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O ar frio que sopra sobre a minha pele é um forte contraste com a sensação do calor pressionado contra mim. A neblina da indução do meu sonho desaparece lentamente da minha mente enquanto meus olhos se abrem, assustados e olhando de soslaio para a luz natural que vem das janelas abertas. Consciência se infiltra em mim de onde estou – com quem estou – quando ouço o movimento do surfe abaixo misturado com gritos das gaivotas.

Eu começo a me mexer na cama pecaminosamente confortável, querendo esticar meus músculos que, estranhamente, os encontro doloridos, até que percebo o porque. Sexo, sexo e mais sexo. Um sorriso de satisfação atravessa meus lábios com a ideia de realmente estar dolorida por ter feito muito sexo. E não é uma queixa.

O outro obstáculo que impede o meu movimento é a fonte de calor que me mantém quente, apesar da brisa da fria manhã que flui lá de fora. Estou deitada de costas e Aaron está em volta de mim como uma videira. Ele está de lado, com uma perna dobrada sobre a
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