358. O POBRE DUQUE EM FUGA

BRENDA

Eu ouvia ele engolindo, o som molhado de sua saliva que nem mesmo a água conseguia disfarçar.

Abaixou uma das mãos e começou a se masturbar.

Estava de costas para mim, mas era evidente tudo o que fazia.

Ele não fingia, seu desejo por aquela mulher transbordava de cada poro do seu corpo.

Era como se eu não estivesse ali, como se eu não existisse.

As lágrimas começaram a arder nos cantos dos meus olhos.

Nunca me senti tão humilhada; era óbvio que ele a preferia a mim.

Uma frágil elemental que nunca poderia lhe dar o que eu podia: uma mulher da sua raça, que guardava seu segredo, que satisfazia seu lado animal.

Não aguentei mais e saí correndo pela floresta.

A decepção e o ciúme feriam minha alma.

Que ele se dane! Quero ver o que fará quando Thesio afundar seus planos.

Não direi nada. Ele fez sua escolha, e eu fiz a minha.

*****

KATHERINE

Gemi alto ao sentir o formigamento em meu ventre, meus músculos vaginais se contraindo, liberando meu mel para ser chupado pelos lábios e língua
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