Aisha estava novamente na confecção de seus vestidos para o avanço da gravidez. Passou pouco tempo ali, no seu ateliê pessoal. Logo teve que tomar um banho e vestir uma roupa confortável para dormir.Quando retornou ao quarto encontrou Khalil deitado sem sua cama, ele estava quieto em eu lugar. Aisha se aproximou a passos leves para não fazer barulho, pois, desconfiava que ele estivesse dormindo.Ele dormia tranquilamente com os braços em baixo da cabeça e a camisa aberta, mostrando parte de seu peitoral definido. Aisha mordeu as bochechas antes de se afastar de sua bela imagem, vestido também em uma calça moletom quase colado.— Parece que alguém teve um dia inusitado! — ela sussurrou para si indo até seu guarda-roupas.Após se vestir, fechou a janela aberta, tomando cuidado para não acordá-lo com o barulho que poderia causar caso se descuidasse em algum momento.Devagar ela se aproximou da cama e se deitou ao seu lado, ficou de frente para ele o observando dormir. Khalil estava sere
— Precisamos falar sobre algo... — ele começou. Layla os observava em silêncio enquanto terminava o que havia colocado em seu prato. — Khalifa estará na cidade hoje a noite. — ele informou a vendo crescer os olhos. — O Sheik Khalifa dos Emirados...? — ela perguntou para ter certeza. Haviam dos Khalifa, um carregava Khalifa como sobrenome, este era do país de Qatar, que era chamado Hamad, ele tinha em torno de cinquenta e oito anos. E outro ao qual carregava como seu primeiro nome era dos Emirados Árabes Unidos, com aproximadamente sessenta e dois anos. Ela nunca quis entrar naquele meio, mais tinha conhecimento dos ícones maiores e suas histórias. Khalifa, por exemplo, estava em quarto lugar, abaixo do rei Adbullah, da Arábia Saudita em escala de poderes econômicos, isso já fazia algum tempo desde os estudos de Aisha. — Sim. E terei de comparecer! — ele a viu franzir o cenho depois de sua resposta. — E quero que você me acompanhe! — Aisha piscou algumas vezes, ele estava ped
— Não sei se já me aceitou como mãe, porque vejo você como minha filha. — ela sorriu pequeno. Aisha não estava emotiva antes mais ouvir aquilo quando se estava há meses longe de sua mãe mexeu com seus sentimentos. — Não vou te fazer chorar. — Layla beijou sua testa. Aisha sorri pequeno a vendo se afastar. — Nos vemos amanhã. Sairá cedo e chegará tarde, terei de dormir. – ela sorri recebendo um aceno silencioso da nora que estava com os olhos marejados. — E não se esqueça do que eu disse. — ela levantou o braço dobrado, o levantando e puxando enquanto apertava os dedos na palma da mão, aconselhando ser pulso firme. Aisha sorriu curtamente e logo abaixou a cabeça Limpando o canto dos olhos. Teria mesmo de ser pulso firme, para seu crescimento pessoal e defesa daquele ou aquela que estava a caminho. — Aisha. — Khalil chamou na escada. — Você está bem? — ele quase correu a seu encontro. Era o que ela menos esperava, que ele aparecesse justo naquele momento. Aisha secou as l
— Um coque baixo com algumas mechas será o suficiente. — ela fingiu que aquela aproximação era normal entre eles, teria de acostumá-lo a ela. — E por que não os deixa solto? — ele perguntou em pé perto dela. “Que paixão pelos meus cabelos esta.” — pensou intrigada. — Acha que cairá bem? – Aisha não se virou, apenas o olhava pelo espelho que se não fosse por ela está sentada cortaria sua imagem por sua altura. — Dará mais delicadeza ao vestido e a dona dele! — respondeu, a convencendo de que poderia ser verdade. Aisha gostou da sensação que ele lhe causou, sua atenção aos detalhes que ela queria, a sua roupa e como pensou em sua imagem diante de todos. Naquele momento ele demostrava sua preferência, que as outras mulheres extravagantes, lindas ao estremo, não eram seu perfil ideal, ela gostou da notícia, pois poderia se encaixar no perfil descrito facilmente, não precisaria de muito para isto. — Então estarei pronta antes que do planejado. — ela revelou. Khalil ficou em silên
— Masa'u Al-Khair, Sheik Karim. Por favor, Al-Maktoum agora! — foi curta e sincera. Karim olhou para Khalil que estava a sua frente e ao lado da bela jovem, ao qual um dia havia chamado sua atenção com uma cara nada amigável. Enquanto ela estava mais encantadora que nunca, no entanto, ambos tinham alianças parecidas em seus dedos da mesma mão. Uma surpresa para o Sheik. — Masa'u Al-Khair! Ah! Então devo lhes dá os parabéns, eu não sabia que se tratava de você. Quando recebi a notícia achei ser outra pessoa. — insinuou Karim, para Aisha. Ela não se sentiu bem com o ataque ao marido dela, ainda mais quando um homem nem sempre pode se dirigir a uma mulher em público, principalmente no seu caso, quando era casada. — Agradeço! — Aisha abaixou a cabeça novamente recebendo seu agradecimento. Khalil, por sua vez, sentiu necessidade de abraçá-la ali mesmo, mas sabia bem das regras na sua própria casa. — Estamos realmente gratos por seus bons desejos, iremos mesmo precisar! — Khalil r
— Senhora Al-Maktoum! — aquele que estava com ele foi o primeiro a vê-la se aproximando. — Samuel. — ela agradeceu o cumprimento com um aceno no mesmo instante que disse seu nome. Já fazia um tempo que Aisha não o via, ele lhe ofereceu uma bandeja com alguns aperitivos para ela. Aisha agradeceu retirando um. — São seus. Pode pegar quantos quiser! — disse Khalil. Aisha sorriu antes de pôr o primeiro aperitivo na boca, segurou a bandeja de um jeito delicado. Samuel lhe ofereceu um aceno com um sorriso sem mostrar os dentes. Aisha ficou os observando enquanto comia seus salgados um pouco distante deles, e escutando sua conversa que aparentemente era profissional, então entendeu ser realmente um assunto que a aborreceria se ela estivesse afrente deles e suas realizações como Khalil estava. — O que mais poderemos fazer quanto a isto? — Khalil pensou alto. — Temos várias opções, mas nenhuma se encaixa bem. — respondeu Samuel. — Então pensaremos nisto depois, partiremos para as do
Khalil se sentiu bem por ver que ela estava se acostumando com sua presença. — Os panos que me comprou são todos panos caros, e para quem já não tem muito, o que pensa que irá preferir? Além disso, ainda existem ladrões, mesmo que as leis sejam rígidas, ainda terá algum e muitas partes, então não se pode dá algo caro para vestir quando não se tem proteção e liberdade para usar. Elas não desfrutariam de seus presentes! — Khalil sorri para a esposa orgulhoso. — Poderia ocorrer também de que se elas os quisessem vender seriam tachadas de ladronas, e se conseguissem vender não ganhariam o valor necessário por ser dito que os panos eram falsas cópias dos originais. Eu estaria dando trabalho aos quais elas não poderiam cumprir por culpa da sociedade. — Aisha terminou olhando em seus olhos castanho fogo. — Você pensou em tudo. Sabia que não me arrependeria de confiar em você! — ele reconheceu diante dela. Aisha sorriu gostando de ouvir suas palavras. — Então vamos tratar de negócios!
Aisha que dormira no quarto dela e do marido como ele havia dito antes, era deles agora, não soube quando ele retornou. Quando despertou, ele ainda estava ao seu lado na cama, dormindo profundamente. Ela havia acordado mais cedo por está ansiosa em participar dos eventos daquele dia. Mesmo que não estivessem mais no mês sagrado de Ramadã, o mês de Agosto, é considerado o mês inteiro de caridade e doações aos pobres. Aisha ainda aprovava mais aqueles três dias a mais dois meses depois. Ela viu seu marido de bruços em um sono profundo, a sua vontade era de ficar junto dele até ele decidir sair da cama. Aisha se levantou devagar, saindo da cama em silêncio. Seu marido não se mexeu. “Ele deve está cansado por ontem. Talvez chegou tarde.” – pensou, se voltando para olhá-lo. Aisha pegou sei celular em cima da mesinha o espiando. Saiu de fininho até a porta, assim que a abriu se virou novamente para ele. “Depois eu volto.” – pensou sorrindo internamente. Recostou a porta devagar torce