171. O PASSADO DE ZAREK II

ZAREK

Assim chamamos os habitantes originais destas terras, criaturas simples, sem poderes, sem força sobre-humana, sem presas longas ou garras afiadas, sem magia. No entanto, possuíam algo que todas as raças cobiçavam.

Eles davam à luz descendentes puros das espécies: vampiros, bruxos, lycans.

Eram como livros em branco onde se podia escrever os genes para expandir as raças, sem necessidade de cruzamentos entre familiares ou com outra espécie sobrenatural.

No fim, todos nós viemos de um elemental.

—VIKTOR! —rugir, incapaz de acreditar que aquele homem, que tantas vezes havia conversado comigo sobre proteger essas criaturas em perigo, agora estava fazendo algo tão atroz.

—Sua alteza, Zarek, o que... o que está fazendo aqui? —ele se virou, chocado, saindo da mulher que caiu quase morta, desabando sobre a cadeira.

—Então foi por isso que me pediu essas terras isoladas? —comecei a rir, sem um pingo de humor.

A sala inteira ficou em silêncio, ouvindo-se apenas as respirações ofegantes e s
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