Lidando com um Konnor

✩。•.─── ❁Chris❁ ───.•。✩

Voltando para o cativeiro no meio da mata, encarava todo o caminho a minha frente. O motoboy era desconhecido, a pessoa a quem paguei para lhe entregar a caixa, também era.

Sob ameaça, todo mundo guarda um segredo.

Quando parei o carro ao lado da casinha abandonada, encarei a madeira podre como sendo as paredes da minha vida naquele momento. Meu destino era cruel e eu era estúpido demais para perceber.

Andei pelo solo irregular, pisando em algumas raízes, e adentrei à casa, encontrando o rapaz deitado no chão com os pés amarrados. Ele me olhava com tristeza e desesperança enquanto suas costas estavam sobre uma poça de sangue vermelho e brilhante. No entanto, suas mãos não sangravam desde a minha saída.

—Você acredita em algum ser celestial, Juninho? —Provoquei, puxando a cadeira de madeira para a frente dele. Suas mãos amputadas estavam ponteadas e ele estava anestesiado com morfina. Prossegui, sabendo que ele não me responderia. —Se acredita, então reze para q
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