340. ENFEITIÇANDO UM DUQUE

KATHERINE

Apertei a bolsinha em minha mão, sentindo um leve formigamento. Minha mente parecia mais clara; as palavras fluíam como um rio descontrolado.

Fechei os olhos e me concentrei nelas.

Na escuridão da minha mente, uma pequena faísca dourada surgiu, como lampejos brilhantes. Tentei controlá-los.

Elas se moviam!

Dançavam na minha consciência como crianças brincalhonas feitas de luz.

Tive uma ideia louca: tentei mover essa magia primordial, guiando-a do meu pescoço até o coração e, dali, para as veias que corriam pelo meu braço direito até minha mão, onde apertava os pós.

Eu estava conseguindo!

O suor começou a escorrer pela minha testa, minha respiração ficou pesada; era mais difícil do que imaginei, mas continuei persistindo…

“Zyrelin talyra anithor… Zyrelin talyra anithor…” Repetia as palavras do encantamento em minha mente repetidamente.

Cerrei os dentes. Senti que minha visão já não era tão clara como no início. Uma tontura invadiu meus sentidos, minhas têmporas latejavam…

Vam
Continue lendo no Buenovela
Digitalize o código para baixar o App

Capítulos relacionados

Último capítulo

Digitalize o código para ler no App