A Ruptura

Johan chega com a falsa mãe ao primeiro destino. É uma região pobre da índia onde dificilmente o bebê teria vida saudável.

Após exaustiva viagem, vai de encontro com uma agenciadora. Ele entra no prédio, um lugar humilde com um dos bebês. A pequena sala simples demonstrava que alí não havia a mínima condição de ser um local para adoção: observa choro de crianças ao longe; que mais pareciam estar famintas, sujas. Uma mulher de meia idade com largas bochechas; vestindo um Sari surrado, vêm ao seu encontro; ela o observa meio de lado ostentado uma fisionomia aborrecida. Johan não tira os olhos dela; a Brook havia ficado no hotel com os outros. Então ela começa:

—Sou Maya, é essa a criança?

—Sim. Mas antes que peça os documentos, gostaria de salientar que não quero problemas após sair daqui.

—Que tipo de problema eu causaria a você, ruivo?- ela senta numa velha cadeira enquanto morde uma maçã que estava metida entre seu Sari.

—Bem, imagino que você seja apenas uma agenciadora por trás d
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