Droga! Eu sabia quenão deveria ter dito nada para Aiden. Não deveria ter dito a ele que tinha algo para corrigir o que tinha acontecido ontem. Não deveria ter dependido de alguém como Aaron para vir de onde estivesse, quando vou confiar em mim mesma. Ele nem sequer respondeu meus textos ou chamadas esta manhã.Olho para o relógio e contando os minutos um por um. São sete cinquenta e dois e preciso correr o mais rápido possível, a fim de levá-los para a escola na hora certa. Mike já levou Shane e Connor para a escola. Bailey já veio e deixou Zander em seu terapeuta e Kyle ao oftalmologista antes de voltar para a escola. Eu estou à espera com as três crianças restantes do ensino fundamental e sei que deveria ter saído há dez minutos.Eu olho para o relógio novamente e são sete e cinquenta e três agora. Merda! — Hadley, você não vai me dizer o que é ainda? — Aiden implora novamente com esperança em seus olhos.— Ainda não, Aiden. É uma surpresa. — agora tenho que lutar para pensa
Aaron propositadamente acelera o motor do Aston Martin que está dirigindo rumo ao estacionamento da escola. Estou sentada na frente e os três rapazes são espremidos firmemente no banco de trás, seus rostos e corpos eriçados de excitação. Olho para Aaron e ele tem um meio sorriso nos lábios como se estivesse se lembrando de alguma coisa da sua escola primária. Estou prestes a dizer-lhe que ele pode pegar o atalho para a seção de entrega em frente à escola, mas eu mordo minha língua. Percebo que ele está tomando um caminho mais longo, lento pelo estacionamento, atirando o ronronar sexy do motor a cada chance que pode, de modo que ele receba a atenção de todos na área.Nós finalmente pegamos a área da entrada, onde você deixa seu filho, enquanto você fica no carro, e sai uma vez que seu filho está entre os portões da escola. Aaron desvia em torno da longa fila de carros e vans com cuidado por uma passagem estreita entre a linha e a calçada apesar dos olhares de reprovações dados a ele. E
— Por que você concordou em vir aqui, se você não gosta de café?Contra o meu melhor julgamento, concordei em ir tomar um café com Aaron depois de deixar os meninos na escola. Ainda estou chocada com as ações de Aaron e sinto que, pelo menos, devo a ele o meu tempo em troca do que ele acabou de fazer. Ainda posso ver o olhar no rosto de Aiden na minha cabeça. Eu acho que nunca vou esquecer.— Eu posso não gostar da parte de café, mas a Starbucks tem alguma maldita boa comida que não é tão ruim para você. — eu rio quando ele balança a cabeça para mim. Mais ou menos como você, Aaron.Nós entramos em meio aos olhares furtivos dos outros clientes como Aaron está apenas com um boné de beisebol e não incógnito. Nós caminhamos para um canto que felizmente tem uma mesa vazia com duas cadeiras confortáveis de ambos os lados da mesma. Sentamo-nos e Aaron puxa nossos bolos para fora do saco e come um antes de mim.— Você sabe que depois do que fez hoje, provavelmente alcançou o status de ídolo c
—Nós nãotemos de corrigir um ao outro. Venha. Não temos que dizer para sempre. Venha. — eu cantarolo junto com a música Kenny Chesney que está tocando suavemente, ironicamente, nos alto-falantes do Range Rover enquanto nós dirigimos para o norte ao longo da costa na Pacific Coast Highway. Sorrio para a coincidência de que Aaron tinha me mandado por mensagem esta canção no início do dia, e agora ela está tocando na rádio enquanto uma mulher de sua equipe de segurança chamada Sammy me leva para onde quer que seja. Alcanço ao meu lado a minha bolsa, vasculhando a muda de roupa e artigos de higiene diversos que eu, presunçosamente embalei. Eu retiro o meu espelho compacto para verificar meu reflexo. Meu cabelo está empilhado em cima da minha cabeça em uma desordem elegante, mas sem esforço de cachos com vários tufos soltos em volta do meu rosto e na minha nuca. Pousei meu espelho e trouxe as minhas mãos para trás para verificar o laço no meu pescoço, onde as alças do meu vestido azul se
Eu inclino a minha cabeça em seu ombro, olhando Baxter mergulhar nas ondas, o prazer que ele compartilhou algo comigo. — Seu lugar feliz. — murmuro olhando para ele. Deus, ele está lindo com seu cabelo soprado pelo vento e ainda um pouco distante, com os olhos escondidos por trás de seus óculos de sol. Ele sorri para mim e dá um beijo suave na minha testa. Ele fica em silêncio por um momento antes de falar. — Quando eu era pequeno, eu sempre tive essa imagem na minha cabeça, meu lugar feliz para usar o seu termo, aonde eu iria quando... Com seu silêncio, eu posso sentir seu corpo tenso em alguma memória que eu tenho certeza que nunca serei capaz de entender. Estendo a mão e a coloco sobre o joelho, desenhando linhas preguiçosas com minhas unhas. Eu sei que não deveria, mas “a consertadora” em mim prevalece. — Quando o que, Aaron? — eu posso senti-lo balançar a cabeça para trás e para frente. — Você quer falar sobre isso? — Baby, é notícia velha. — diz ele dando de ombros, efetiv
Ele dá um passo ao meu lado e passa a mão pelo cabelo. Tenho que levantar minha cabeça até encontrar seus olhos. — Eu não sou capaz de amar, Hadley. — ele não demonstra nenhuma expressão, sua voz um sussurro assombrado, antes de olhar para o mar e enfiar as mãos nos bolsos. — Eu aprendi há muito tempo que, quanto mais você quer alguém, mais você cobiça e precisa e ama... Não importa. No final, eles vão deixá-lo de qualquer maneira. — ele pega uma concha e joga. — Além disso, alguém pode dizer-lhe que te ama, mas as palavras podem mentir e ações podem ser improvisadas para fingir algo que não é.Um arrepio percorre-me com as suas palavras. Que maneira triste, horrível para passar a vida. Sempre querer, mas nunca ter, porque você acha que vai perder de uma hora pra outra. Ser tão magoado que você acha que as palavras e ações ferem mais do que a pessoa por trás delas. Meu coração está arrasado pelo menino pobre que viveu uma vida vazia de amor incondicional. Dói pelo homem diante de mim
Nós alcançamos os degraus até sua casa, e eu observo Baxter agitado com energia infinita. Aaron se senta no degrau e me puxa para baixo para sentar ao lado dele. Eu uso os meus dedos para fazer impressões sem sentido na areia. — A noite estava congelando, escura e aterrorizante. No momento em que o sol começou a iluminar o céu, as respirações de Max eram superficiais e filiformes. Ele não tinha muito tempo. Tudo o que eu podia fazer era segurar sua mão, orar por ele, conversar com ele e dizer-lhe que estava tudo bem ir. Dizia a ele que eu o amava. Ele morreu horas depois. — eu corro a parte de trás da minha mão sobre meu rosto para enxugar as lágrimas que caíram e tento apagar a memória em minha mente da última vez que vi Max. — Eu estava fora de mim. Eu estava perdendo a minha força com toda a minha perda de sangue, e eu sabia que estava ficando mais fraca e pior a cada hora. Foi quando o pânico se apossou de mim. Eu estava presa e quanto mais tempo eu ficava no carro, mais parecia
— Você não encontrou Tawny na pista no outro dia? — Oh. — eu dou uma de estúpida. — É a que estava falando com você antes do teste? — Sim. Peço desculpas. Achei que vocês foram apresentadas. — Uh- uh. — coloco a foto de volta na prateleira e o sigo quando ele sai do escritório. — Ela trabalhava para você na época, então? — Não. — ele ri, mostrando-me em um covil completo com algumas de suas recordações de corridas, uma enorme TV de tela plana, e uma mesa de bilhar. — Ela é uma amiga da família e nós meio que de crescemos juntos. Nós, uh, realmente namoramos um tempo na faculdade, e que é uma piada de longa data entre as nossas famílias que ainda acabaríamos nos casando. Whoa! Eu ouvi isso mesmo? Só um cara que acha nada de mais fazer esse comentário para a mulher que ele está saindo. Suas famílias acham que eles vão acabar casados algum dia? Porra! Eu engulo ruidosamente enquanto ele me leva para uma suíte de hóspedes. — Por que vocês se separa