332. O PINGENTE MÁGICO

NARRADORA

—Rápido, com este barco vocês atravessam o trecho leste do rio e chegam à aldeia vizinha. Procurem por Joaquim, na única pousada que tem lá. Ele deve estar saindo com a caravana de comércio. Digam que vão em meu nome...

Aldo dava instruções apressadas enquanto desatavam os nós das amarras e se preparavam para empurrar o pequeno barco pela rampa até a água.

Apoiada dentro do velho galpão do embarcadouro, Katherine os observava nervosa, ainda tentando controlar a respiração acelerada após a corrida suicida.

Por todos os céus, aqueles homens não pareciam ter acabado de correr como cães loucos pela floresta, enquanto ela sentia que estava prestes a cuspir os pulmões.

E isso que tinha sangue sobrenatural; se não tivesse…

—Empurremos. —Com um baque surdo e o som da água espirrando, o barco deslizou até os limites do rio.

Faltava apenas um empurrãozinho para que descesse pela rampa.

Katherine foi ajudá-los; entre os três seria mais rápido.

De repente, Elliot, ao lado dela, ficou rí
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