— Você não encontrou Tawny na pista no outro dia? — Oh. — eu dou uma de estúpida. — É a que estava falando com você antes do teste? — Sim. Peço desculpas. Achei que vocês foram apresentadas. — Uh- uh. — coloco a foto de volta na prateleira e o sigo quando ele sai do escritório. — Ela trabalhava para você na época, então? — Não. — ele ri, mostrando-me em um covil completo com algumas de suas recordações de corridas, uma enorme TV de tela plana, e uma mesa de bilhar. — Ela é uma amiga da família e nós meio que de crescemos juntos. Nós, uh, realmente namoramos um tempo na faculdade, e que é uma piada de longa data entre as nossas famílias que ainda acabaríamos nos casando. Whoa! Eu ouvi isso mesmo? Só um cara que acha nada de mais fazer esse comentário para a mulher que ele está saindo. Suas famílias acham que eles vão acabar casados algum dia? Porra! Eu engulo ruidosamente enquanto ele me leva para uma suíte de hóspedes. — Por que vocês se separa
Ouço-o sugar uma respiração com meu pedido, e de repente suas mãos estão moldando meu rosto, me acariciando. Ele puxa meu rosto para longe do seu, os polegares esfregando sobre meus lábios inchados dos seus. Seus olhos buscam os meus, para que, eu não sei, mas a profundidade da emoção que eu vejo, é tudo que preciso saber. Nós olhamos um para o outro pelo o que parece uma eternidade, presos em nosso estado nebuloso do desejo. Nosso interlúdio silencioso dura até que ele geme. — Deus, sim, Hadley. — antes de esmagar sua boca para a minha. Seu beijo é um bombardeio do que vejo em seus olhos: ganância, paixão, necessidade em chamas e uma urgência inesperada. Eu não tenho nenhuma chance de oferecer qualquer coisa para Aaron, ele apenas toma tudo, e eu apresento voluntariamente às suas ordens não ditas. Eu me entrego a ele, mente corpo, coração e alma. Eu facilmente recuo do seu beijo, um olhar lascivo nos meus olhos que para Aaron de me puxar de volta para ele. Nossos peitos pesados com
Eu dou um passo para trás, nunca quebrando o contato visual, levanto as mãos para trás do meu pescoço, e, lentamente, desato meu vestido. — Está um pouco quente aqui, você não acha Ace? — brinco com ele enquanto respiro fundo e deixo o material lentamente deslizar pelas curvas do meu corpo. Eu vejo o fogo saltar dos olhos de Aaron quando ele vê o que está embaixo. Eu uso o meu sutiã sem alças Agent Provocateur que faz conjunto com uma calcinha de renda roxa escura que esconde pouco, mas realça a minha figura perfeitamente, de uma forma abertamente sexy para uma garota modesta como eu.— Porra, mulher! A sua visão é suficiente para deixar um homem são, louco. — ele diz enquanto seus olhos arrastam seu caminho de volta para cima e para baixo do meu corpo novamente. Ele esfrega o polegar sobre os outros dedos como se eles estivessem loucos para me tocar. Eu caminho para ele de novo, meu corpo hiper atento em tudo ao nosso redor e entre nós. Estendo as mãos e coloco as palmas sobre o pei
Nós ficamos assim, emaranhados um no outro em estado fascinado, sem emitirmos nenhum som. O preguiçoso traçado dos seus dedos sobre a pele e a reverberação dos nossos corações um contra o outro é a única comunicação que precisamos. Nossas respirações trabalharam finalmente noite afora quando o céu fica completamente escuro e deixando-nos banhados pelo luar. Eu tenho medo de falar. Com medo de estragar o momento entre nós, visto que as outras duas vezes que estivemos íntimos, os efeitos posteriores não foram tão positivos. — Você está bem, Ace? — pergunto, finalmente, o meu pé lentamente adormece e preciso de algum movimento para circulação. Aaron grunhe um som inarticulado e eu rio dele, satisfeita que eu o reduzi a tal incoerência. Eu tento me afastar dele e inclinar as costas contra o vidro atrás de mim, mas ele só se move comigo para que seu rosto fique agora na curva do meu pescoço. Ele geme um suspiro de contentamento que vai direto ao meu coração. Meu olho encontra minha calc
Com Aaron ainda ausente do quarto, eu vago pelo corredor e saio pela porta aberta para o terraço do segundo andar. Eu ando para a grade que tem vista para o pátio inferior e o oceano a frente e me inclino contra ela, desfrutando da brisa noturna sussurrando no meu rosto e observo o luar sobre as ondas dançantes. Estou tão oprimida pela sequência de eventos que me levou a ficar onde estou que não posso nem começar a processar isso. Um minuto eu estou sozinha, com medo e me sentindo muito culpada para viver novamente e algumas semanas mais tarde, estou aqui com um homem que é complicado e maravilhoso e tão incrivelmente vivo. Eu fui de vazia, dolorida e crua à feliz e satisfeita e me sentindo como se estivesse em uma experiência fora do corpo. — Apenas quando eu penso que você não poderia ficar mais sexy, acho que está vestindo uma das minhas camisetas favoritas. — suas palavras me assustam dos meus pensamentos, e viro-me para encontrá-lo ao meu lado, segurando um copo de vinho par
Enquanto eu tento pensar em uma réplica espirituosa, meu ouvido capta a música tocando nos alto-falantes e por reflexo murmuro: — Ótima música. Aaron ainda ria quando escuta a música e eu posso sentir seu aceno de cabeça contra a lateral da minha quando ele reconhece. — Pink, certo? — Hmm-hmm, “Glitter in the Air”. — eu respondo, distraída enquanto ouço as palavras de Haddie e minhas, que essa é uma das minhas canções favoritas de todos os tempos. Aaron se acalma atrás de mim e passa as mãos pelos meus braços e começa a massagear os músculos em cima dos meus ombros. Suas mãos são poderosas e adicionam apenas a quantidade certa de pressão. — Isso é como o céu. — eu respiro quando meu corpo já relaxado se transforma em gel sob as pontas dos dedos hábeis. — Bom. — ele sussurra. — Apenas relaxe. Eu fecho meus olhos e me entrego a ele, cantarolando baixinho a música. Aaron passa os dedos para baixo na linha da minha coluna e esfrega minhas costas, minha cabeça pendendo par
O ar frio que sopra sobre a minha pele é um forte contraste com a sensação do calor pressionado contra mim. A neblina da indução do meu sonho desaparece lentamente da minha mente enquanto meus olhos se abrem, assustados e olhando de soslaio para a luz natural que vem das janelas abertas. Consciência se infiltra em mim de onde estou – com quem estou – quando ouço o movimento do surfe abaixo misturado com gritos das gaivotas.Eu começo a me mexer na cama pecaminosamente confortável, querendo esticar meus músculos que, estranhamente, os encontro doloridos, até que percebo o porque. Sexo, sexo e mais sexo. Um sorriso de satisfação atravessa meus lábios com a ideia de realmente estar dolorida por ter feito muito sexo. E não é uma queixa.O outro obstáculo que impede o meu movimento é a fonte de calor que me mantém quente, apesar da brisa da fria manhã que flui lá de fora. Estou deitada de costas e Aaron está em volta de mim como uma videira. Ele está de lado, com uma perna dobrada sobre a
O meu coração dá uma guinada no peito. O que aconteceu com ele? Que memória tem reduzido este homem vibrante e apaixonado a nada. — Aaron. — eu imploro.— Vai, Hadley. Eu não quero você aqui. Meu lábio inferior treme com suas palavras que ele não deveria dizer depois da noite que tínhamos compartilhado. Eu vi a emoção em seus olhos na noite passada. Percebi em suas ações o que ele sentia por mim. Mas agora... tudo o que posso fazer é olhar para ele, o homem diante de mim é irreconhecível.A dor e o medo anterior quando ele despertou de seu sonho era tão óbvio, que tudo o que eu queria fazer era consolá-lo. Agora não tenho certeza o que fazer. Dou um passo à frente e ouço seus dentes rangerem em reação. Eu já trabalhei com crianças traumatizadas, mas estou fora do meu elemento aqui. Eu olho para as minhas mãos entrelaçadas e sussurro entrecortado. — Eu só quero ajudar. — Saia! — ele ruge fazendo minha cabeça recuar a tempo de ver seus olhos mortos faiscarem para a vida com raiva não