32. A CURIOSIDADE MATOU A LOBA

LYRA

Um rugido bestial explodiu acima da minha cabeça e jatos quentes jorraram na minha boca em brasa.

Engoli e engoli—Drakkar não segurava nada, me dava toda a essência dele.

Minha língua lambeu até a última gota, olhos fechados, prazer nas alturas.

De repente, meu cabelo foi agarrado, me obrigando a levantar.

O pau saiu da minha boca com um estalo safado e fui empurrada contra a pedra,

dando de cara com aquelas pupilas selvagens de lobo.

Não resisti—deixei ele grunhir como um animal indomável no meu pescoço, sentindo os caninos crescendo, as lambidas desesperadas.

—Aahhh! —gemei nos cabelos negros dele, o abraçando contra mim enquanto o alimentava com meu sangue poderoso.

Controlava a dor do veneno que quase tinha saído do corpo dele e mantinha aquela magia escura sob controle.

Inclinado sobre mim, deixei ele beber até se saciar.

Nossos corpos e almas cada vez mais entrelaçados.

Fechei os olhos com preguiça, curtindo a liberação de um orgasmo delicioso, mas Aztoria falou na minha me
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