Johan chega com a falsa mãe ao primeiro destino. É uma região pobre da índia onde dificilmente o bebê teria vida saudável.Após exaustiva viagem, vai de encontro com uma agenciadora. Ele entra no prédio, um lugar humilde com um dos bebês. A pequena sala simples demonstrava que alí não havia a mínima condição de ser um local para adoção: observa choro de crianças ao longe; que mais pareciam estar famintas, sujas. Uma mulher de meia idade com largas bochechas; vestindo um Sari surrado, vêm ao seu encontro; ela o observa meio de lado ostentado uma fisionomia aborrecida. Johan não tira os olhos dela; a Brook havia ficado no hotel com os outros. Então ela começa:—Sou Maya, é essa a criança? —Sim. Mas antes que peça os documentos, gostaria de salientar que não quero problemas após sair daqui.—Que tipo de problema eu causaria a você, ruivo?- ela senta numa velha cadeira enquanto morde uma maçã que estava metida entre seu Sari.—Bem, imagino que você seja apenas uma agenciadora por trás d
Após deixar a Brook numa casa confortável e dá-lhe as devidas instruções, johan volta para Austin no Texas; tendo a viagem estendida por mais uma semana porque ele precisava ver como loba disfrutável se saía com as crianças e com as babás. Tudo estando dentro dos conformes, ele chega a cidade se dirigindo diretamente ao Clã dos Grays Wolf. Luxor o esperava ansioso no luxuoso gabinete. Winner estava de pé ao lado da sua poltrona. —Seja bem vindo meu caro amigo, e porque não dizer... sócio. —Como vai Luxor? Vejo que ambos estiveram me aguardando com nervosismo. —Mas por que afirma isso?- Winner pergunta . —Pela quantidade de garrafas de whisky que vejo espalhadas por toda a sala. Esvaziaram todas está noite? —Ah, é isso? Não foram esvaziadas por nervosismo. Pelo contrário, estivemos dando uma festinha particular com algumas ômegas vadias. Sinal de alegria por sua volta triunfal. —E como sabe que tive êxito? —Nestas últimas semanas não tive nenhum aborrecimento após sua partida.
Deby estava há algumas semanas no esconderijo abaixo da mansão dos Thompsons. Ela e o Dan estavam se dando bem como amigos, ele não mais se aproximara dela. Mesmo o desejando, Deby permaneceu indiferente para não forçar a barra. Ambos queriam sentir mais uma vez o que seus corpos apreciaram tempos atrás. Dan não havia esquecido o quanto aquela loba era bela e inesquecível amante. Ela por outro lado pensava o mesmo. A diferença dele para o Johan era gritante, porque havia sentimentos verdadeiros de sua parte em relação ao Dan, porém, o Johan tinha um ímã que à levava ao seu encontro. Deby tinha que fazer uma escolha: continuar amando um homem complicado e inacessível por ser o pai dos seus bebês, ou se entregar a um amor livre de problemas que a desejava muito?! Naquela mesma tarde, Dan recebe a notícia que Johan voltara de sua viagem de negócios. Deby finalmente poderia voltar a vida normal para prosseguirem com o próximo plano. Tanto Deby quanto o Dan, não imaginavam que estariam
Após o jantar na casa dos Thompson, Lexa insistia em levá-lo para uma balada; mas Dan, precisava tirar a Deby do esconderijo. Sua noiva estava irredutível; era festa de aniversário da sua irmã, eles teriam que comparecer. Dan não teve outra escolha; combinou de encontrar-se com Lexa na boite com a desculpa de uma reunião. Enquanto isso, Deby estava ansiosa para sair dalí e correr ao encontro do Johan para saber das novidades em relação aos trigêmeos. Passava das vinte horas; Dan entra no esconderijo: -Pensei que havia esquecido de mim aqui – Deby cruza os braços em sinal de protesto. -Nem me venha com essa cara. Mudança de planos. -Como é? Não vou passar nem mais uma noite aqui. -Ela fala pegando sua mochila. -Aonde pensa que vai sem mim? Calma Deby. - Quero saber dos meus filhos. Deixe-me sair agora! -Já lhe disse para se acalmar. Não mencionei que ficaria aqui. Apenas terá que ir sozinha. -Sozinha?Mas nem sei como sair daqui. -Não posso te levar, tenho um imprevisto para r
Deby Depois da última conversa com o Johan na casa do Lews, eu decidi voltar a faculdade. Queria ocupar minha mente ao máximo possível. Durante a manhã eu trabalhava no Driver; a tarde tinha aula. Saphira tentava me levar as festas mas não tinha sucesso. Eu não queria correr o risco de encontrar o Dan com sua noiva em algum desses eventos. Ele evitava me procurar como se tudo tivesse sido resolvido . Parecia não se importar com seus filhos. Essa sensação de abandono, sem um vínculo familiar me destruía aos poucos. A única referência que eu tinha de afeto era do Sr. Lews que fazia de tudo para me agradar. O Johan estava mais distante com a desculpa das suas obrigações. De vez em quando mandava uma mensagem mostrando que ainda investigava sobre o sequestro dos bebês. Sinceramente eu estava exausta por me sentir invisível. Queria um pouco de afeto, sair com alguém legal que me fizesse esquecer momentaneamente essa dor que nunca passava. a Kira era meu lado voraz somente na hora dos per
No Drive Era chegado mais um final de ano na faculdade; para a Saphira, sua tão sonhada graduação. Deby havia mergulhado nos estudos tentando não pensar no destino dos bebês. Tudo indicava que foram levados para longe do país. A sensação da presença deles continuava dentro dela. Enquanto houvesse vida haveria esperança; o pouco que restara eram suas roupinhas e a única pulseira encontrada na floresta. Ela guardava fotos com os trigêmeos na reserva.Era o último ano do Dan Thompson na faculdade em mais uma graduação; logo estaria se preparando para unir-se a Lexa. A pressão imposta dos clãs de suas famílias era intenso; um Alpha supremo não poderia continuar solteiro. Ele teria que liderar seu bando tendo ao seu lado uma Luna à sua altura. Lexa era forte, determinada e sagaz. Mas no quesito bondade, estava no último degrau; pois certamente, sua matilha seria liderada por uma loba com garras de ferro. O Dan era visto com respeito entre todos da Alcatéia; sabendo administrar os inter
O fim de ano reservara algumas surpresas para Deby. O velho Lwes decidiu demiti-la com a desculpa que outra pessoa necessitava mais do cargo de gerência do que ela. A princípio Deby sentiu-se incomodada com esta decisão sem ter sido comunicada previamente; mas compreendeu que suas atribuições alí não eram mais necessárias visto que, ela precisava dedicar-se a função de residente no hospital até se formar. Lews estava justamente poupando sua querida nora. Se ele contasse a real intenção, certamente ela recusaria. Porém Deby não gostava de depender financeiramente do Johan. Ela precisaria encontrar algo para garantir sua independência o quanto antes mesmo morando com ele. Como se não bastasse todo seus cuidados e atenções redobradas, pagar suas contas estaria fora de questão para ela. Numa dessas noites em que Johan chegava tarde do escritório, ela abre seu notebook mais uma vez em busca de crianças desaparecidas. Era habitual visitar sites destinados as mães que perderam seus filho
As horas pareciam se arrastar. O seu turno no hospital estava chegando ao fim mais uma tarde. Deby olhava o relógio a cada dez minutos, não havia sido um dia animador. Sentia-se desestimulada por ter recebido um "não", bem sonoro do dono da Fitness. Sem contar que seu insaciável namorado diria: Bem que te avisei! Ela decide passar no Drive para conversar com o velho Lwes. Ele sim, tinha uma habilidade para contornar situações difíceis em tarefas simples. Ela liga pro Johan avisando que fosse direto para lá, pois não estava afim de cozinhar.- Oi princesa, mas que cara é essa?- Ele percebe que Deby não está bem. - Vai logo contando se meu sobrinho aprontou com você!-Oi Sr. Lwes, não foi nada com o johan; só tive um dia decepcionante.-Mas o dia ainda nem acabou. Faltam algumas horas, não desperdice a chance de torná-lo excelente!-Aah, só sua empolgação já me anima.-ela sorri.-Viu, já está melhorando! -Ele pega uma água para servi-la. – Mas me conta que te deixou triste assim? -Eu