu vestido prata, seu corpo fino lhe dava um ar jovem, sua maquiagem ajudava a tirar os seis anos que ganhou. Cabelos presos elegantemente, um coque frouxo, com franjas soltas, franjas castanhas, ela ainda se atrevera a pintar seus fios, não que o branco não lhe caísse bem, ela só não queria adotar aquela cor agora.Khalil, por sua vez, estava com roupas da mesma tonalidade, uma camisa social, calça que é quase sempre meio colada a suas coxas e panturril
Karim evitou ficar irritado com a clara diferença entre eles, decidindo se retirar dali, ao menos um momento, depois ele voltaria, pois, tinha uma bela notícia para dá ao adversário. Aquele não era o momento, ele respeitava Layla e pensava que ela ainda não soubesse de nada.— Nos vemos, Al-Makatoum! — se dirigiu a Aisha, destava vez a olhando brevemente, acenou para Khalil, saindo do campo de visão deles. Ele estava disposto a contar a Aisha antes de tudo, mas se não tivesse oportunidade, deixaria as coisas acontecerem normalmente. — O que acontece com você e este homem? — Khalil estava claramente irritado, mas não levantou o tom.Aisha estreitou os olhos levantando a vista para o encarar. — Do que está falando? — ela não queria tirar conclusões precipitadas de suas palavras. — Por que ele vive rondando você mesmo após casada? — seus olhos pegavam fogo.Aisha olhou ao redor antes de tudo, certificou-se de não ter ninguém os olhando diretamente, para sua sorte estavam todos distra
Aisha sentiu a vibração em seu bolso. — Que inoportuno! — Khalil se afastou dela, se recompondo Aisha se apoiou nele.O celular de Khalil brilhou em seu rosto, permitindo que ela visse seu rosto antes de apoiá-lo contra seu peito, enquanto ele a sustentava com a mão esquerda. "A senhora os procura." — avisou Samuel. — Certamente notaram nossa falta. — murmurou para que ela soubesse do que se tratava, digitando sua resposta. "Apenas diga que estaremos de volta em minutos!" — enviou de volta.Samuel apenas visualizou, demostrando está cuidando da situação. — Preciso de alguns minutos. — resmungou ele. Para ficar naquele estado era rápido demais, pois Aisha era sua perdição, mas para retornar ao estado normal, era um sacrifício.Aisha sorriu contra seu peito, suas mãos estavam espalmadas ali. — Devo me desculpar? — ela perguntou. — Deve me compensar! — beijou o alto de sua cabeça. — E quando será isso? — deslizou seus dedos para cima, chegando a seus ombros. — Infelizmente, não
Um arrepio subiu sua espinha, ele não tinha medo de Khalil, olhava todos nos olhos, como alguém da alta sociedade, mas não se vestia com tanta elegância como os outros faziam, ele parecia ter seu próprio estilo fora dali.O homem chamado Naim não deu sequer um passo atrais, permanecendo no lugar. Aisha não soube como reagir, não tinha certeza se devia sentir medo dele, mesmo sentindo um pouco, ou se ele era apenas alguém que trataria de negócios com Khalil.Khalil surgiu, notando assim que apareceu, sua mulher com uma cara estranha, parecendo receosa com o desconhecido que olhava na direção dele. Mirando na direção dele, recebeu um olhar confuso de sua esposa. — Acredito que o encontrei. — disse o homem, virando-se para a direção de Khalil.Khalil tinha a postura real que apresentava nas notícias, tinha o rosto erguido, intimidante e não necessariamente arrogante, caminhando firme e seguro de si, parou perto dos dois. — Masa'u Al-Khair! — o desconhecido estendeu-lhe a mão confiante.
Foram até Layla para comemorar com ela o resto da noite. Quando tudo acabou, eles voltaram para casa, onde Khalil deixou o envelope em seu escritório, na manhã seguinte ele teria conhecimento do conteúdo, aparentemente pessoal.Tentou esquecer o ocorrido. No dia seguinte fez sua rotina, agora ele fazia alguns exercícios durante a manhã, já que estava com seus trinta, quase trinta e três anos, podia dizer dever mudar seus hábitos, antes de sentir falta de sua boa forma. Corria pelo pequeno espaço de pedras que criou no jardim para que seu filho pudesse andar de bicicleta, pois Haidar já havia conseguido fazê-lo, a poucos dias ele havia tirado as rodinhas a pedido do filho.Antes... — Ab! — gritou Haidar quando parava sua bicicleta recém-comprada, a antiga era pequena demais. Mesmo que para os adultos não fossem uma diferença tão grande, mas notava-se pelos primeiros dias que ele quase não alcançava os pedais, hoje estava acostumado e conseguia fazê-lo. — Para quê está gritaria? — Ai
Khalil alisou a folha, para que ela não ficasse com muitas dobras e interrompesse sua leitura, mesmo que as palavras não parecessem muitas, quando conseguiu começou a ler. "Azīziyyun alssanyyindu, hasanun äli maktūmin..." (caro senhor, Hassan Al-Maktoum...) "... Tenho certeza de que não tem conhecimento desta notícia que agora lhe darei, caso contrário, as circunstâncias não seriam as que se apresentam. Por isso escrevo com absoluta certeza, de que não deveria ser eu o portador desta notícia, sendo ele o seu pai, o primeiro Hassan da família. Desde já, peço-lhe que quando terminar de ler o conteúdo desta carta, venha me procurar. Ainda estarei na cidade, podemos esclarecer qualquer dúvida que tenha imediatamente. Sem mais delongas, lhe escrevo agora o que venho adiando a anos... Seu pai, o antigo Sheik do emirado de Abu Dhabi, escondeu de toda família, um segredo, segredo esse que ninguém pode esconder a vida toda. Mas seu erro, foi que não se certificou de que a família jamais de